A Irmã dos Winchester escrita por BlueBlack


Capítulo 18
Pra descontrair...


Notas iniciais do capítulo

Calma, pessoal. Tô viva!! Kkkk.

Desculpa a demora, mas a semana correu mt e além de n ter tido toda a criatividade q precisei, n tive tempo tb.
Mas ta aí! Quero agradecer à Alexis Winchester (arrasou no nome!), à Thays e peeeedro por terem favoritado a fic.
Ah! Estou aceitando recomendações, ok? Kkkk ta parei.
Ah! E como eu sei q n vou postar amanhã vou dizer de uma vez: amanhã a fic completa 4 meses!! 4 meses escrevendo para vcs, leitores divos!! Aaaaaaa. N achei q fosse durar tanto!! Obrigada, galera. Vocês me incentivaram. Amo tooooodos vcs! Até os fantasmas. Kkkk to brincando!!

Boa Leituraaaaa!!



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Os irmãos chegaram em casa sem Castiel os acompanhando. O anjo tinha sumido do quarto no hospital pouco depois do médico avisar que poderiam ir embora. Sam e Dean jogaram suas mochilas no sofá e foram logo para a cozinha. Kate se lançou no sofá de frente para a TV e ligou-a. Adam foi andando em direção à seu quarto, o que chamou a atenção de todos.

– Adam! – a menina o chamou e ele se virou para ela. – Aonde vai?

– Pro meu quarto. – ele disse voltando a andar.

Ela olhou para Sam e Dean que deram de ombros. Entrou no quarto atrás do rapaz e fechou a porta.

– Adam, o que houve?

Ele estava sentado na cama olhando algumas gravuras que haviam ali.

– Nada.

Foi andando até ele.

– Adam, eu te conheço e sei que quando você responde isso como se fosse óbvio, está mentindo. – se sentou de frente pra ele. – Me conta.

Ele pensou um pouco.

– Eu também te conheço e sei que nada daquilo que Castiel disse é verdade.

Ela suspirou.

– Então, é isso. – ela concluiu. – Olha, você não precisa acreditar em tudo que ele diz só porque é um anjo.

– Você acredita? – ele perguntou rapidamente levantando o olhar pra ela.

Ela abriu a boca para responder, mas desistiu. Kate nunca seria daquela maneira, nunca faria uma coisa tão ruim assim. Porém, não sabia se acreditava no que Castiel havia dito.

– Kate, você é minha irmã mais nova, eu sou capaz de tudo por você... mas você acha que um dia poderia se transformar no que Castiel disse? Que poderia se virar contra os humanos e... matá-los?

– Adam, para com isso! – ela ordenou alto se levantando. – Tá querendo dizer o que? Perguntar se pode confiar em mim? Eu nunca vou fazer um negócio desses com seres humanos! – ele abriu a boca pra falar, mas ela não deixou. – É claro que eu faria com sobrenatural! – previu o que ele diria. – Sou uma caçadora!

Ouviu um barulho vindo de trás da porta e foi até ela. Abriu-a rapidamente e se deparou com Sam e Dean com as cabeças esticadas "como quem escuta a conversa dos outros pela porta fechada". Ela balançou a cabeça em desaprovação e puxou os dois para dentro do quarto.

– Idiotas, o que estão fazendo? – ela gritou.

– Nós... nós... – Dean gaguejava.

Ela revirou os olhos.

– Pessoal, nós precisamos falar sobre o que Castiel disse sobre mim... – ela começou olhando todos.

– Não, nós não precisamos. – Sam disse se aproximando dela.

– Ah, precisamos sim! – o mais velho corrigiu.

Sam passou o braço em volta do pescoço da irmã como se fosse protegê-la das palavras de Dean.

– É, mas não vamos. Hoje... – pensou um pouco. - Nós vamos ver a Kate treinar. – a menina levou isso como uma provocação em relação às palavras do anjo, mas o rapaz tentava a todo custo mostrar que confiava nela.

– E ser morto? Não, obrigado! – Adam disse.

