A Man With a Lion Tatto escrita por kinukos


Capítulo 18
Capítulo Dezesseis - What we have left...


Notas iniciais do capítulo

Então pessoal, venho com mais um capítulo e a notícia é que a história está quase no fim. Mas não se preocupe, vai ter continuação! Enfim, acho que é o penúltimo capítulo e se lembre que o próximo vai ser grande então... Paciência é essencial, apesar que vou ter tempo por causa do feriado! Afinal, Feliz Páscoa! Que ganhem bastante chocolate! Oh, eu editei os capítulos e corrigi o pequeno erro de número. Agora estão todos corretos! Also, vou comprar o livro de OUaT logo e comprei Destrua este Diário! É muito bom!

Aqui estão algumas músicas:
http://www.youtube.com/watch?v=KVZJGCpp0JU [Discord? Oh, meu personagem!]
http://www.youtube.com/watch?v=50GQjUZ4P3M [Rita Ora! Amo ela! Tô viciada nesta música, o toque é... Nossa!]

Enfim, enjoy!



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Desconfiança e medo. Essas eram as palavras que nos definiam naqueles meses que vieram. Treinamos de maneira muito reforçada, eu e Graham passamos por aldeias de nosso reino e de reino vizinhos recrutando homens e mulheres. A maioria tinha medo de fazer parte daquilo, sabendo que podiam morrer. Outros se ofereciam e diziam que queriam provar o amor pelas terras em que viviam. Já exibidos apenas se alinharam para se demonstrar a parentes e amigos na cidade e nos reinos.

A verdade era que até mesmo Rumple estava com medo. Muitas pessoas diziam que Rumple era o próprio medo, ele era chamado de Senhor das Trevas e não era para menos. Mas eu realmente percebi a insegurança dele em relação à carta. Nós recebemos um retorno de Killian com o seguinte texto:

Queridos inimigos,

É uma honra entrar nesta guerra com vocês. Será um prazer ver seu reino falhar e eu ganhar ele para mim. Eu estou realmente excitado para retirar a pele do crocodilo que tanto sonho tirar. E mais: Robin é bom saber que levar Regina á guerra não seja bom, mas deixá-la sozinha também não.

Espero ver logo vocês todos,

Killian Jones

Aquilo nos deixou mais preocupados ainda. Sabíamos muito bem que Killian tinha muitos mais homens que nós e que poderíamos perder. O recrutamento foi dobrado após a carta. E, ao mesmo tempo em que eu ficava preocupado, permanecia feliz por Regina e nosso futuro filho.

A barriga dela crescia a cada dia e eu sorria ao saber que logo poderia segurar o pequeno em meus braços. Mas eu me preocupava com Regina no dia da guerra, nosso filho já teria nascido, mas ela iria querer ir á guerra. Sabia como era teimosa, e eu poderia até contraria-la, mas nunca iria impedi-la de ir. Ela faria de tudo para ajudar a família e já tinha dito que deixaria nosso filho com Cinderella.

Mas eu daria um jeito em deixá-la lá, afinal, nada aconteceria quando uma amiga estivesse por perto. Killian não faria isso, certo? Guardas não estariam disponíveis no dia da guerra e cada vez ficava mais preocupado pela segurança de Regina.

Enquanto pensava em tudo isto, estava em uma cadeira na varanda do jardim. Não prestava atenção no treinamento á minha frente. Então um dos pupilos que acabara de terminar o treino veio e me perguntou:

— E então senhor, o treinamento pode ser finalizado?

— Oh, bem... Sim, pode, vá para casa e descanse um pouco. — Eu disse de forma surpresa, pego em meio aos meus pensamentos. James se aproximou de mim, retirando seu capacete (de ferro puro e muito duro, que fazia parte de sua armadura).

— Você não para de pensar sobre a possibilidade de perda desde aquela carta? — Perguntou e eu apenas assenti, ainda sentado na cadeira e nem o olhando — Você deve relaxar, deste modo nunca irá conseguir se concentrar nas coisas mais importantes. Por exemplo, seu filho ou como irá matar Killian. Sei que podemos ganhar, nunca perco a esperança e você não deveria perder a tua.

— Você é um guerreiro bem corajoso James. Eu era apenas um homem. — Expliquei, me levantando e dando um grande suspiro.

— Eu também era, mas passei de um simples homem de fazenda para um príncipe e agora rei. Você é muito bom Robin, apenas precisa identificar isto. Se desprezar não é bom, não lhe ajuda alcançar seus sonhos ou ultrapassar desafios. — James colocou a mão em meu ombro — Podemos ganhar isto, se todos nós tivermos fé e acreditar que pode acontecer.

