A Irmã dos Winchester escrita por BlueBlack


Capítulo 17
Esclarecimentos.


Notas iniciais do capítulo

Sugiro q leiam o capítulo com atenção, pois ele ta explicando muita coisa e eu me atrapalhei na ordem em que as coisas acontecem...



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Anna, o anjo, andava pelas ruas tentando, inutilmente, achar a garota que procurava. Apesar de Zachariah ser da mesma espécie que ela, eles a queriam por motivos diferentes. Ela queria tomar o poder de Kate, ele queria matá-la e acabar com o risco. Eles se encontravam às vezes, mas isso sempre dependia de Zachariah, pois ele sempre fazia a mesma proposta. Como agora...

– Anna! – ele apareceu na frente dela sorridente.

– O que é que você quer, Zachariah? Se for pra me fazer aquela mesma proposta idiota...

– Não é idiota.

– Ora, é claro que é! Eu não vou matar ninguém!

– Não se faça de “coitada”. Eu lembro muito bem de quando você foi para a prisão do céu.

– Não importa! Eu não vou matar uma humana, vou fazer melhor!

– E como você vai tirar os poderes dela?

Ela não sabia como faria isso.

– Não sei, mas de qualquer forma eu vou fazer ela me dizer onde está a Pedra.

– Ah, por favor, Anna! Aquela garota não sabe de nada sobre essa pedra!

– Vai saber! Ela sempre está com o Castiel e eu duvido que ele não tenha comentado nada com ela sobre isso.

– Pense bem no que nós vamos ganhar. –ele murmurou chegando perto dela. - Podemos impedir que nossa espécie seja extinta!

– Pense bem no que eu vou ganhar! Faz ideia do quanto aquela menina é poderosa?

– Sim, eu sei, mas você sabe que o seu tempo de poder e superioridade não vai durar muito, não é? Vai durar tanto quanto o da garota.

– Ela já está com os seus 17 anos!

– E o quanto você acha que ela vai aproveitar disso? Não vou deixar que ela viva muito a ponto de descobrir do que é capaz e matar nossa espécie.

Anna ficou muda e desapareceu dali.

*

1 hora depois, Sam, Dean, Kate e Castiel ainda esperavam Adam sair da sala. A menina encostava a cabeça no ombro do anjo e os outros estavam sentados ao seu lado.

– Quer saber de uma coisa? Quando sairmos daqui vamos levar a Kate e o Adam para fazer a tatuagem contra possessão de demônio. – Dean disse.

– Que tatuagem? – ela perguntou.

Os Winchester puxaram a blusa, mostrando o desenho que tinham feito pouco abaixo do ombro.

– Não tem outra opção?

– Não gosta de tatuagens? – ele sorriu.

– Nem um pouco. Sem falar que é horrível fazer!

– E seu irmão? – Sam perguntou.

– Não seria a primeira que ele teria.

Ele riu fraco.

– Bom, de qualquer forma você vai ter que fazer. Se Adam estivesse com a tatuagem nada disso tinha acontecido. – Dean disse sério.

Pouco depois, o mesmo médico que falara com eles há um tempo saiu da sala. Sua expressão não era das melhores. Kate foi a primeira levantar (se apoiando numa perna só) depois os outros fizeram o mesmo.

– Então, doutor? – ela girava o anel que usava em uma das mãos.

– Na operação correu tudo bem...

A menina riu e abraçou Dean, sem nem ao menos deixar o homem acabar de falar. O rapaz se assustou com a atitude dela e ela pareceu perceber, pois disse se afastando:

– Desculpa, foi impulso. – se virou para o médico.

– Como eu estava dizendo: - ele começou. – Na operação correu tudo bem, mas ele precisará repousar por bastante tempo. Mais tempo do que você por ter torcido o tornozelo. Ele praticamente quebrou o braço!

– Tudo bem, quando ele vai poder sair daqui? – ela perguntou empolgada.

– Vamos levá-lo para o quarto em que ele estava antes e esperá-lo acordar. Depois de uma hora mais ou menos ele pode ir. – terminou sorrindo.

