The Four Secrets escrita por starqueen


Capítulo 17
Capítulo 16 - O meu próprio julgamento.


Notas iniciais do capítulo

HEEEEEY PESSOAL :D

Carai, to feliz aqui, sério. As provas FINALMENTE terminaram. Se eu me ferrei em todas? Sim ahsuahuhsuas Mas mesmo assim, elas finalmente acabaram e agora eu tenho tempo pra a fic :D

Antes de tudo, me desculpem caso o capítulo não fique tão bom assim como os outros, pq eu fiz meio que na pressa e talz, eu to quase a um ponto de bloqueio criativo, então... É isso :P Espero que entendam :P O foda que é eu estou muito empogada com uma coisa (segredo u.u), daí eu quase esqueci a fic e to meio que com uma puta preguiça e ainda to quase com um bloqueio criativo :P Daora a vida '-'

ENFIM, chega de blá, blá, blá e vamos ao capítulo xD

Here we go...



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Então eu acordei em um lugar completamente diferente.

Eu queria me matar naquela hora. Não que eu seja suicida ou qualquer coisa assim, mas eu sentia tanta raiva e estava tão frustrada que por mim eu me matava exatamente naquela hora sem problema nenhum.

Eu estava completamente dominada pela a raiva e frustração ao mesmo tempo. Por que isso aconteceu comigo? Sejamos sinceros, isso não acontece com os outros personagens principais, afinal, eles quase sempre conseguem o que querem na hora que quiser e como eles quiserem. Claro, eles poderiam ter seus vilões e sofrimentos, mas ainda assim era muito mais sortudos e melhores que eu. Deveria ser a milésima vez que eu apagava e acabava acordando em um lugar extremamente diferente.

Eu estava de joelhos. Minhas mãos estavam algemadas e eu tinha a certeza que estava terrivelmente ferrada. Estava cabisbaixa também, além do mais, minhas mãos estavam algemadas por trás de um pole — ou sei lá do que o nome daquilo — então, era praticamente impossível eu conseguir me soltar daquela coisa e acabar fugindo de novo. E sem falar que eu me sentia fraca, não sei o porquê, mas eu me sentia bem mais leve e bem mais fraca que o normal. Poderia ser só impressão minha ou sei lá, eu poderia estar começando a pegar alguma doença mental bizarra que eu não sei o nome.

Eu levantei o meu olhar tentando ver onde eu estava. A Área 51 que não era mesmo. Então os meus pensamentos mais medrosos apareceram na minha mente: e se os The Owners tivessem me capturado? Ótimo, caso eles realmente tivessem me pegado eu iria morrer. Sem dó nenhuma. Diferente do governo americano, eles não precisavam de mim e só o fato de eu ser uma dominadora já dava raiva a eles. E eles provavelmente nem sabem o que eu fiz.

O lugar era enorme, sendo que parecia mais... Um julgamento? Talvez isso. Na minha frente, havia um juiz, na sua clássica mesa e segurando o seu típico martelo. Atrás de mim, havia uma espécie de arquibancada enorme, cheia de pessoas, exatamente como um julgamento, sendo que 3 vezes maior e mais assustador. Então aí eu comecei a reconhecer rostos. E isso não era nada bom.

Um homem andou em minha direção. Ele me lembrava um dos soldados da Área 51. Então ele ficou de joelhos, mais ou menos na minha altura e disse:

— Te drenamos. — ele disse. — Você perdeu, dominadora.

Então ele ficou de pé, deu meia volta e foi embora.

Eu iria dizer algo, mas eu não tinha nenhuma ideia de dar uma resposta muito boa para ele. Nem sabia o que ele estava dizendo. Eles me drenaram? Como? Eles só drenam vampiros. Sim, vampiros tem sangue. Podem estar mortos — isso inclui não respirar e seus órgãos passarem a ser inúteis —, mas ainda contém uma grande quantidade de sangue mortal em seu corpo morto. Diferente de mim, que ainda estava viva e meu corpo é praticamente igual ao corpo de qualquer humano. E, diferente dos vampiros ou humanos, a força e poder dos dominadores não é usada do sangue, e sim pela a adrenalina correndo pelo o sangue. Mesmo que drenassem meu sangue, ainda assim iria ter adrenalina correndo. Sendo que seria bem mais mortal e interessante.

