The Four Secrets escrita por starqueen


Capítulo 14
Capítulo 13 - Os descendentes.


Notas iniciais do capítulo

Hey, pessoal, novo capítulo o/
Esse capítulo provavelmente é o maior até agora, e, sim, ele está CHEIO de informações. Agora vocês vão entender bem melhor a história =D
Here we go...



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Já havia se passado quatro dias.

Sinceramente, eu estou começando achar que sou uma daquelas garotas que tiram fotos nuas e “sem querer” caem na Internet. Normalmente, depois disso, elas sempre são odiadas, chamadas de vadias, ou qualquer coisa assim. Era o que estava acontecendo comigo. A diferença era que as pessoas não deixavam isso tão claro assim.

Toda a vez que eu vou no refeitório, os soldados me olham torto, e até evitam de olhar para o meu rosto. O maldito General Rodriguez — que eu achava que era o filho legítimo de Satanás com a Bloody Mary — estava pegando muito pesado comigo nos treinos. O engraçado é que ele deixava bem óbvio que era comigo, sem falar das indiretas constantes que ele ficava mandando para mim. Enquanto todos iam embora dos treinos, eu ficava lá até de madrugada, e ele ficava insistindo que eu era o demônio em pessoa e merecia mil vezes pior. Jeff desapareceu. Ás vezes eu achava que estava sentindo falta de Jeff, ou sei lá, talvez me preocupando com ele. Eu já havia tentado tirar alguma informação do Gen. Rodriguez, mas até agora, ele não dizia nada além de: “VOCÊ É UMA VERGONHA A HUMANIDADE, SUA ESTÚPIDA!”, eu sabia que ele só estava se segurando para não soltar uns belos de uns palavrões para mim. E anda amava ficar jogando na minha cara que a Austrália é tão ruim e desconhecida, que até Cuba ou a Argentina eram melhores.

Eu estava dormindo tão pouco, que, pela a primeira vez na minha vida estava começando a aparecer olheiras no meu rosto. Eu só estava me segurando para não perder a paciência de uma vez e arrancar o coração do Gen. Rodriguez, ou ter um surto ridículo e acabar ferindo (ou matando) vários soldados.

Depois daquele incidente, Matthew não falou mais comigo. A diferença é que agora ele tinha ao menos um pingo de respeito comigo, e também parou de criar um apelido escrotos para mim toda a vez que eu passava na frente dele. Helena e Travis ainda eram legais comigo, Travis conversava comigo na maioria das vezes, e Helena também. Diferente de mim ou Matthew, eles eram pessoas bem calmas e fáceis de fazer amizade.

Eu já estava num estado tão ruim — tanto mental quanto corporal — que não aguentava mais ficar um segundo aqui. Eu só pensava em fugir, e, agora que eu conhecia quase perfeitamente esse lugar e já havia feito uma “ótima” fama, é a oportunidade perfeita de sair daqui de uma vez por todas e voltar a minha antiga vidinha.

— Mais força, Watters! — ordenava Gen. Rodriguez — Sinceramente, você é uma vergonha!

Deveria ser bem umas onze horas da noite, e enquanto Helena, Matt e Travis estavam na sala de armas com Gordon, eu estava socando “soldados” de madeira. Vocês não fazem ideia de como as mãos doem com isso. Eu só dava a impressão que os socos eram fortes e rápidos, mas ao entrar em contato com a madeira, eu tirava toda a força possível para que não doesse tanto assim.

— VOCÊ CHAMA ESSES TOQUES LEVES DE SOCOS? — ele berrou. — QUAL O SEU PROBLEMA, RESTO DE FETO?

Resto de feto... Okay, eu admito, esse foi bem criativo.

Eu continuei dando os mesmos socos sem nem ao menos me importar com o que ele berrava sobre mim.

O relógio dele começou a apitar. Ótimo, era meia noite. A droga do treino terminou.

— Pode ir, Watters. — ele dizia. — Meia noite. Tomara que você morra enquanto dorme.

Se a intenção dele era me assustar com aquilo, com certeza não havia conseguido.

Eu ignorei o que ele disse, e sai praticamente correndo até os elevadores. Eu precisava falar com Gordon. Acho que de todos os adultos que são “superiores” a mim aqui, ele é o único que tem um pingo de bom senso e é até legal comigo. E eu também não estava a fim de fugir completamente desarmada.