Ela abriu o maior sorriso.

– Obrigada! – ele assentiu e entrou novamente na sala.

– Bom, Kate, acho que agora podemos te levar pra casa pra... você ficar mais calma. – Sam disse.

– Claro! Eu vou pra casa..., tomo um banho e volto pra cá! – ela disse.

– Teimosa! – Dean resmungou.

– Pode me chamar do que quiser, Dean, mas de qualquer jeito eu volto.

Ele revirou os olhos.

– Castiel, pode levá-la pra casa?

– Claro. – ele respondeu calmo.

– Ótimo, espere ela lá e depois a traga de volta.

– O que mais eu faria?

Kate soltou uma gargalhada e Sam riu.

– Dean, não confunda o pobre anjo! – a garota o repreendeu ainda rindo. – Vou ser rápida. - pegou as muletas e se apoiou em Castiel, que logo sumiu levando-a junto.

Apareceram na casa e Kate logo disse:

– Castiel, eu vou tomar um banho rápido e já volto. Ok? – ela começou a andar em direção ao quarto preto e branco.

– Sem pressa. – ele disse baixo.

– A pressa é minha! – ela gritou e fechou a porta.

O anjo olhou ao seu redor e decidiu sentar no sofá. Mas acabou fazendo só isso, pois quando pegou o controle remoto se confundiu com tantos botões.

Kate entrou no quarto e foi ligar a água da banheira para ir enchendo. Estava decidindo o que vestir. Ela não era de demorar muito nesse tipo de escolha, mas, pelo ponto de vista dela, nada ficava bom... Depois de um tempo (muito) acabou com uma blusa preta e detalhes em prata e um short jeans. Deixou em cima da cama, entrou no banheiro e fechou a porta.

Só quando acabou de tirar a roupa (ficando só de calcinha e sutiã) notou que o gesso a atrapalharia no banho. “Como vai ser? Eu lavo todo o meu corpo e não lavo o pé?!” O pior é que logo o pé que estava engessado começou a coçar. Ela só faltou quebrar o espelho de tanta raiva. Decidiu ignorar e relaxar o pé, talvez isso ajudasse. Pouco depois sentiu uma pontada no mesmo lugar. Levou um susto e ergueu a perna bruscamente, mas a banheira tinha enchido demais e ela acabou escorregando indo para o chão.

Gritou tão alto que Castiel saiu da sala e correu para o quarto dela.

– Kate! – ele olhava pelo quarto e não a via.

Ouviu um gemido vindo do banheiro e entrou lá, sem cerimônia.

– Castiel?! – a garota o repreendeu.

Ele encarou o corpo dela sem falar nada.

– Você... você tá bem? – ele perguntou coçando a cabeça.

Ela revirou os olhos.

– Me ajuda a levantar! – ela esticou a mão.

Ele a ergueu.

– O que aconteceu?

– Essa droga de gesso! Eu acabei escorregando... – se virou e fechou a torneira.

O anjo a olhava de baixo pra cima até que viu sua feição. Ela estava irritada com a situação. Ele pareceu não se importar, pois foi se aproximando dela como se fosse a beijar.

Quando ele já estava bem perto dela a menina não o deixou continuar.

– Castiel, - colocou a mão no peito dele. – não. – ela não dizia com raiva ou desprezo e sim com pena. Não gostava de humilhar alguém assim, muito menos Castiel que sempre a ajudava e apoiava.

– Desculpe. – deu um passo para trás. Ela assentiu com a cabeça. – Eu vou... deixar você sozinha. – abriu a porta e desceu o degrau dela.

– Ei! – ela chamou.

Ele se virou e ela beijou a bochecha dele. Sabia que não era isso que ele queria, mas se envolver com um anjo e ele sendo o Castiel era a última coisa que ela queria. Sorriu e fechou a porta. Colocou o ouvido na porta e quando não pôde mais ouvir os passos dele, se encostou na mesma e suspirou pesadamente.