Então algo me tirou de meus pensamentos.

— Estamos aqui hoje para o julgamento de Samantha Catherine Watters, a dominadora de água de nossa época. — ele deu uma pausa. Ótimo, descobriram meu nome do meio. — Acusada de estar em parceria com o grupo preconceituoso e ao mesmo tempo igualitário, The Owners. E as ações de estar em parceria com este grupo seria a tentativa da mesma de explodir uma bomba e matar um soldado no dia 27 de Janeiro, dois dias atrás. — ele deu uma pausa. Todos olhavam para mim. Eu deveria ser a única pessoa que não entendia nada disso.

— Hã? — perguntei.

— Alguma testemunha? — o juiz perguntou, ignorando o que eu disse.

— Eu. — eu ouvi uma voz familiar. Eu tentei virar o meu rosto para ver quem dizia isso, mas eu não conseguia ver nada. Então eu ouvi passos próximos a mim, e logo pude ver quem era a pessoa que havia dito isso.

General Rodriguez.

Se eu não estivesse presa e fraca, eu prometo que iria mata-lo ali naquele instante.

— General Rodriguez, o que você viu naquela noite? — perguntou o juiz.

— Ela, senhor. — ele deu uma pausa, falando meio assustado, ou fingindo perfeitamente isso. — Eu a vi. — ele apontou para mim. Eu estava quase rosnando com tanta raiva que eu sentia. — Ela... Deus, foi tão assustador. — ele respirou fundo. — Ela estava armando a bomba, e, quando eu cheguei, ela já havia derrubado o pobre soldado no chão. Então, ela quase me matou e me fez isso. — apontou para o enorme corte no braço. — Ela quase me matou naquela noite. Eu tive sorte que sai correndo, mas, essa garota, não tem nenhum pingo de sanidade nessa cabeça.

Aplausos para o General Rodriguez, por favor. Sério, pode ter parecido meio tosco, mas na hora parecia mais realista que todos os noticiários na TV. Eu quase acreditei nele.

— É verdade, Watters? — perguntou o juiz.

— Senhor, eu não sei o que está acontecendo. — disse.

— Como? — perguntou o juiz.

— Eu não faço ideia do que vocês estão falando. — disse. — Eu não sei de nada disso.

Uma pequena parte da arquibancada quase pulou de alegria. Mas a maior parte, murmurava algumas coisas entre si, como se estivessem me xingando dos piores nomes que poderiam pensar.

— Ela está mentindo, senhor... — disse Gen. Rodriguez.

— Silêncio, agora! — gritou o juiz, quase sem motivo. Não estava fazendo lá tanto barulho assim. — Srta. Watters, as acusações de Robert Rodriguez são verdadeiras?

— Senhor, eu não...

— Verdadeiras ou falsas?! — ele perguntou com autoridade em sua voz. Respirei fundo.

— Falsas. — disse. — Ele está mentindo.

General Rodriguez — ou Robert, já que agora eu acabei de descobrir o nome dele — iria abrir a boca para falar algo, mas o juiz o interrompeu:

— Volte ao seu lugar, Sr. Rodriguez.

General Rodriguez revirou os olhos, deu meia volta, e em questão de segundos saiu do meu campo de visão.

— Defesa, apresente-se agora. — ordenou o juiz.

Presumi que essa fosse a minha “defesa”. Pensei que iriam colocar um advogado barato no lugar de defesa e que provavelmente ele seria um idiota que não iria saber de nada que estava acontecendo aqui — exatamente como eu, mas a diferença era que eu sabia que isso que tinha acontecido poderia me ferrar —, mas desta vez, eu preciso admitir, todo o pessoal da Área 51 havia se superado com essa incrível façanha.