– Pois é. Eu não vou. – o mais velho disse se sentando e cruzando os braços.

– Ah, você vai sim! – Sam tirou o braço da irmã e puxou Dean. – E você também, Adam! – fez o mesmo com o outro.

Kate, quando viu que Adam ia abrir a boca para protestar, disse:

– Sam, deixa quieto. Se eles não querem ir...

– Você não vai sozinha.

– Eu não preciso ir treinar hoje.

– E vamos fazer o que o dia todo?!! – abriu os braços.

– Sei lá, procura uns casos aí! – colocou as mãos nos bolsos de trás. – Só não acho uma boa ideia eles irem para o meio da floresta... comigo.

Mal deixou ela terminar a frase.

– Wow, wow, wow, pode parar. Não vai ficar dizendo isso de si mesma. Você disse que não era para acreditarmos no que o Castiel disse – se virou para os meninos. – Então, não vamos.

Ela o encarou.

– Tá bom. Eu vou fazer uns lanches antes de irmos pra lá. – ela sabia que o irmão queria um tempo a sós com os outros, então inventou isso.

Ele assentiu e quando a porta foi fechada, olhou enfurecido para os outros.

– Vocês são idiotas? – disse o mais baixo que pôde. – Como podem dizer esse tipo de coisa pra ela?!

– Sam, ela nos conhece e sabe que temos razão. – Dean disse. - Aliás, ela já é bem crescidinha.

– Não interessa a idade dela! – bufou. – Terão que me ajudar a fazer ela se sentir bem perto da gente. Caso contrário, é aí que ela pode fazer algum mal para os humanos.

– Cara, você tá falando como se ela fosse um animal. – Adam disse. – E foi mal, mas eu é que não fico sozinho com ela.

– Tá com medo da sua própria irmã? – perguntou indignado.

– Olha, não é medo é...

– Falta de confiança. – Dean completou.

– Não pode tratá-la como se ela fosse uma de nossas caças! – o mais alto balançava a cabeça em desaprovação.

– Mas ela é como uma! – o loiro gritou.

Adam bateu no braço dele.

– Fala baixo, imbecil!

– Não, Dean. Ela não é e você sabe disso. Qual é, cara? Estamos com ela há muito tempo. Sabemos como ela é esperta e a conhecemos bem! – pausou. – Kate sabe o que quer e já deixou bem claro que não é se voltar contra nós. – olhou para o outro. - Anda, vamos ajudá-la com os lanches. – se virou e saiu seguido pelos irmãos.

Não deram mais nenhum passo depois da porta. Kate estava fazendo os lanches com a telecinese. Dean se encostou ao lado da porta. Adam ficou ao seu lado e Sam fez o mesmo do outro lado. A menina fazia sem perceber que eles estavam observando-a. Chegou uma hora em que ela fez um copo cair e uma fatia de pão. Dean segurou o riso pelo modo atrapalhado da irmã. Ela, sem encostar, limpou a sujeira. Pouco depois (ela demorava com tamanha dificuldade), quando já tinha praticamente acabado, espirrou ketchup em si mesma.

Ela olhou perplexa para sua blusa manchada nas partes cinza.

– Eu não to acreditando...

Desta vez, Dean não teve como conter o riso. O rapaz colocava a mão na barriga e apertava os olhos. Ela o olhou depressa.

– Estavam aí esse tempo todo? – ela perguntou.

– Não faz muito tempo... – Adam disse rindo menos exageradamente que Dean.

A menina olhou para o tubo em sua mão e sorriu maliciosa para ele, que não parava de rir! Espirrou ketchup no mais velho e começou a gargalhar pela maneira como ele ficou de risonho para sério tão rapidamente.

– Não acredito que fez isso! – Dean gritou, mas ela não conseguia levar a sério.

– Ah, é? – espirrou outra vez, só que na cara dele.

Ele correu até ela tentando pegar o tubo, mas foi passado para as mãos de Sam, que fez questão de aproveitar a oportunidade e fazer o mesmo com Adam.