Tomou o banho com certa dificuldade. Uma hora ou outra ela colocava o pé engessado na água, mas parava no calcanhar. Saiu do banheiro e colocou a roupa. De repente, sua barriga roncou. Kate até se assustou. Sua barriga nunca tinha roncado tão alto! Seguiu para cozinha e pegou uma maçã. O anjo estava sentado no sofá olhando para o nada. Ela decidiu quebrar o silêncio.

– Tudo bem, Castiel?

– Kate, me desculpe. – ele disse ainda olhando para o nada. Se levantou e foi para perto dela. – Eu não...

– Não tem problema. Só não quero que faça outra vez, ok? Ainda mais com os meus irmãos por perto. – ele assentiu com a cabeça e a abaixou. Ela encarou a expressão dele.

Impaciente, revirou os olhos, suspirou, puxou-o pela camisa e colou seus lábios nos dele que, pouco depois, passou os braços ao redor da cintura dela. O beijo não demorou muito, pois ela também não precisava exagerar. Então, o parou, quando viu que ele ia abusar.

Se afastou e ele a encarou. Castiel abriu a boca pra falar alguma coisa, mas ela não deixou.

– Vamos para o hospital?

Sem responder, o anjo os mandou pra lá. Kate achou que ele os levaria para a entrada do hospital, mas apareceram em frente à sala de cirurgia onde Adam estava. Percebendo que não havia ninguém no corredor, Kate concluiu:

– Estão no quarto. – saiu apressada.

Chegando lá, encontrou Sam e Dean conversando com... Adam.

– Adam! – ela gritou chamando a atenção deles.

Começou a andar até ele, mas depois apertou o passo o abraçando desconfortavelmente por ele não poder se mexer. Ela fechou os olhos, feliz pelo irmão ter finalmente acordado.

– Kate... – ele começou. – Tá machucando.

Abriu os olhos e se afastou rapidamente.

– Desculpa, foi...

– Impulso. – ele completou. – É, nós sabemos.

Ela olhou para Dean, que riu fraco.

– E aí? – ele disse pra ela. – O que fez enquanto eu estava desacordado?

Ela ia responder, mas Sam a cortou.

– Bom, primeiro ela chorou, depois ela chorou de novo, de novo e dormiu. Depois ela só fechou a cara pra tudo.

Adam riu, já esperando que a primeira resposta fosse que ela tinha chorado.

– Como você está? – a menina perguntou ao que estava na cama.

– O meu braço tá latejando.

– Só isso?

– Deveria ter mais alguma coisa?

– É que... você levou um corte na barriga e o seu pé... – ela parou de falar ao achar ter entendido o que estava acontecendo. – Castiel? – se virou para o anjo.

Os olhares se voltaram pra ele.

– Bom, eu... consegui curar essas partes. – ele disse.

– E esqueceu de nos contar? – Dean rebateu.

– Ahn... eu...

– Tudo bem. – a menina disse. - Pelo menos ele está bem. Obrigada.

– Kate. - Sam chamou sua atenção. – Acho que agora que o Adam acordou podemos esclarecer umas coisas não acha?

Ela suspirou e revirou os olhos sabendo do que ele estava se referindo.

– Você quer mesmo saber, né?

– Olha, não é que eu quero saber, é que muita coisa estranha aconteceu. Coisas em que eu não vi sentido!

A menina coçou a cabeça e deu a volta na cama de Adam. Pegou uma cadeira, rolou-a para frente dos pés dessa cama e sentou.

– O que vocês querem saber?

– Uma coisa me chamou muita atenção: Por que o espírito que Sam e eu estávamos procurando falou de você? - Dean perguntou. - Ela, de alguma forma, sabia que você precisava de ajuda.

Ela revirou os olhos impaciente.

– Qual o nome do espírito?

– Er... Melanie... – o mais velho tentava se lembrar.

– Melanie Carter. – Sam completou.

– Melanie? Não conhecia ninguém com um nome assim. – ela disse.

– Ora, claro que conhecia, Kate! – Adam disse e a irmã o olhou confusa. – Vai dizer que não se lembra da Mel? – ela ainda não lembrava. – MelAncolia?

– Aaaaah. Lembrei.

