O Senhor de Gondor escrita por Will Snork


Capítulo 7
Capítulo 7 - Monstro nas Floresta das Trevas




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O homem Tuandil, os Hobbits Tolman Gamgi e Paladim Tuk, juntamente com Glorick, o Arruaceiro seguiram pela Grande estrada do Leste o mais rápido que poderiam conseguir em seus cavalos, passando pela que seria a antiga Mata dos Trolls, e hoje colonizada por alguns homens após os Trolls desaparecerem da Terra-Média, agora o local se chamava Cidade das Rochas, devido as casas feitas com blocos de rochas.

Lá eles foram obrigados há parar em uma pequena Taberna, pois Glorick o Arruaceiro estava se sentindo mal do estômago, graças as cavalgadas rápidas. Entraram em uma taberna rústica, feita com madeira e rochas, muito semelhante ao Pônei Saltitante de Bree, que se chamava “Trolls em Canecas”. Nome sarcástico para o lugar.

Assim Tom e Paladim logo pediram bebidas; porém o Hidromel de lá não era tão bom quanto o que eram acostumados a tomar no Condado e em Bree.

Tuandil então sentado à mesa junto aos Hobbits, enquanto Glorick, o Arruaceiro usava o banheiro, escutava a conversa de três homens sentados a mesa ao lado.

— Você ouviu que o herdeiro de Gondor apareceu em Bree? – dizia um homem magro e aparentemente velho.

— Você acredita nisso? – disse o outro homem mais jovem que estava com ele.

— Espero que seja verdade, se o herdeiro retomar o trono e acabar com o Eithor seria de uma boa ajuda para nós, afinal ver orcs andando por ai assustando as pessoas não é algo muito agradável. – disse o outro homem que tinha um enorme nariz.

Glorick saiu do banheiro lamentando de dor, então Tuandil contou aos outros o que havia escutado, e disse que tinham que se apressar, pois provavelmente Eithor já estava se movendo, e uma guerra logo iria começar. Glorick ainda estava enjoado, mas não contrariou.

Cavalgaram rapidamente até a fronteira com Valfenda, e a contornaram, pois todos os homens da Terra-Média sabem que Valfenda se tornou um lugar encantado, e que se qualquer homem pisar naquele solo será amaldiçoado e terá uma vida desagradável.

Depois de muitos dias cavalgando quase sem descanso, chegaram às Montanhas Sombrias. Assim deixaram seus cavalos partirem, pois o caminho a seguir seria impossível para eles. Ao subirem a montanha, conseguiam sentir o vento forte e gelado batendo em seus rostos, congelando os fios de suas barbas. Glorick quase escorregou em uma pedra falsa, mas Tuandil o segurou, assim eles conseguiram ver ao horizonte, e a distância, conseguiram observar algo se aproximando.

— O que é aquilo? – Gritou Tuandil aos Hobbits, pois o som do vento nas montanhas fazia com que eles tivessem que gritar para se comunicar. E Hobbits tem a visão melhor que a dos homens.

— Isso parece ser um exército, um exército de orcs, e vindo em nossa direção. – gritou Tom com a mão sobre as sobrancelhas tentando observar.

— Será que estão atrás de nós? – perguntou Tuandil.

— Há uma possibilidade – respondeu Glorick – Eithor já pode saber sobre a existência do herdeiro, pois em Bree tivemos um incidente onde mencionei sobre ele em a voz alta; e no dia seguinte alguns orcs apareceram. Talvez dessa vez ele mandou mais orcs, descobrindo de alguma forma que saímos do Condado, e arrancando a informação de que partimos para essa direção. Afinal nossa partida não foi segredo para nenhum Hobbit.

— Você tem razão. – disse Tom. – É melhor nos apressarmos.

E então atravessaram as Montanhas Sombrias até finalmente chegarem a Velha Estrada da Floresta.