Apenas concordei com a cabeça e ele sorriu, depois saiu e voltou ao campo de treinamento. Eu permaneci observando eles, e foi assim nos meses seguintes. Recrutamos pelos menos sete mil homens de nosso e outros reinos. Minha esperança havia aumentado.

Mas a preocupação com Regina apenas aumentou. Ela já estava com sete meses, sua barriga e a de Snow estavam bem maiores. Nesses meses que se passaram como o vento, as folhas começaram a cair e logo o Outono chegou com seu frio significante.

— Eu espero poder ir. Não quero perder Killian morrendo aos seus pés — Regina disse, enquanto ficava ao meu lado e me abraçava. Estávamos juntos em frente á lareira da sala. Eu observava as chamas, e lá via mais que isso. Podia ver uma Fênix, bem parecida com Crepúsculo, ela atacava os homens em cavalos. Via uma guerra, em qual nosso lado parecia ganhar. Sorri. Olhei para Regina, que tomava um chocolate quente feito por Belle, e beijei o topo de sua cabeça.

— Talvez meu amor. Sabe que pode se machucar ou nosso garoto não ter nascido até lá, e é obvio que não iria á guerra grávida. — Finalmente respondi.

— Quem disse que vai ser um garoto?

— Eu, ora bolas — Brinquei.

— Não se esqueça de nossa aposta, mal posso esperar para ganhá-la! — Ela correspondeu minha brincadeira.

— Oh Regina, você vai ver... — Eu levantei minhas mãos de um modo que fez ela se levantar e sorrir, sabendo que eu faria nela cócegas — Mais que medo!

— Bem, de você eu tenho — Regina afirmou em um tom brincalhão. Ela olhou para o relógio. 23:36. Regina bocejou. — Acho melhor eu ir dormir. Está ficando tarde e tanto eu quanto a menininha aqui quer dormir — Ela provocou e veio até mim, dando um beijo de leve em meus lábios. Depois saiu em direção ao quarto.

— Menina... Pequeno Rolland, isto sim — Disse á mim mesmo. Levantei-me do chão e fui até a sala de Rumple, mas não estava lá. Provavelmente na sala de treinamentos, onde ficava dentro do castelo.

Chegando lá, vejo um grande lobo negro. Era Ruby, logicamente. Ela pulava rapidamente, desviando de algumas flechas. Surpreendi-me ao ver a rapidez quase felina dela, com aquele corpo grande de lobo. Suas patas faziam um baque grande no chão, provando como eram pesadas e fortes.

Depois de desviar de todas as flechas, Ruby foi até alguns bonecos de exemplo e pulou neles. Todos os exemplos que atacou foram destruídos de forma incrível, seus caninos brancos agiam de forma incrivelmente rápida e eficaz no pano. Eu imaginei na carne e a dor lacerante que os oponentes que sofreriam com o ataque de nossa loba iriam sentir.

— Muito bem Ruby, pode descansar. — Disse Rumple, que ostentava um sorriso quase que maléfico na face. Ele se dirigiu até um local e ali deixou um pedaço de carne bem grande para a loba, depois seguiu até mim.

— É impressionante como os animais tem uma força inigualável! — Disse animado, enquanto via ela se alimentar da carne crua e encher seus pelos negros com uma camada vermelha de sangue.

— É mesmo. E é por isto que Ruby chamou alguns lobos, pumas, linces e coiotes para nos ajudar na luta. Snow providenciou que Crepúsculo Brilhante chamasse mais de sua espécie para se juntar a luta, e até teremos grifos. Você sabe que grifos são animais muito bons quando se trata de pegar inimigos, levá-los no ar e depois soltá-los de lá de cima. Com certeza todos serão uma grande ajuda — Disse o mago.

— Eu confio nisto, agora que temos doze mil homens e alguns animais da floresta conosco será uma guerra justa. Eu pensei que não conseguiríamos — Admiti.

— É melhor seguirmos treinando. Falta apenas dois meses para a guerra, logo em novembro teremos de ir até o campo de batalha. Espero que ganhemos assim como fizemos com Sombra e que Discord não seja liberto. — Rumple disse de forma preocupada, mas logo sorriu — E espero que seu filho nasça logo!

— Obrigada. — Depois disso, ele foi para dentro do castelo e me deixou ali. Ruby havia se deitado em meio à arena de treinamento e deu um longo bocejo, encostando sua enorme cabeça de lobo no chão e adormecendo. — Boa noite, Ruby.

Então fui dormir com Regina em nosso quarto. A guerra cada dia estava mais perto.

Então se passaram os dias, as semanas e então o mês. E eu treinei. Aprimorei minhas habilidades com a flecha, com a espada e até de luta corpo-a-corpo. Esperava, não com medo, mas ansioso para a grande batalha. Então era a hora, a batalha havia chegado.


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