Como sempre, o elevador ia na velocidade de um carro de corrida, então eu não pude deixar de pagar o mico constante de quase cair no chão pelo o impacto da velocidade. Quando cheguei ao sétimo andar (ou -7), eu praticamente saí correndo até a sala de Gordon, na esperança que ele ainda estivesse lá.

E graças a Deus, Alá, Zeus, Júpiter, Thor, ou qualquer entidade assim, ele estava lá.

— Sam? — ele perguntou confuso. — O que faz aqui?

Esqueci de dizer que ele era o único “superior” que me chamava pelo o nome e não pelo o sobrenome?

— Ãhn... Oi, Gordon. — disse enquanto pensava em um jeito de conseguir qualquer arma cortante dele. — Então, hã, eu estou há um tempinho sem treinar com armas e talz... Então, você bem que poderia me emprestar uma espada bem discreta ou uma adaga talvez para que eu não ficasse tão enferrujada e treinar sozinha?

— Não. — ele respondeu calmamente.

— Por favor, Gordon. — tentei fazer aquela carinha de cachorro que saiu da mudança pra ver se ele caía nisso.

— Não. Se Wright souber disso eu estou despedido, entendeu? — ele disse. — E sem falar que você não se interessa pelos os treinos. Por que estaria interessada logo agora?

— É que, hã, bem... — tentei inventar uma desculpa. — Eu sou cristã agora. Sabe como é. Eu estou tentando ser uma pessoa melhor e também preciso urgentemente achar uma igreja para aceitar Jesus.

— Inventa outra. — ele disse. — A maioria dos cristãos seriam contra tudo isso.

— A maioria. — lembrei. — É que, bem, eu sou a minoria.

Gordon me olhou com uma expressão assim: “Você só pode estar de brincadeira comigo”.

— Por favor, Gordon, é sério! — eu estava quase implorando. — Eu prometo que não faço nada de errado. Eu não vou ferir ou matar ninguém. Eu juro que a lâmina não vai nem ao menos chegar perto da pele de algum ser vivo.

— Não. — ele continuou com a mesma resposta de ontem. — É contra as regras lhe dar alguma arma.

— Lembra-se da regra cento e dezenove, que diz: Privar algum dominador de alguma atividade de treino, seja de luta ou de armas, pode lhe garantir a perda do emprego? — lembrei. Eu me lembro que no primeiro dia de treino de armas, Gordon havia falado um pouco sobre as regras e deu até um manualzinho com todas elas. Eu me lembro que joguei o manual em qualquer canto do dormitório, e Helena o leu até a metade. Travis foi o único que o leu completamente (mesmo que ele tenha demorado muito tempo).

Gordon revirou os olhos.

— Certo. — ele disse, pegando a espada japonesa quase perfeita que servia para mim. — Antes que eu entregue, jure pela a bandeira dos Estados Unidos que não fará nada de errado, certo? Não que eu não confie em você, mas...

— Eu juro pelo o Tio Sam ou qualquer coisa americana que eu não faço nada de errado. — menti.

— Agora jure pela a bandeira da Austrália. — ele disse.

Revirei os olhos. Justamente do meu país.

— Eu juro solenemente pela a bandeira da Austrália que não farei nada de errado com a espada. — menti.

— Ótimo. — ele sorriu. — Toda sua. — me entregou a espada.

— Muito obrigada, Gordon, sério, você é a única pessoa daqui que presta. — disse.

— Vai logo pro seu dormitório antes que alguma pessoa descubra que você ficou aqui. — ele disse. — Vai.

Eu murmurei alguma coisa como: “Certo, Gordon.”, e saí correndo com toda velocidade do mundo até um elevador. Eu até que estava um pouco feliz, estava armada e iria fugir daqui o mais rápido possível.

Eu me senti um pouco mal por ter feito um juramento falso ao meu país. Okay, eu admito, eu não sou lá uma pessoa tão patriota assim — eu até odiava o primeiro ministro da Austrália, Tonny Abbott —, mas ainda assim eu sentia um certo ressentimento, até porque a Austrália é o país onde eu nasci e vivi praticamente uns 99% da minha vida todinha.