– Ei! – gritou e pegou o recipiente da mão do irmão. Logo o outro também estava com a blusa e o rosto vermelho.

– Ok, eu vou me limpar. – Dean avisou.

– Dean! – Kate chamou a atenção dele. – Quer se limpar? – jogou água no rapaz pela mangueira ligada á pia.

Dean olhou mais sério ainda pra ela, que retribuiu com mais um jato de água.

– Me dá isso aqui, sua pirralha!

Ela largou e passou por cima da bancada ficando de costas para a porta. Dean jogou água nela e nos outros dois que, até então, só assistiam. Como quem os protege, Kate, pela telecinese, tirou a mangueira da mão de Dean, que se assustou com o ato. Também tirou o molho de chaves, onde tinha a chave do Impala, do bolso dele e mirou nos arbustos do lado de fora.

– Não tem graça, Kate! – ele disse.

– Ah, tem sim!

– Devolve! – estendeu a mão.

– Vem pegar.

Ele deu a volta na mesa e tentou pegar, mas caiu. Sam e Adam explodiram em gargalhadas e, como punição, a menina soltou o cinto deles e suas calças caíram. Riu e jogou o molho de chaves em cima de Dean.

– Sou boa pra zoar vocês, né? – seguiu para o quarto. – Vou trocar de roupa.

Kate pegou um pedaço de papel de tirou o excesso de ketchup da blusa e do rosto e foi olhar a hora. Só então, percebeu que estava sem seu celular.

– Droga... – murmurou.

Revirou o quarto inteiro. Apesar de não ter entrado muito ali, ela se conhecia muito bem e qualquer lugar por onde passasse encontraria algum pertence seu. Aproveitou para pegar sua faca e colocar balas na arma e deixou-as em cima da cama para pegar depois. Quando desistiu, pensou em perguntar aos irmãos se sabiam onde estava.

– Meninos, vocês viram... – só então ergueu a cabeça. Não tinha ninguém na sala. – Gente? – não teve resposta.

Olhou para a pia e os lanches continuavam intactos. Olhou no quarto de Adam, mas também não estavam lá. Só para não ir no quarto amarelo e ter a ideia de abrir a porta que ficava no chão, ela decidiu procurar do lado de fora da casa. Passou os olhos por toda a rua e ao seu redor. Nada.

– Galera, se vocês estão brincando comigo...

– Kate... – uma voz rouca e fraca a chamou.

Parecia vir de um dos lados da casa. Ela foi para o lado que estava cercado de arbustos, mas que deixava um espaço para passagem. Não tinha ninguém.

– Olá?

– Kate... – a voz estava mais distante. Vinha de trás da casa.

Correu um pouco até lá e parou. Passos na frente da casa. Optou por olhar atrás primeiro. Nada. “Isso já ta me assustando”, pensou. Correu de volta para frente da casa, mas ao invés de ir para o quintal, ela parou e se encostou-se à parede. Viu uma sombra. Tirou a arma do short e engatilhou-a. Quando saiu para ver quem era, alguém ou alguma coisa a jogou no chão, fazendo com que largasse a arma. Segurou a gola da blusa de quem estava em cima de si e sua visão ficou mais nítida. Era Sam, que tinha um sorriso no rosto. Dean e Adam viam do outro lado da casa.

– Seus imbecis! – o empurrou e se levantou. Ele começou a rir no chão mesmo. – Vocês me assustaram!

– Essa era a ideia. – Adam disse parando ao lado dela e de Dean.

Ela socou o braço dele.

– A ideia foi sua, né?

– Bom...

– Na verdade, - Dean começou ajudando Sam a levantar. – A ideia de brincar com você foi de nós três. O que íamos fazer foi ideia dele.

Ela revirou os olhos e suspirou.

– Ei! – Sam gritou e girou uma torneira.

– Ah, não... – Kate sabia o que era aquilo.

Logo os regadores foram ligados, molhando todos.

– Droga, Sam! – ela gritou.