Matthew Summers deu alguns passos e ficou de frente para o juiz, exatamente como o General Rodriguez fez anteriormente.

Então eu perdi toda a esperança que me restava. É o fim.

— Hey, senhor juiz. — ele disse. — Então, como vai a vida?

O juiz revirou os olhos e parecia ter murmurado algo como: “Eu mereço isso”.

— Sem piadinhas, Sr. Summers. — ele disse. — Você tem três minutos para defender a Srta. Watters. Pode ir.

— Ok, certo. — ele respirou fundo. — Não foi ela. Ponto final. Julgamento terminado. Onde tem comida?

Então foi aí que eu tive certeza que iria morrer hoje.

— Senhor Summers... — disse o Juiz, quase perdendo a paciência. — Eu vou lhe dar uma nova chance. Responda: O que aconteceu naquela noite?

— Não foi ela. — ele disse. — Olhe, eu não sei como eu vou explicar isso, mas... Hã, pensem direito. Por que diabos ela iria se juntar a um bando de babacas que querem a ver morta? Isso não faz sentido.

— Então você não presenciou o evento? — perguntou o juiz.

— Hã, claro que sim! — ele disse, com a voz mais fina que o normal. — Ela não estava lá.

O juiz respirou fundo.

— Seu tempo já acabou, Sr. Summers. — ele disse.

Matthew iria dizer mais algo, mas pela a primeira vez, pareceu obedecer alguém. Então, ele voltou ao seu lugar anterior.

— Srta. Watters... — o juiz se dirigiu a mim. — De acordo com seus registros, você causou muitos incidentes que sempre causavam a morte. Seja sincera: Você já matou alguém?

Eu quis rir. Sério mesmo que ele estava me perguntando aquilo? Agora pouco eu matei quase uma tripulação toda só pra salvar a minha pele, e sinceramente, por essa altura já era para eles saberem disso. Mas, ninguém nunca me perguntou aquilo de uma maneira tão direta como ele perguntava.

— Sinceramente? — perguntei. O juiz assentiu. — Sim. Muitas vezes.

Então todo mundo começou a me vaiar e eu percebi que estava cavando a minha própria cova.

— Silêncio! — o juiz gritou. — Soldados!

Então dois soldados apareceram, ficando um na minha direita e outro na minha esquerda.

— Você sente culpa pelas as mortes, Srta. Watters? — o juiz perguntou.

— Não. — disse. Mas minha mente completou: exceto quatro delas.

— Podemos ir? — perguntou um soldado.

— Sim. — disse o juiz. — Comecem o teste de psicopatia.

Psicopatia... Sério mesmo, essa gente acha que qualquer pessoa é psicopata agora. Olhe, eu quase não matava nenhum ser vivo antes dos meus oito anos de idade. Eu tinha até culpa se matasse uma formiga! Psicopatas quando crianças matavam animais e se deixasse poderia até fazer experiências com esses animais.

Os soldados me soltaram, eu queria fugir, mas estava fraca e desprotegida demais para isso. Eu sabia que se tentasse fugir de novo eu iria falhar, então decidi seguir a linda voz da razão ecoando pela a minha mente e pela a primeira vez, eu fiquei quieta e apenas segui os passos dos outros.

Os soldados me seguravam com suas luvas anti-dominação, o que deixava o meu corpo mais fraco e vulnerável ainda. Era estranho me sentir assim. Eu tinha a impressão que era algum animal selvagem que precisava ser mantido em cativeiro e ser educado para não atacar as outras pessoas, e que para isso, eles precisassem me ferir caso seja necessário. Era irritante se sentir assim. De certo modo, eu ainda era quase um ser humano. Eu tinha direitos. Mas eu tinha a impressão que eles eram os meus donos.

Então, eles me levaram até outra sala, que era exatamente como todas nesse lugar (eu já disse que os americanos são criativos? Pois é, acho que vocês sentiram a ironia), e logo eles me jogaram numa cadeira, sem ao menos perder um segundo para me prender ali. Era meio irritante estar presa, mas ao menos era melhor do que ficar naquela posição que eu estava no “tribunal”.