– Nossa! Coitada da garota. Apelidá-la com MelAncolia. – Dean disse.

– Não fomos nós! – ela deixou claro. – Foi o pessoal da escola onde estudávamos.

– Tá, mas como ela sabia de você? Quero dizer, ela pode ter conhecido você na escola, mas não significa... – Sam questionou.

– Ela foi adotada. Foi no orfanato que conhecemos ela. – Adam disse. – Eu e Kate fomos adotados por uma família da qual Melanie fazia parte. Ela era ridicularizada pela família biológica por ser “estranha”. – fez aspas.

– Por que as aspas? Como assim ela era estranha? E eu não sabia que vocês tinham sido adotados... Por que não nos contou, Kate?

– Wow! Você faz pergunta! – Adam disse irônico. – Bom, até os meus 13 anos, John e Lílian eram nossa família. Depois que mamãe morreu, aquele imbecil nos mandou para a droga de um orfanato. Eu já era caçador e ia a algumas caçadas junto com ele antes disso tudo. Kate ficava em casa, apesar de sempre implorar pra ir também.

– Ela já tinha ideias inusitadas? – Dean perguntou rindo.

– Rá, rá. Muito engraçado. – ela ironizou.

– Pois é, mas ela nunca ia. John era muito protetor quanto à isso. Até demais... Continuando: Nós ficamos no orfanato por um ano e inúmeras vezes apareceram casais querendo adotar um de nós. Mas...

– Mas eu nunca deixei isso acontecer. – Kate completou com a versão dela. – Adam sempre dizia que eu podia ir sozinha, mas eu nunca me separei dele, por medo mesmo. Nunca soube me virar sem ele. Lílian não era a mãe perfeita e John... bom, vocês sabem. Então, eu sempre contava com o Adam. E no orfanato eu fiquei muito mais apegada a ele. – sorriu para o garoto. – Eu não era das mais extrovertidas. – completou e deu uma pausa. – Depois daquele ano, um casal apareceu no orfanato e pediu para me adotar. Eu, que já não aguentava mais aquele lugar, implorei, cheguei a chorar para que eles adotassem o Adam também. Decidiram adotar nós dois e mais a Melanie.

– Por isso ela sabia sobre Kate. - Adam disse. – Deve tê-la visto em algum momento e, além disso, elas cresceram juntas! Não ficamos muito tempo com aquela família também. Eu queria caçar e precisava ensinar mais do que Kate já sabia sobre isso. – riu fraco. – Tenho que admitir, ela se saiu muito bem nos primeiros dias! – pausou. – Ah! E Melanie era estranha porque seus olhos mudavam de cor o tempo todo. E não era de azul claro pra verde, não. Era, tipo, de azul para vermelho, vermelho para amarelo. Segundo ela, dependia do seu humor. E também dizia que via vultos. Uns anos depois ela foi encontrada morta no banheiro. A gente viu que não dava mais pra continuar ali e fomos embora.

– Não fizemos mais nada além de caçar. – Kate disse. – Eu, particularmente, procurava o John.

– Eu não sabia disso! – o menino protestou.

– Você não gostaria de saber na época...

– E essa história de bruxa? – Sam perguntou.

Ela voltou o olhar para o mais alto torcendo para que ele desistisse de saber sobre isso.

– Vou resumir pra vocês.

Foi a vez de Dean bufar. Se sentou em um das cadeiras que havia ali. Todos olharam pra ele, esperando uma explicação.

– Que foi? Já ouviram os resumos da Kate?

– É verdade. – Sam concordou e fez o mesmo.

– Idiotas. – ela disse. – Pois bem, o demônio que possuiu o Adam me contou a história de uma bruxa que vendia joias em uma loja. – mal tinha começado e foi interrompida.

– Pera aí, o que? Ela era bruxa e vendia joias? – Dean questionou.