Ele pegou uma mangueira e a ergueu. Às vezes, molhando um deles individualmente ou fazendo “chuva”. Uma hora em que ele não a viu, a menina parou ao lado dele e colocou o dedo na boca da mangueira, que espirrou água no rosto do rapaz. Ele largou a lona e pegou a irmã no colo. Carregou-a até Dean e disse:

– Dean! Me ajuda a jogá-la pro alto! – o loiro logo abriu o maior sorriso.

– Não! Não, Sam! – ela começou a protestar.

– 1, 2, 3... – e jogaram.

Fizeram isso três vezes e depois a ergueram a cima de suas cabeças e rodaram o quintal.

– Ei, Adam! – Sam gritou.

O garoto riu.

– Nem brinca, Sammy! – Kate disse sorrindo.

Ele fez que ia jogá-la, mas a pôs no chão.

– Idiota! – ela disse sorrindo. Adam parou ao lado dela. – É bom não me assustarem mais assim!

– Mas foi engraçado!

– É, hilário! – ela ironizou. – Vou trocar de roupa. Aproveitem e comam os lanches. Não me sujei desse jeito pra vocês ficarem me zoando e não comerem! – ela disse já indo para dentro da casa.

No quarto, Kate escolheu um short jeans preto e uma blusa. Com toda aquela bagunça tinha esquecido o motivo de ir procurar os irmãos. Saiu do quarto arrumando as mangas da blusa e o short. Desta vez, eles estavam nos sofás que ficavam perto dos quartos. Dean comia o lanche e Sam e Adam coversavam.

– Aí, vocês viram o meu celular?

– Não está com você? – Adam perguntou.

– Pensa, Adam. Se estivesse, eu não estaria perguntando pra vocês.

Ele revirou os olhos.

– Já olhou no seu quarto? – Sam perguntou.

– Já.

– Olhou direito? Vocês sabe que é alienada quando perde as coisas. – Adam disse rindo.

– Engraçadinho. – ela olhou para Dean e franziu a testa. Ele comia como um animal e não tinha falado nada até agora. – Ahn... tudo bem aí, Dean?

Ele tomou um gole de cerveja.

– Cara, - começou com a boca cheia. Kate fez cara de nojo. – esse é o melhor lanche que eu já comi!

– Pois é, o que você pôs aqui? – Sam perguntou.

– Praticamente tudo o que tinha pra se pôr num lanche. Presunto, queijo, orégano. - contava nos dedos. – O pão é integral, só um pouco de mostarda e pimenta. Só não coloquei ketchup, por que vocês inventaram de brincar com ele.

– Bom, você exagerou na pimenta. – Adam disse.

– Você disse que gosta, então...

– É, mas nem tanto! – arregalou os olhos.

– Você tinha que ter visto, Kate! – Sam disse. – Ele bebeu quase toda a garrafa de cerveja.

Ela riu.

– Ok, de qualquer forma vamos ter que comprar outro celular pra mim!

– Tem certeza de que procurou direito? – Dean se manifestou.

– Tenho, Dean! Eu vivo com esse celular no meu bolso!

– Tá bom. – se levantou. – Compramos esse celular, levamos vocês dois para fazer a tatuagem – Kate gemeu. - e depois vamos treinar.

– Kate? Fazendo uma tatuagem? – Adam zombou.

– É, parece que eu não tenho saída. – ela disse.

– Não mesmo! - o loiro disse.

Sam, Dean e Kate já estavam saindo quando Adam mandou-os parar.

– Ahn... pessoal. – começou coçando a cabeça. – Nós teremos que sair daqui logo. A família que mora aqui já vai voltar.

– Quando eles voltam? – Dean perguntou.

– Hoje.

Os três perto da porta suspiraram frustrados.

– Ok, eu vou no quarto amarelo anotar os nomes de alguns livros que me chamaram atenção e já volto. – a menina disse já indo.

– Rápido! – Sam gritou.

(...)

Estavam dentro do carro à caminho do lugar onde Adam e Kate fariam as tatuagens, quando o rapaz resmungou:

– Só de pensar que nunca mais vou ver meu Camaro... – fingiu drama.

