Percy and Annabeth fighting for the love. escrita por Little Dreamer


Capítulo 19
Capítulo 19 - The Last


Notas iniciais do capítulo

Olá! Obrigada pelos comentários!!
Sei que deixei vocês na vontade do próximo capítulo e aqui está ele fresquinho pra vcs!!



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No capítulo anterior...

POV Percy

Procurei Annabeth por 15 minutos, caminhei tentando refazer o elo empático com ela, mas eu nunca conseguia, comecei a procurar lugares estratégicos e a pensar como Annabeth, até encontrar um lugar e ouvir gemidos de dor saindo de lá. Entrei no lugar com Contracorrente em forma de caneta.

– Tem alguém ai? Sabidinha? Homem-Bode? – pergunto caminhando lentamente em direção ao lugar de onde saiam os gemidos.

– Aqui Percy, estou aqui. - ouvi uma voz baixa, quase como um sussurro.

Achei um esconderijo, e o volume do gemido aumentava conforme eu me aproximava do local.

Entrei no local, e o volume dos gemidos estava bem perto.

– Aqui no chão Percy, sou eu Grover. – diz Grover, ele estava muito machucado, com o corpo cheio de sangue, quase morrendo, fiquei confuso. Como as empousas não mataram ele? E onde estava Annabeth?

– Ei Grover! Estou aqui amigo, se acalme eu vou te ajudar. – digo sentando ao lado de Grover.

– A Annie, Annabeth, ajude ela, ela fugiu das empousas, ajude-a, ajude-a! – falava Grover arfando por ar, eu quis chorar, sim chorar, ver meu amigo, meu melhor amigo daquele jeito, negando ajuda, pedindo que eu fosse ajudar Annabeth e deixá-lo morrer, eu nunca faria isso, mesmo com minha namorada e filha em perigo, olhei atentamente em volta, e vi uma pia, senti a força da água no encanamento.

– Grover ali tem uma pia com ela posso enviar uma MSI, vou falar com Thalia, vou ser rápido. – fui em direção a pia, mexi em meus bolsos procurando por um dracma e achei um - Graças aos deuses! – digo e vou correndo até a pia, abro a torneira e abro uma janela que tinha ao lado da pia, jogo o dracma e falo : - Ó Deusa aceite minha oferenda, me mostre Thalia Grace na cidade de Nova York”

A imagem de Thalia apareceu em minha frente ela estava procurando por Grover e parou na mesma hora em que me viu.

– Ei achou alguém? – ela perguntou esperançosa.

– Sim, mas só achei o Grover, venha para cá e ajude Grover,– falei e ela assentiu. – Alguma pista? – me atrevi em perguntar.

– Nada, eu estou indo pra ai agora. – fala Thalia passando a mão no holograma. Voltei em direção a Grover e ajudei-o a sentar-se mais confortavelmente.

– Grover, Annabeth disse para onde ia? Consegue senti-las? – pergunto apesar de saber a resposta.

– Não, desculpe estou muito fraco para senti-las, desculpe-me, estou desonrando meu casco, me desculpe por tudo.- fala Grover chorando.

– Não chore cara, por favor, a culpa não é sua, descanse, quer comer uma lata? Aqui tem várias! Do que você precisa? - pergunto tentando reanimá-lo, era uma tortura para mim ver tudo isso acontecer assim.

– Quero que cuide da sua família, vá procurar a Annie e não se preocupe comigo, apenas isso. – diz Grover triste, ele realmente estava se sarificando por mim e por minha família.

– Não diga nada, apenas descanse Annabeth já foi encontrada, ela acabou de refazer o elo empático comigo. – menti, ele estava muito fraco para perceber que eu estava mentindo, nunca quis tanto que uma mentira fosse verdade...

Ouço barulho de passos, era Thalia.

– Fique ai, vou ver quem é. – digo eu levantando e procurando por Thalia, saio correndo em sua direção. – Grover está lá, ele pensa que eu achei Annabeth, conte a verdade a ele, eu tenho certeza que ele vai compreender.

– Certo, trouxe néctar, ambrósia e algumas latas, tudo o que ele precisa. – diz Thalia. Nós semideuses tínhamos sempre um kit de primeiros socorros (para semideuses, óbvio), sempre que precisávamos muito de um, ele aparece sempre que precisamos muito. “Obrigado Apolo” pensei saindo do galpão, senti o Sol me acalmar, como se dissesse “Por nada Perseu”

Sai a procura de Annabeth novamente, desejei muito por algum sinal, até que vi uma coruja. Uma coruja? Em plena luz do Sol? Comecei a me sentir estranhamente sortudo, sabia que aquela coruja iria me conduzir até Annabeth, então sem saber a que deus agradecer, segui a coruja.