Os soldados ficaram na porta, e logo um homem de jaleco acompanhado por outras duas mulheres de jaleco apareceram. Pareciam médicos. Okay, eram médicos. E eu sabia que eles não estavam ali para me ajudar ou curar qualquer coisa assim, estavam ali para fazer testes em mim.

Isso era assustador.

O homem se sentou na minha frente, me encarando de um jeito meio assustador. Ele tinha um caderno em sua mão e a caneta na outra, como se estivesse preparado para fazer uma anotação a qualquer hora. Parecia mais um daqueles mauricinhos que haviam acabado de se formarem na faculdade de medicina, o que eu já vi muito. Ele era igual a eles. Tinha aquele cabelo todo encharcado de gel e perfeitamente arrumado e tinha aquele maldito bronzeamento artificial, que o fazia parecer um daqueles babacas de Realitys Shows de New Jersey — acreditem, aquilo vivia passando em alguns canais da Austrália —, e isso me fez tomar ódio dele imediatamente.

— Srta. Watters, vamos fazer umas perguntas se você não se incomoda, certo? — ele perguntou, mas eu sabia caso respondesse um “Não, eu não vou responder droga nenhuma de pergunta” eles iriam me obrigar a responder.

Eu assenti, mas por dentro estava querendo dar um soco na cara dele.

O mauricinho pseudo Jersey pegou o seu caderno e logo começou a ler, pigarreando:

— Um vagão de trem corre por uma ferrovia. Em seu caminho estão cinco pessoas amarradas nos trilhos, e infelizmente, elas não podem escapar. Mas, você pode pressionar um botão que desviará o vagão a uma outra via, apartando assim o vagão das cinco pessoas, mas contém um preço: há outra pessoa amarrada aos trilhos desse desvio, e o vagão matará essa pessoa. — ele deu uma pausa — Você apertaria o botão?

Eu não pensei muito para responder isso.

— Eu escaparia dali o mais rápido possível. — disse.

— Como? — ele perguntou. — Hã, como você chegou a esta conclusão, Srta. Watters?

Eu já estava começando a ficar com raiva do meu sobrenome.

— Alguém iria morrer de qualquer jeito. — disse. — As cinco pessoas presas já estão destinadas a morrer, então por que eu iria participar ativamente de um homicídio só para salvá-las? Elas iriam morrer de qualquer jeito mesmo. Não faz nenhuma diferença.

Ele me olhou meio perplexo.

— Hã, certo. — ele disse. — Então, vamos a próxima pergunta. — pigarreou de novo. — Como antes, um vagão de trem segue descontrolado por uma ferrovia onde estão as cinco pessoas amarradas. Mas desta vez, você se encontra de pé atrás de um desconhecido muito corpulento em uma passarela de pedestres bem acima da ferrovia. A única forma de salvar as cinco pessoas é empurrar o desconhecido lá para baixo. Este morrerá ao cair, mas sua corpulência considerável bloqueará o vagão, salvando assim cinco vidas. Você empurraria o grandão?

Sério, qual o problema desse cara?

— Ele é uma baleia ou o quê? — disse. — Ele tem que ser muito gordo pra ocupar tanto espaço assim.

— Responda logo. — disse o mauricinho pseudo Jersey.

— Repito: eu ia salvar a minha pele. Ponto final. — disse.

E de novo, ele me olhou meio perplexo.

— Cadê a sua família? — perguntou. — Você sempre se mostrou bastante fria quando o assunto é esse.

— Eu não tenho família. — disse. — Quando vocês vão entender isso?

— Lembra quando veio para cá, pela a primeira vez? — ele perguntou. — Você tinha nove anos de idade e havia conseguido decifrar todos os códigos daqui e fugiu de um jeito quase perfeito.

— E daí? — perguntei. — Isso não importa agora.

— Você estava num estado bem estranho. — ele dizia. — Você era fria, melancólica bem quieta, diferente de hoje. Você parecia estar triste por algo. Poderia ser sua família?