A Floresta das Trevas era muito conhecida por todos da Terra-Média, afinal grande parte dos comércios eram reabastecidos por lá. Após a saída dos Elfos da Floresta, os homens construíram estradas ao meio dela, que ligavam diretamente em suas cidades, que já eram varias espalhadas pela Floresta. E o povo que vivia em volta desse lugar, geralmente tinha uma ótima qualidade de vida, pela facilidade de empregos e a grande circulação de dinheiro que passava por lá. Mas dessa vez, encontraram algo diferente.

A passagem pelo meio da floresta estava bloqueada por algumas gigantes árvores derrubadas propositalmente. Decidiram então entrar no meio da floresta para depois então encontrarem o resto da trilha que iria levá-los até a cidade dos homens mais próxima. Mas quando entraram ao meio das árvores da Floresta das Trevas, perceberam que sair de lá não era tão fácil assim. A escuridão era grande, mesmo sendo dia, a única luz que tinham antes era das trilhas. Os galhos das árvores se juntavam e tampavam a luz do sol, deixando aquele lugar frio e úmido. Não demorou muito até perceberem que estavam perdidos.

— Por onde devemos ir agora? – se questionava Glorick.

— Não se preocupem, logo encontraremos a estrada. – disse Tuandil.

Certamente eles estavam com sorte, depois de alguns minutos de quase desespero no meio daquelas árvores que pareciam sufocá-los, o primeiro raio de luz foi encontrado, e uma pequena cidade foi avistada. Ao entrar lá, pensaram que encontrariam uma cidade cheia de pessoas andando para todos os lados ocupadas e com afazeres a serem feitos, como era de costume. Mas a cidade estava abandonada.

Eles andavam pela cidade fria, e o vento batia fortemente em seus rostos, trazendo a noite pelo horizonte. Não encontraram nenhum sinal de vida, como se a cidade tivesse sido evacuada por algum motivo. Então, Tuandil começou a observar os detalhes e o solo do local.

— Alguma coisa aconteceu aqui. Pessoas correram para todos os lados; desesperadas. – dizia Tuandil observando as pegadas no chão. – Correram em direção a Floresta.

— Porque iriam fazer isso? – perguntou Paladim para Tuandil.

— Não sei dizer. – disse ele.

Glorick observava as casas, que foram deixadas quase do mesmo estado, com coisas jogadas ao chão, como se as pessoas tivessem deixado o lugar desesperadamente e apanhado somente as coisas mais importantes antes de sair.

— Achei algo curioso aqui. – disse Tuandil.

Os outros se aproximaram dele, e então também conseguiram observar. No meio do barro, havia duas grandes pegadas, mas muito grandes mesmo. Tuandil conseguia até mesmo entrar ao meio da pegada.

— O que será que fez isso? – perguntou Tom.

— Parece ser grande. – disse Glorick.

— Talvez um dragão. – disse Paladim.

— Não. – respondeu Tuandil aos outros. – Não existem mais dragões, e dragões não se encaixam nesse tipo de pegada. Na verdade coisas assim não aparecem a eras.

— Você sabe do que pode ser? – perguntou Glorick.

— Tenho minhas teorias. – disse Tuandil. – Mas antes temos que encontrar o que viemos buscar. Agora eu sei aonde estamos, o povoado dos Guardiões é nessa direção. – dizia ele apontando para o Leste.

Assim eles seguiram uma pequena estrada estreita ao meio das árvores.

Tiveram novamente que entrar no meio da floresta escura, mas dessa vez Tuandil sabia para onde estava indo; dizia ele que o lugar ficava ao meio da floresta e não existia trilha que levasse até lá. Era um pequeno povoado onde viviam alguns Guardiões, na verdade servia como um lugar onde eles se encontravam três vezes por ano para trocar informações sobre a Terra-Média, mas sempre alguns permaneciam no local para cuidar de lá.

Ao atravessar a última moita espinhosa que estava em seus caminhos, finalmente chegaram ao lugar. Uma grande casa de madeira localizada em um campo aberto, cercado por árvores grandes e cinzentas, com suas folhas roxas caindo sobre o telhado marrom da casa.