***

Já ofegante estava num lugar distante, não pude acreditar que a coruja me guiava a tal lugar, mas certamente seria o lugar em que Annabeth estava.

Ouvi um choro, era Annabeth, fui correndo em direção ao local.

– Annabeth! – gritei, senti meus olhos encherem de lágrimas, Annabeth tinha um corte na testa, que sangrava muito sujando seus cabelos loiros, ela estava numa rua sem saída sentada, com as mãos no ventre, e tive certeza que ela estava com muita dor.

– Fiquei calma, respire, eu sei que você está sentindo muita dor, vou tentar pedir ajuda, fique calma. – eram as únicas coisas que eu conseguia falar, queria dizer mais, queria tirá-la dali, olhei ao redor, o bairro estava cinza, não como os olhos de Annabeth, não daquela Annabeth, o lugar e Annie pareciam “vazios”. Desejei algum carro, mas o meu estava invalido, então pensei em cavalos. Isso cavalos! Desejei ter um pégaso, ou um cavalo normal para nos ajudar, a única coisa que me restava era isso. Surpreendentemente um cavalo apareceu em nossa frente, dei um pequeno sorriso forçado (não era uma situação para sorrir, mas era minha única oportunidade de salvar minha família).

– Precisa de mim! Estou aqui e vou te servir. Chamo-me Simon [N/A: Eu e a minha incrível criatividade para nomes melhorando desde já...] – “disse” o cavalo fazendo uma reverência.

– Consegue ficar de pé? – pergunto para Annabeth.

– Não sei, estou com muita dor. – disse Annabeth.

– Vou te ajudar a tentar ficar em pé, certo? – perguntei e ela assentiu, segurei em sua mão e ela apertou com força, como se fosse a última vez que ela o faria.

Tentamos ficar de pé, Annabeth gemeu de dor, então eu a peguei no colo, e a coloquei em cima do cavalo, não sei como eu consegui.

– Vou te levar ao hospital mais próximo, vai dar tudo certo.- disse – segure forte em minha cintura, Simon, você sabe onde fica o hospital mais próximo? – pergunto a Simon.

– Sim, eu sei – “responde” o cavalo.

– Então vamos, corra, mas não tanto, por causa de Annabeth. – falei e ele começou a andar rápido, sem correr, numa velocidade confortável. Annabeth acalmou-se, ela ainda chorava, porém em silêncio. Quando eu a senti ficar gelada, e “amolecer” atrás de mim.

– Annabeth, o que está acontecendo? – pergunto e vejo que estamos perto do hospital.

– Ela está vindo Percy, minha bolsa estourou. – diz Annabeth fraca. Minha filha decidi nascer. Justo agora? Num momento tão perigoso, ok eu estava levando-as ao hospital, mas não era esse o objetivo... Mas tudo bem, iria ver nossa filha um pouco antes do tempo, a pior parte: não consegui ficar feliz, não foi assim que planejamos, era pra ser diferente, porém “me lembrei” que sou um semideus, e que sou Percy Jackson, e que tenho 1% de sorte antes do mundo desabar.

– Estamos chegando ao hospital, já vamos te pegar filha. Fiquem calmas. - falei tentando parecer forte, a quem eu estou enganando?

POV Annabeth

[1 hora antes]

E agora? Sophie nasceria, e eu morreria 2 meses antes. As contrações haviam começado, e geralmente no início o espaço de tempo entre uma e outra é grande e vai diminuindo gradativamente, então eu tenho tempo até encontrar um lugar e não sentir mais dor do que já estou sentindo. Achei uma sem saída, algo me indicou que eu estaria segura ali, então fui pra lá, me sentei no lugar menos sujo que tinha. Coloquei minhas mãos em meu ventre quase automaticamente, meu instinto materno me obrigava a querer acalmá-la, com razão é claro. Comecei a chorar, eu diria adeus antes do tempo, eu já iria dizer, mas não esperava que fosse tão já, tão assim. Queria falar para Percy, eu iria falar tudo hoje, sobre meus sonhos, meus pressentimentos, sobre tudo. Eu não vou ver Sophie crescer, o máximo que eu faria seria segurá-la na hora do parto, apenas isso, mais nada.

As contrações voltaram e agora mais fortes e com um menor intervalo de tempo, a dor é incontrolável,mas consegui não desmaiar, Percy era quem me dava forças para estar acordada, queria que ele chegasse, queria estar com ele em meus últimos momentos, queria fazê-lo prometer ser feliz depois que eu partisse, ele não teria a mim, mas teria nossa filha.

POV Percy

Finalmente chegamos ao hospital, pego Annabeth do cavalo e a levo no colo até a entrada do hospital.