Assim que cheguei ao meu dormitório, Helena estava dormindo. Ótimo. Ela não viu a espada e provavelmente nem vai me escutar, não vai ter nem ideia amanhã de onde que eu vou estar.

Eu peguei fita adesiva em uma das gavetas do criado mudo e tirei as minhas calças. Eu peguei a espada e a coloquei bem no começo da minha coxa, e com a fita adesiva, eu a “colei” ali. Eu gastei um monte de fita adesiva e provavelmente quando eu fosse tirar ida doer muito, mas pelo menos ninguém iria perceber isso. Eu coloquei um monte de fita adesiva na ponta da lâmina da espada, para evitar que eu me machucasse. Então eu coloquei as calças e peguei os duzentos dólares que eu havia roubado — longa história, não queiram saber — e os coloquei no bolso. Amarrei com mais força os cadarços dos meus tênis e finalmente estava pronta.

O meu plano era simples: Eu iria usar o túnel de Matt e Jeff, faria meio que uma passagem pela a direção direita e provavelmente, eu iria sair cinquenta metros longe da Área 51, segundo o que Jeff disse para mim uma vez. Depois disso, eu iria para a rodoviária do Arizona, pegar um Ônibus até a Califórnia (especificamente Los Angeles), e ao chegar em Los Angeles, eu iria comprar um pouco de comida (para me abastecer para emergências, claro). E por último, ir ao porto de Los Angeles e entrar de penetra em um navio cargueiro para a Austrália ou Nova Zelândia. Claro, se fosse para a Nova Zelândia seria bem mais difícil de me acharem de novo, mas eu provavelmente iria ficar confusa com os sistemas do país, então, eu prefiro ter sorte e pegar um para a Austrália.

Eu entrei no banheiro, com a intenção de abrir o túnel de Matthew e Jeff para ao menos tentar fazer uma rota de fuga.

Então foi aí que eu me surpreendi.

O túnel estava aberto, para que qualquer pessoa visse. Eu quase tive um ataque cardíaco, achando que Wright tivesse descoberto sobre o túnel. Então eu olhei melhor para o túnel. Alargador, touca cinza, alto, pálido, olhos castanho claros... Jeff.

Eu quase ia abraça-lo.

— Jeff! — disse, me aproximando dele. — Por onde você estava? Eu pensei que...

— Shh! — ele disse. — Fale mais baixo. É que, hã, minha situação não está lá tão boa.

— Hã? — perguntei.

Ele me puxou para dentro do Túnel, e usando o sistema que havia me ensinado antes, o fechou.

— Eu saí da casa do meu pai. — ele disse, num tom baixo. — Não é para eu estar aqui.

— Por que saiu? — perguntei.

— Meu pai é um idiota, ok? — ele disse. — Você estava certa.

— Ele está quase me matando nos treinos. — disse. — Olha disso. — mostrei meus punhos machucados. — Aquele cara está me obrigando a socar com toda a força do mundo bonecos de madeira.

— Eu sabia que isso ia acontecer. — ele disse. — Olhe, meu pai tem um motivo para ser tão imbecil assim.

— Qual? Ele teve uma história super triste e acha que isso justifica tudo? — perguntei meio irritada.

— É o contrário. — ele disse. — Sabe o último dominador de água? Tipo, hã, antes de você?

— Não. — respondi. — Ninguém me contou sobre ele.

— Ele era um nativo Sul-Americano. — Jeff explicava. — Ninguém sabe se ele era ao certo brasileiro ou peruano, mas nasceu por volta de 1785. Enfim, ele era filho de um europeu e uma nativa de lá. Ele foi o fruto de um estupro, o que, hã, era bem comum naquela época, caso você não saiba.

— Eu não estudo desde a terceira série. — disse. — É óbvio que não vou saber disso.

— Eu sei, foi mal. — disse Jeff. — Enfim, quando ele tinha dezesseis anos de idade foi levado do Brasil até a Inglaterra, afinal, descobriram que ele dominava a água, ele era provavelmente filho de um espanhol ou português, então houve meio que uma disputa por ele, tipo Inglaterra vs. Portugal vs. Espanha. No final, ele ficou na Inglaterra. Ele foi tratado como um homem branco. Ele havia uma mulher nativa na América do Sul, e ela estava grávida dele. Na Inglaterra, quando fez vinte e um anos, fora obrigado a ser casar com uma mulher inglesa, e aos trinta anos, fora assassinado pelos os próprios ingleses preconceituosos. — ele deu uma pausa. — Enfim, depois de toda essa baboseira histórica, o meu pai descende da nativa que estava grávida do último dominador de água.

Ignorei o fato de o cara ter apenas dezesseis anos e ter já uma mulher grávida. Eu não sei nada sobre a cultura dos nativos da América do Sul, então, vai que isso é alguma tradição deles ou sei lá.

— Como ele tem certeza disso, tipo, não se tem certeza da história real, não é? — perguntei.

— Exame de DNA. — Jeff disse. — Me desculpa mesmo por não ter dito isso antes, mas, quando você chegou aqui e apagou pela a primeira vez, eles, hã...

— O que eles fizeram? — perguntei, irritada.

— Eles tiraram o seu sangue e compararam o seu DNA com o do meu pai e o meu. — Jeff respirou fundo. — O DNA não é igual, mas os dominadores costumam a ter um traço do DNA exatamente igual a qualquer outro que descenda de outro dominador. Eu não sei muito sobre isso. Sou péssimo em ciências. — ele deu uma longa pausa. — Eu deveria ter lhe contado antes.

Eu fiquei mais irada do que antes. Eles tiraram o meu sangue e ainda compararam o meu DNA contra a minha vontade? Merda.

— Então, o seu pai se acha por que descende do último dominador de água? — perguntei. — Sério mesmo? Então por que ele não domina água ou sei lá?

— Ele não pode. — disse Jeff. — O gene costuma a pular uma geração, e aí essa história chega a mim. — ele dizia. — Meu pai acha que eu domino a água. Como se eu tivesse puro sangue, como você. Por isso que eu posso entrar na Área 51 quando eu bem quiser, todas essas pesquisas que fazem, as armas contra os dominadores... Elas veem de mim.

Então foi aí que eu pensei que o meu cérebro iria explodir.

Normalmente eu não costumo ser lerda ou impressionável demais, mas Jeff dizia tanta informação importante que a minha cabeça doía, dava voltas, implorava pela a vida, e por último, todos os seus circuitos baratos explodiam. Então, eles faziam testes em Jeff? Ele era um “cãozinho” do governo? Pensando direito, tudo isso faria sentido. Eles não iam fazer armas sem ter alguém para testar ou até ter uma certa ideia disso. Ninguém em sã consciência iria deixar Jeff entrar aqui normalmente só porque é filho de um cara importante. Até o orgulho do General Rodriguez fazia sentido. A raiva dele sobre mim... Ele teria ódio de mim só porque eu sou uma dominadora de água e ele não?

— Fuja comigo. — disse sem pensar. — Eu não tenho dinheiro suficiente nem para mim, mas, você iria se livrar dessa loucura, Jeff.

Ele respirou fundo. Não parecia muito bem.

— Eu não posso, Sam. — ele dizia com uma voz um pouco fraca. — Algo me prende a aqui.

— O quê? — perguntei. — Eles... Eles fazem testes em você!

— Eu não posso, Sam. — ele repetiu.

— Por quê? — perguntei. — Você não pode mais ficar nesse inferno?

— Desculpe, mas... — ele respirou fundo. — Eu preciso continuar aqui.

Ficamos em um silêncio profundo.

Minha mente tentava pensar e entender essa história direito. Eu só queria entender por que diabos Jeff ainda continuava aqui. Se eu fosse ele, já teria fugido para outro país e nunca mais teria olhado para a cara daquele idiota que chama de pai.

— Jeff... — tentei falar algo, mas algo me interrompeu.

Ele me beijou.

Não estávamos num clima lá tão romântico assim, e nem era o meu primeiro beijo, mas de longe, era o único que chegava ao menos de ser um pouco verdadeiro. Eu não estava apaixonada por Jeff, e nem tinha certeza se eu tinha uma queda por ele ou apenas confundia as coisas. Mas eu apenas deixei o beijo rolar, esqueci de dizer como os dominadores são carnais e promíscuos? Pois é, agora vocês provavelmente devem saber disso.

O beijo foi calmo, lento, e bem curto. Não foi algo lá tipo os filmes de romance ou qualquer babaquice assim, mas de certo modo, foi bom. Ainda assim, continha um pouco de desejo (mais dele do que meu).

Assim que nos separamos, ele disse:

— Eu sabia que você iria fugir hoje, então passei a noite todinha fazendo um Túnel de escape. — ele disse, em voz mais baixa ainda. — Vai.

— Jeff... — tentei dizer algo.

— Vai. — ele repetiu.

Eu não disse mais nada, então saí correndo até o quase final do túnel, onde tinha uma passagem na direita. Eu saí correndo pela a passagem, com todos os meus pensamentos e emoções em seus níveis mais altos. Era tanta coisa que eu sentia e pensava que chegava a ser assustador. Aquela foi a maior descarga de pensamentos e emoções que eu poderia sentir em toda a minha vida.

Depois de um tempo, eu cheguei ao final do túnel. Rapidamente, eu ativei o mecanismo que Jeff me ensinou antes e o final do Túnel foi aberto. Eu senti um quase alívio.

Pensei em Matthew, Helena, Travis e Jeff. Torcia para que eles se dessem bem e pudessem sair daqui algum dia.

Adeus, Área 51. — murmurei.

Então eu finalmente escapei do maior inferno da minha vida.

Ponto de vista do Narrador.

General Rodriguez não estava nem um pouco nervoso.

Sentia-se até feliz com aquilo, estava ao menos tentando cumprir o legado do seu antepassado, o último dominador de Água de verdade, mas, General Rodriguez nem ao menos sabia o seu nome original de batismo. Só sabia que seu nome na Europa era John. Mas mesmo assim, havia orgulho disso.

Ele ativou a bomba com toda a calma do mundo, como se fosse algo normal. Recebera ordens do homem que ele achava que estava mais correto no mundo todo, Ark: o líder dos The Owners.

Ele pegou a garrafa de água e espalhou pelo o local, dando a impressão que algum certo dominador de Água — lê-se Sam Watters — poderia ter feito aquilo. Ele jogava a água por todo o local, para que parecesse mesmo alguma dominação. Depois disso, apenas respirou fundo, e aguardava os dois minutos calmamente.

Um soldado apareceu.

Rapidamente, General Rodriguez sacou a sua arma e apontou para o soldado. O soldado era bem destemido, e partiu para cima de General Rodriguez sem nenhuma dó ou piedade. General Rodriguez já não havia lá muita juventude e força, mas ainda se desviava bem dos ataques do soldado.

O soldado deu um soco no olho de Rodriguez. O General quase gritou de dor, então resolvera atacar. Pegou um revólver e deu dois tiros rapidamente. Um não acertou o soldado, mas o segundo... Acertou bem na sua cabeça.

O soldado urrou de dor e caiu no chão, sangrando muito. Para garantir que ele iria morrer mais rápido, Rodriguez deu mais três tiros no rosto do fiel soldado, e em questão de segundos, ele morreu. O General deu um sorrisinho e se sentiu o homem mais poderoso do mundo por causa daquilo.

Dois minutos se passaram. As luzes começaram a piscar. Os The Owners invadiram.

O General sorriu e saiu correndo, e, rapidamente, a bomba explodiu.

Definitivamente, ele iria honrar o legado de seu antepassado. Iria acabar com tudo aquilo, e o melhor: iria destruir Sam Watters, a maldita sangue puro que acabou com seu primogênito e o seu futuro trabalho como dominador.


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Notas finais do capítulo

TRETAS, TRETAS, TRETAS, SAMXJEFF, TRETAS, GENERAL RODRIGUEZ FDP, ARK, THE OWNERS, MAIS TRETAS...
Gent, meus dedos tão doendo aqui de tanto digitar, sério ahsuahsuas Gostaram do primeiro beijo SamxJeff (preciso urgentemente criar um shipp pra esse :P)? Leitoras: NÃÃÃO! Eu: Okay :/

Enfim, o que acharam do capítulo BOMBÁSTICO ~BA DUM TSS! Pq tipo, o General Rodriguez soltou uma bomba, e... Bomba, bombástico... OKAY, PAREI

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