– Eu achei ótimo você se livrar daquilo que chama de carro! - a menina retrucou.

Chegaram no local e a menina sentiu um arrepio. Quando seu irmão ia à um lugar desses, ela sempre ficava do lado de fora, só ouvindo os gritos das outras pessoas que estavam lá também. Odiou lembrar que seria uma dessas pessoas agora. Ela pediu para Dean ficar ao lado dela. Ele achou que era pra ela se sentir melhor, então foi. Mas depois que o processo começou, ela, ao invés de gritar, cravou as unhas na mão dele. Saindo de lá, sua mão esquerda estava vermelha e saía um pouco de sangue.

A escolha do celular foi bem rápida. A única coisa que importava à Kate era como se lembraria dos contatos que tinha. Apesar de serem poucos, ainda seria difícil recuperar cada um. Kate ficou se perguntando como iriam achar um lugar adequado para ela treinar. É claro que o lugar onde tinha ido da última vez era perfeito, mas quem sabia dele era Castiel e falar com aquele anjo agora era o que ela não queria, depois de tudo que ele fez...

Estavam dentro do carro quando ela decidiu falar.

– Ahn... Dean? – ele a olhou pelo retrovisor. – Aonde estamos indo?

– Treinar.

– Tá, mas... Onde?

Só então ele entendeu o que ela queria dizer.

– Não sabe onde você e Castiel treinaram da última vez?

– Saber eu sei, claro. O lugar era unicamente lindo! Mas não sei como chegar lá.

– Sam, não tem como você procurar no computador? - Adam perguntou.

O moreno logo pegou seu laptop e abriu um mapa na tela. Ficou um tempo calado só olhando e movendo o mapa.

– Ahn... acho que tem uma clareira a 30 km daqui.

– Beleza. – Dean disse e acelerou.

Dean parou o carro em frente à floresta e viu uma passagem que logo os levava a clareira. Lá, Kate sentiu um grande alívio por ser a mesma de antes. Ou seja, os carros, as motos e outras coisas ainda estavam lá.

– Kate, o que você não tinha conseguido fazer da última vez? – Adam perguntou olhando ao redor.

– Levantar um carro. Por quê?

– Bom, porque não tem quase nada destruído e... era você quem estava aqui.

Ela riu e socou o braço dele, começando a andar para o meio de tudo. Decidiu começar pelas coisas mais fáceis.

– Dean, você não ia colocar alvos aqui para treinar a mira?

– É, vou sim. – ele respondeu e se virou para sair dali.

– Não! Deixa que eu pego. – esticou o braço e olhou atentamente para o porta-malas do Impala.

– Pode parar, Kate! – o loiro disse, voltando a atenção dela para ele. – Você vai acabar com meu carro.

Ela revirou os olhos e continuou. O mais difícil foi abrir o porta- malas. Ele estava trancado e ela quebrou a fechadura. O mais velho a lançou um olhar mortal e ela disse:

– Quem mandou você trancar?

Logo, tudo estava na clareira e em seus devidos lugares.

– Tenho que admitir: foi ótimo! – Sam disse.

– É, menos o fato de ela ter quebrado a minha fechadura! – Dean gritou.

– Ai, Dean! Deixa de ser chato. - ela disse.

Eles passaram a tarde inteira treinando. Kate se impressionava cada vez mais com o que conseguia fazer. Uma vez ou outra ela brincava com Adam o fazendo levitar. E quando os outros dois riam, ela fazia o mesmo com eles. A menina ainda não conseguia mover os carros, mas não parou de tentar.

Os quatro irmãos riram a tarde toda. E sabiam que era bom aproveitarem aquela oportunidade, pois não a teriam mais.


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Notas finais do capítulo

Um dia feliz para eles é raro, né? Bom, mas depois de tudo que passaram eles merecem. Algumas partes ficaram um tanto bobas, mas ok.
O link da blusa caso o que está aí n funcione: http://www.tiraduvida.net/img/fotos/blusas%20de%20renda%207.jpg



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