– Ajudem-nos, minha esposa está em trabalho de parto. – gritei e Annabeth me olhou incrédula, falei um “Futura esposa” sem som para ela que assentiu, logo uma enfermeira chega com uma cadeira de rodas. – Nós fomos assaltados, queimaram nosso carro e ela conseguiu fugir. A gravidez dela é de risco. – menti, até porque não daria muito certo contar a verdade.

– Senhor a coloque aqui. – disse a enfermeira eu sentei Annabeth na cadeira e dei nossos documentos para a enfermeira, fomos guiados até a pré-maternidade, teríamos que esperar 15 minutos até o parto. Ficamos em uma sala de espera.

– Percy eu preciso te contar uma coisa muito importante sobre mim e sobre Sophie. – fiz Annabeth após um gemido de dor.

– Precisa ser agora? Você não deve ficar tensa na hora do parto, vamos ter tempo de sobra para isso mais tarde. – digo fazendo carinho em seu rosto.

– Sim precisa ser agora, eu preciso ter paz em meio a toda essa insegurança. – diz Annabeth lutando para uma lágrima não cair.

– Ok, pode falar, quero que me explique o porquê da palavra insegurança. – respondo preocupado, era normal ela estar nervosa, mas insegura? Por quê? Ela estava a salvo, tudo iria dar certo, talvez nossa filha precisasse ficar internada por algumas semanas por ter nascido prematura, mas era “só” isso.

– Eu não tenho muito tempo então vou ser direta, me desculpe se soar frio. – eu assenti e ela continuou. – eu vou morrer no parto.

– O quê? Annabeth claro que não, eu sei que a sua gravidez está sendo de risco, mas hoje mais cedo comemoramos o fato de que conseguimos um mês sem sangramentos nem dores tão fortes, olha eu sei que está sendo muito diferente, mas lembre-se que nada conosco é normal, fora que os últimos momentos foram agitados, fique calma, você não vai morrer. – eu quase grito, deixando algumas lágrimas caírem.

– Eu tive vários sonhos, muitos, Percy você sabe que sonhos e pesadelos a maioria das vezes tudo isso se confirma, eu não aceitei no início, mas depois eu vi que você vai conseguir cuidar da nossa filha, todos vão ajudar, vocês vão ser felizes e...

– Eu não vou! Annabeth eu não quero ser feliz sem você, Sophie também não, não vamos conseguir viver sem você! – digo chorando descontroladamente, eu senti a verdade em sua voz, ela nunca mentiria ou brincaria sobre isso. Quis quebrar tudo, quis não ter saído de casa hoje.

– Você vai sim! Vocês vão conseguir, eu sei disso, quero que prometa! Prometa que vai criar nossa filha e que vocês serão felizes, que vocês se amarão, que você vai estar sempre atento ao perigo, que vai encontrar outra pessoa, e que vai amá-la como me ama, e que ela vai ser a melhor mãe do mundo para Sophie, e que você será o melhor pai do mundo para nossa filha.- diz Annabeth chorando, seus olhos agora quase pretos suplicavam.

– Não será preciso, você vai ver sim nossa filha crescer, você não vai morrer, é só um pressentimento, fica calma. – digo me recusando a aceitar.

– Prometa! Eu preciso que prometa, só assim eu vou em paz ao Mundo Inferior! – suplica Annabeth.

– Sim Annabeth! Eu prometo,mas não vou me envolver com nenhuma mulher,você é a primeira e única, para sempre! - digo me ajoelhando. Beijo-lhe as duas mãos, depois beijo seu ventre e por último selo nossos lábios, o beijo foi rápido e lento, feroz e aconchegante, um caloroso beijo cheio de frio. Nosso último beijo.

– Desculpe-me por quebrar nossa promessa, queria estar sempre junto com você, mas você não deve ter dúvidas de que eu sempre te amei e amo, para sempre! – ela disse colando nossas testas.

– Você está no meu coração e sempre vai estar. Vamos estar sempre juntos, não importa o que separa a gente. – eu disse passando os dedos em todos os traços de Annabeth.

O médico entrou na sala, e nos disse que iríamos ser encaminhados a sala de parto.

– Você vai acompanhá-la na hora do parto papai? – pergunta o médico.

– Sim eu vou! – digo forçando um sorriso, eu estava dividido, realmente não sentia que Annabeth fosse morrer, por mais convincente que ela tenha parecido, eu sentia que um dia tudo iria ficar bem.

– Percy eu te amo! – diz Annabeth enxugando as lágrimas.

– Eu te amo Annabeth, vai dar tudo certo, vai sim! – digo fazendo carinho em seu cabelo.

– Certo casal, agora você será guiado para vestir sua roupa e daqui a pouquinho vocês se encontram novamente e já com mais um membro na família! – exclamou uma enfermeira com uma voz insuportável.

Tive que me separar delas parar vestir uma roupa que de certa forma me agradou, ela era totalmente azul. Após me trocar fui para a sala de parto. E já ao lado de Annabeth segurei sua mão que estava um pouco gelada.

– A placenta não está dilatada ainda, teremos que fazer uma cesariana. – fala o médico para uma assistente.

– Sim vamos encaminhá-la ao anestesista. – responde a assistente deixando a sala.

Logo depois veio um homem com alguns materiais na mão, tive medo quando os vi eram diferentes para objetos que mortais usam para um parto, pareciam ser de bronze celestial, decidi não prestar muito atenção nesse detalhe, só naquele momento me lembrei de que um bisturi normal talvez não fizesse o “corte necessário” na cesariana. Ele se preparou e aplicou uma injeção nas costas de Annabeth que apertou um pouco mais minha mão na hora, e por mais que seja estranho eu gostei de quando ela fez isso, olhei para ela compreensivo, aquele aperto de mão era sinal de que ela estava viva. Quando a anestesia fez efeito começaram o parto. Olhei nos olhos de Annabeth, eles estavam cinza novamente, ela estava “feliz”, quando passaram o bisturi por sua barriga ela apertou novamente a minha mão depois olhou para mim como se quisesse dizer: Tudo bem, estou bem.”, era tudo tão silencioso e tão barulhento ao mesmo tempo. Quando ouvi o choro de minha filha fiquei encantado, e mesmo hesitante larguei a mão de Annabeth, estava hipnotizado, minha filha é linda! Simplesmente linda, ela era muito pequena e delicada, ela parecia muito com Annabeth. Annabeth! Não! Escutei a aparelho fazer barulho, olhei para traz, vi os batimentos de Annabeth diminuírem rapidamente, corri novamente para perto dela, ela não demonstrava expressão, apenas me olhava.

– Ela é linda! – fala Annabeth calmamente, bem baixo, Annie perde as forças e solta minha mão, eu as seguro novamente. Seus batimentos diminuíram drasticamente, ela se esforça para olhar em meus olhos.

– Annabeth continue comigo, Annabeth continue! Fica comigo Annabeth! Fica comigo! Annabeth não! – começo a gritar desesperado. – Salve ela doutor, por favor! – grito desesperado, os médicos tentavam reanimá-la. Deuses! – Não Annabeth, não! Fique Annie, por favor fique! Sophie precisa de você, eu preciso de você, por favor não vá! – gritava enquanto os médicos tentavam reanimá-la. Porque você Annie? Porque você morreu? Porque as pessoas perfeitas sempre morrem cedo?- Volte Annie, volte pra mim, pra Sophie! Eu te amo! – gritei.

– Tirem ele daqui agora! Ele está muito alterado! – disse o médico

– Não! Eu quero ficar, não! Annie! Annabeth não. – repetia no mesmo tom enquanto me empurravam para fora da sala.

– Se acalme Jackson, ainda tem sua filha. – disse o enfermeiro tentando ser amigável. Quis bater nele, espancá-lo, olhei em seus olhos e vi a aparência na qual eu estava prestes a estragar.

– Apolo - falei, ele era parecido com Apolo, e de alguma forma comecei a entender o motivo de usarem bisturi de bronze celestial no parto. Me atrevi em perguntar: - Filho de Apolo? – ele arregalou os olhos

– Perseu Jackson? – ele perguntou – aquela era Annabeth Chase a filha de At... – ele tentou falar mas eu levantei a mão fazendo ele se calar.

– Não fale nada Jeremy (li em seu crachá) não diga o nome dela! – falo frio – e você ainda não respondeu minha pergunta: filho de Apolo?

– S-sim, sou filho de Apolo. - ele respondeu – Quer ver sua filha?

– Não sei, ela me lembra muito a Annie, não vou suportar. – eu respondi secando o rosto.

– Vai sim, eu suportei, vocês não deveriam ter fugido do acampamento.- ele respondeu em tom repreensivo. Como assim “eu suportei”?

– O que aconteceu? Você fala como se uma história se repetindo. – indaguei.

– Eu e uma filha de Afrodite nos apaixonamos e ela engravidou um tempo depois, nós fugimos com medo de ter que dar o bebê para adoção, estava tudo indo bem no último mês e quando nós saímos para passear lestrigões nos surpreenderam, Bonnie estava com 7 meses também e acho que já sabe o resto da história. Era um menino, ele era lindo, igual a Bonnie, os dois morreram, ela no parto e ele morreu 15 dias depois por falta de oxigenação, ele era pequeno e frágil. – contou Jeremy muito triste... Perai! O filho dele morreu junto com Bonnie. Todos os fatos estavam acontecendo exatamente como ele contou.

– Quero ver minha filha agora! – disparei me levantando.


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Notas finais do capítulo

Vocês querem me matar sim que eu sei!!
Sorry but, vou ser um pouco má!!
Espero que tenham gostado, até o próximo capítulo! Bjos