Eu ri forçadamente. Tinha que deixar a mentira melhor.

— Sério mesmo? — eu ria forçadamente da cara dele. — Eu nunca tive família. Poderia estar triste porque estava na droga da Área 51, não percebem?

— Hoje você não demonstra tristeza por estar aqui, Watters. — ele disse. — Pode ter uns traços de sete anos atrás bem mais fortes hoje, sendo que eu tenho quase toda a certeza do mundo que você está mentindo sobre isso.

Eu me lembrei da foto que Wright me deu antes. Tentei me segurar.

— Eu não tenho família. — continuei mentindo. — E jamais terei uma.

Ele revirou os olhos, se levantou da cadeira e se aproximou de mim, me encarando de um jeito mais irritante ainda.

— Você tem uma. — ele disse. — E se quiser sair viva daquela droga de tribunal terá que confessar isso.

— Minha família não existe! — disse, irritada. Estava quase gritando.

— Você tinha irmãos? — ele perguntou. — Vamos lá, garota, sabemos que você tem uma.

— Eu não tenho. — disse entre os dentes.

Então a porta rapidamente se abriu.

— Tempo esgotado. — disse o homem. — Levem a garota. Precisamos continuar o julgamento.

O mauricinho pseudo Jersey revirou os olhos.

— Precisamos de no mínimo mais uma meia hora para concluir os testes. — disse o mauricinho de Jersey. — Desculpe, mas não podemos leva-la logo.

— Wright ordenou. — disse o homem.

O mauricinho de Jersey parecia tremer de medo.

— Aham, certo. — eles falaram. — Soldados, levem-na.

E eu não quero e nem preciso descrever mais nada, porque está bem óbvio.

Os soldados me soltaram e depois me levaram para o julgamento, e me colocaram na mesma posição de antes, e eu só estava me segurando para não matar qualquer pessoa ali.

O juiz falava algumas coisas com o mauricinho de Jersey, mas eu nem quis prestar atenção.

O juiz pigarreou e logo disse:

— Srta. Watters, você possui alguma família ou algo do gênero? — ele perguntou.

Eu respirei fundo. Ninguém merece.

Eu poderia ser presa ou até ter pena de morte e morrer hoje mesmo, mas eu jamais iria confessar para ninguém sobre o que aconteceu naquela maldita noite. Prefiro a morte do que isso.

— Eu nunca tive uma família, senhor. — menti, sem olhar para nada além do chão. — E jamais terei uma.

Todo o tribunal ficou em puro silêncio.

— Samantha Watters, a dominadora de água de nossa época está condenada à morte. — ele deu uma pausa. — Você só tem mais dois dias de vida, garota. Fim do julgamento. Soldados, levem-na a prisão.

E foi assim que tudo quase acabou.


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Notas finais do capítulo

Então pessoal, o que acharam? e.e

Se a Sam está fodida? Sim, ela está ahsuahsuhauahaus Se o Matt provavelmente piorou a situação dela? Sim ahsuahsuhsuas Mas enfim, espero que tenham gostado e talz :P Daqui a alguns capítulos o foco no Travis e Helena vai aumentar mais, PORÉM, não perderemos o foco na Sam pq ela é a diva do sangue (DAFUQ? DIVA DO SANGUE? OI? AHSUAHSUAHSU), enfim, ignorem isso .-.

Pessoal, eu odeio ficar fazendo isso, mas... COMENTEM! Os comentários estão caindo muito, e eu gosto de quando vocês opinam sobre a fanfic. Isso dá uma interação entre eu e vocês, sério, sem comentários eu fico desmotivada e sem saber o que fazer da vida '-' OKAY, isso de sem saber o que fazer da vida foi tenso ahsuahsus Ignorem .-.

Esperem muito dos próximos capítulos (ou não .-.) porque vai acontecer coisas demais, muitas coisas serão explicadas e ENFIM, fiquem atentos ;)

O que acharam do capítulo? O que acharam que vai acontecer? Algum erro? e.e