Ao nos aproximar da grandiosa casa, um homem de aparência velha e rústica, com uma barba um pouco grande e cinzenta abriu a porta antes de chegarmos até lá.

— Tuandil. – disse ele. – É uma grande surpresa vê-lo depois de tantos anos.

— Olá, Duhash. – É bom velo meu velho companheiro.

— Creio que trás noticias para nós. – disse ele.

— Sim, mas antes alguma perguntas. – respondeu Tuandil.

— Certo, mas antes entre. – disse o homem abrindo a porta.

Ao entrar, perceberam um grande salão, com uma enorme mesa de madeira ao centro e vários detalhes élficos em sua arquitetura. Pelos lados do salão, alguns homens parados, fumando cachimbos e com capuzes em suas cabeças. Glorick e os Hobbits se sentiam um pouco desconfortáveis naquele local.

O homem os levou até a mesa e os fez sentar, ocupavam cinco dos noventa lugares que havia naquela mesa.

— Em quantos estão aqui hoje? – perguntou Tuandil.

— Apenas sete. – disse o Duhash. – Os outros entraram na floresta atrás do inimigo que surgiu.

— Inimigo? – perguntou Tuandil. – Por acaso esse inimigo é responsável pelo que aconteceu na cidade ao oeste daqui?

— Sim, mas não só na cidade do oeste, mas em várias pela Floresta, e as que não foram atacadas foram abandonadas pelos homens. Todos fugiram com medo.

— O que seria esse inimigo? – perguntou Glorick.

— Um Troll, talvez. – respondeu Duhash.

— Um Troll? – disse Glorick chocado. – Mas os Trolls não haviam desaparecido?

— Sim, e por milhares de anos, assim como os Orcs. – disse Duhash. - Mas assim que Eithor dominou os reinos de Gondor, não foram só orcs que retornaram das sombras. No meio da floresta, principalmente ao norte dela, aranhas gigantes apareceram novamente. E esse troll também apareceu. Primeiro na cidade próxima ao lago, dizem que ele veio pelas Colinas de Ferro, ou pelas Montanhas Cinzentas.

— Mas um troll não deve dar tanto trabalho assim. – disse Glorick.

— Esse Troll é diferente dos outros, por isso não sabemos ao certo se realmente é um Troll. – respondeu Duhash. – Ele é gigantesco, maior que os encontrados em qualquer ilustração nos livros. E sua pele parece ser feita de pura rocha.

Então Tuandil se lembrou de algo que carregava em seu bolso.

— Ah, eu preciso ver Erenom. – disse Tuandil.

— O quer com nosso líder? – perguntou Duhash com dúvida.

— Preciso que ele leia isso para mim. - Disse Tuandil quando retirou o pedaço de papel que Aratus lhe deu, e entregou a Duhash.

— Língua Negra. – disse Duhash – com certeza ele conseguirá ler para você, mas qual a importância de um papel com o idioma negro?

— Esse papel foi escrito por Eithor, e nesse está à frase que Sauron escreveu dentro do Um Anel, e algumas coisas que não consegui decifrar. – disse Tuandil.

Duhash ficou com uma expressão de curiosidade enquanto coçava sua barba cinzenta, e disse:

— Temos que encontrar Erenom, ele foi atrás do Troll para tentar eliminá-lo junto com outros Guardiões, vamos atrás deles imediatamente.

Assim todos partiram em direção a Floresta novamente, e não demorou muito para encontrarem os rastros que os Guardiões deixaram pela floresta. Seguiram uma pequena trilha até encontrarem um pequeno grupo de homens escondidos atrás de árvores. Duhash se aproximou de um homem moreno com uma barba cerrada e grossa, com um olhar nada amigável.

— Thereor, onda está Eremon? – perguntou Duhash para o homem, então ele olhou para Duhash e fez sinal de silêncio.

Eles estavam observando à distancia uma pequena cidade que estava a mais ou menos cinco metros de distância, um pequeno vilarejo que estava abandonado. E ele disse que estava lá à criatura que procuravam.

— Fale baixo, Duhash. – disse Thereor. – