Patch e eu durante a semana passamos bem sem brigas ou gracinhas até porque agora tínhamos filhos e eles não nos deixavam ficar desse jeito. Mas se fosse, na época em que eu não tinha filhos duvido que eu e Patch nos, falássemos essa semana.

Era sábado e fomos para casa da minha mãe. Ela queria ver as crianças então resolvi leva-las no fim de semana. Passamos o dia todo lá, as crianças corriam para um lado e outro com Patch e minha mãe. Eu não havia acordado com muita disposição então apenas sentei na varando os olhando. Eu estava quase deitada na cadeira quando tentei sentar novamente senti uma fisgada na barriga, fechei os olhos com força quando abri novamente vi que Patch estava me observando, quando tentei outra vez sentar senti a mesma fisgada só que, mas forte coloquei a mão sobre a barriga e me debrucei sobre ela. Patch veio correndo em minha direção.

–Anjo você esta bem?

O tom de voz dele parecia preocupado. A dor havia passado levantei o rosto e olhei para ele.

–Foi apenas uma fisgada que senti na barriga. Eu estou bem sim. –Repeti isso umas três vezes para mim mesma se convencer disso.

–Certeza anjo? –Apenas fiz que sim com a cabeça.

Patch sentou no braço da cadeira e eu deitei a cabeça em sua coxa. Fazia tempo que eu não fazia isso.

Era mas de 20 horas da noite quando fomos embora. Durante parte do trajeto até nossa casa ficamos em silêncio. As crianças dormiam no banco de trás deveriam estar muito cansadas. Patch passou a mor por minha coxa oque me fez arrepiar. Olhei para ele, mas ele apenas olhava para a estrada a sua frente. Quando voltei a olhar para frente Patch estava entrando na garagem da nossa casa. Patch levou as crianças para o quarto eu me sentei na sala e liguei a TV. Ouvi o chuveiro ligado sabia que Patch estava no banho, deliguei a TV e subi para o quarto.

–Anjo?

–Fala amor! –Disse imaginando o sorriso de Patch, desde a nossa ultima discussão eu parei de chama-lo de “amor”.

–Vem tomar banho.

Meu coração deu cambalhotas com o pedido.

–Espera ai que já vou. –Disse rindo

–Eu estou falando sério, senhora Nora Gray Cipriano.

–Cipriano? Não me lembro de ter esse acrescentado isso ao meu nome. – Respondi

–Não acrescentamos isso legalmente porque você não quis. Eu te pedi em casamento, você que não quis. – Podia velo dando de ombros

–É eu não quis mesmo. –Disse revirando os olhos.

–Tá agora vem tomar banho comigo.

Acabei aceitando a proposta de Patch e fui tomar banho com ele. Depois de quase duas horas saímos do banho estava no quarto trocando e ouvi Jev gritar. Sai correndo colocando a camisa de Patch ele chorava descontroladamente. Patch que estava na cozinha preparando algo para mim, comer quando também chegou correndo no quarto das crianças. Emily se assustou com o grito de Jev e começou a chorar também. Eu fiquei com Jev até ele se acalmar e Patch ficou com a Emily.

–Oque aconteceu amor? –Sussurrei para Jev que ainda chorava em meus braços.

–Tive um pesadelo mamãe.

–Oh meu amor, foi só um sonho ruim. Nada demais.

Disse passando a mão em seu, cabelos.

–Vamos tomar um banho?

Ele fez que sim com a cabeça, preparei a banheira e levei-o para tomar banho. Emily também acabou tomando também. Depois disso estávamos os quatro na cozinha comendo biscoito com leite. Sentamos na sala e vimos um filme que estava passando na TV depois eu e Patch, colocamos as crianças na cama e descemos para a sala para arrumar a bagunça.

Após limparmos as coisas que havíamos sujado Patch me pegou e colocou-me em cima da mesa ficando entre minhas pernas. Ele colocou as mãos em minha cintura e começou um beijo, coloquei minhas mãos em seu cabelo respondendo ao beijo. A cada segundo o beijo começava a ficar, mas quente. Entrelacei a cintura de Patch com as pernas ele passou as mãos pela minha coxa a apertando oque me tirou um suspiro. Ele abriu um sorriso me olhando nos olhos decifrando oque eu queria. No mesmo momento Patch me pegou no colo e subiu as escadas até nosso quarto.

Quando chegamos no, quarto Patch me colocou delicadamente deitada na cama sem parar os beijos que me dava por todo o pescoço e nos lábios. Com a ponta da língua Patch traçou um caminho de perto da minha orelha até meu pescoço distribuindo beijos por todo ele e me tirando alguns suspiros que ele sorria sempre satisfeito do serviço que estava fazendo. Depois de um tempo Patch começou a retirar a roupa, eu o acompanhei enquanto arrancava minha camiseta Patch apenas observava mordendo o lábio inferior quando terminei ele veio para cima de mim novamente, logo após uns minutos que retirou meu sutiã e eu retirei sua calça moletom junto com a cueca boxer. Patch soltou um suspiro quando meus dedos tocaram seu membro já rígido. Ele começou a descer a boca em direção em a minha calcinha. Com a boca ele prendeu o cós dela e a retirou jogando para longe soltei um gemido quando seu membro tocou o meu intimo. Após várias preliminares ele me penetrou; primeiro devagar depois com pouco, mas de rapidez conforme as coisas, esquentava ele penetrava com, mas força e mas rapidez oque me fez ficar louca e começar a gemer seu nome. Ele sorria cada vez que eu gemia seu nome. Chegamos ao extâse juntos.

Patch dentou ao, meu lado com a respiração ofegante, eu estava igual a ele e estava cansada ele, me puxou para seus braços e eu ajeitei minha cabeça em seu peito e passei a noite dormindo ali.

Um mês havia se passado, Patch evitava chegar depois das 21 horas em casa com certeza para não arrumar confusão comigo. Mas as coisas haviam mudado eu e, ele nos, amávamos todas as noites sem exceção não importava de tivéssemos cansados e tinha noite que a gente nos, amávamos umas duas vezes na noite.

Desde uns três dias eu tenho ficado com o sono, mas pesado e comecei a dormir mas as crianças só não perdia a hora para ir a escola por causa de Patch porque se fosse por mim esses três dias elas teriam faltado.

Patch estava na cozinha fazendo o café da manhã de domingo ouvi os passos dele no corredor quando ele apontou na porta de nosso quarto.

–Anjo o café esta pronto. Desça para tomar rápido.

–Esta, bom – Disse já saindo do quarto.

Descemos juntos para tomar café assim que entrei na cozinha e senti o cheiro do café e manteiga e coloquei as mãos por cima da boca e subi correndo as, escadas em direção ao, meu quarto entrei no banheiro com as mãos na boca e me debrucei sobre o vazo sanitário. Senti alguém puxar meus cabelos sabia que era Patch. Assim que terminei ele me ajudou a me levantar escovei os dentes e ele me levou para o quarto no colo.

–Como se sente anjo?

–Enjoada ainda.

Eu disse manhosa e ele me abraçou forte.

–Vou descer e ficar com as crianças e leva-las para a escola. Você consegue ficar bem até eu voltar?

–Sim – Fiz com a cabeça.

Patch saiu do quarto e foi para a cozinha, eu me deitei na cama abraçando o travesseiro. Depois de alguns minutos ouvi ele sai com o carro. Fechei os olhos e dormi.