– Deixa eu falar! – ela brigou e ele levantou as mãos como quem se rende. – Ela não gostava de ser bruxa, por isso seguia esse ramo de vender. Rolou umas coisas lá e ela acabou largando o emprego. Começou a fazer suas próprias joias usando a bruxaria e foi vendendo. Ela criou uma joia especial. Que era feita de sangue de anjo. – olhou para Castiel, mas não conseguiu ver nada de mais na expressão dele. – Um dia, ela perdeu essa pedra e a deixou cair no rio de uma cachoeira, essa que foi enfeitiçada com a magia da pedra. Minha mãe e John beberam dessa água. De acordo com o demônio, eles só não ficaram como eu porque a pessoa teria que beber da água até os seus dezessete anos.

– E mais ninguém fez isso? – Sam perguntou se levantando.

– Isso era uma lenda dos humanos, ninguém nunca beberia daquilo e mesmo que tenham depois da minha mãe, não faria efeito. A profecia já estava sendo cumprida. Por mim.

– Tá e que profecia é essa?

– Bom, eu achava que a resposta pra isso quem teria seria vocês. Ou, mais especificamente, você. Castiel.

Todos o encararam.

– Bem, eu sabia...

– Você o que?! – a menina gritou se levantando.

– Mas não achava que fosse você.

– Não inventa, Castiel! Você sempre soube que eu era filha do John e que tinha esses poderes.

– Sim, sabia, mas ainda tinha minhas dúvidas.

– O que ela diz? – perguntou impaciente.

– Não precisa saber agora...

– Não vem com essa! – ela o interrompeu dizendo alto. Dean logo se levantou também achando que não viria coisa boa dali. – Isso já foi longe demais. Não quero que mais nenhum de vocês se machuque por causa disso. – olhou para Adam. – Castiel, me diz do que ela fala, por favor. – ele abaixou a cabeça. – Olhe pra mim e diga.

Ele o fez.

– Ela... fala sobre uma garota que nasceu com grandes poderes. Que ela cresceria e usaria seus poderes para o...

– Bem. – ela achou ter completado a frase. – Vai usar seus poderes para o bem. – olhou para os outros e depois voltou a encará-lo. – Não é?

– Kate, ela vai se voltar contra todos os seres sobrenaturais... e humanos.

Sam e Dean se entreolharam e já sabiam o que o outro pensava. “Não contar à Kate que já sabíamos”.

– Não sou eu. Eu nunca vou fazer esse tipo de coisa! Muito menos com seres humanos... – a menina disse.

– Mas faria com o sobrenatural. – ele tinha voz firme desta vez.

– Para com isso, Castiel. – Dean disse segurando o braço do anjo, este que puxou de volta irritado.

– Ela queria saber, então ela vai saber. – sustentou o olhar do rapaz e voltou a olhá-la. - Zachariah e Anna estão atrás de você desde o seu nascimento. Eles ainda estão e mais destemidos. Agora que está com seus 17 anos você começa a ficar mais poderosa. Por isso quis começar o treinamento logo. Para que você, quando tivesse esses ataques de raiva, não fizesse o que não queria. E também para ser treinada à servir o bem e ter noção do que é capaz.

– E por que me esconder isso?! – ela gritou.

– Achei que poderia te influenciar.

Ela riu pelo nariz, nervosa. O que ela mais queria era que ele saísse dali.

– Você é muito idiota! Acha mesmo que só por que você diz as coisas eu vou acreditar? Que eu vou me influenciar? Sinceramente, Castiel, se você pensa esse tipo de coisa de mim, não me conhece... E isso serve pra vocês também. – ela apontou para os irmãos. – Se fizerem como Castiel fez me escondendo uma coisa assim por causa de influencia, eu mato vocês!

O silêncio tomou conta da sala. Permaneceu assim por muito tempo, até que a porta foi aberta.

– Já podem ir. – o médico disse. – Adam já pode voltar pra casa.


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Agora vcs sabem a história toda da Kate e do Adam. Não expliquei direito no 1º cap. e achei q já estava mais do que na hora de vcs saberem tudo!! Se n entenderam alguma coisa me digam, hein!!
E aí? As q gostavam da Kate com o Castiel gostaram da cena q eu fiz? Quando eu li n achei mt bom, mas tb n consegui pensar em uma melhor, pois nunca escrevi uma coisa ass!! Kkkkk!!



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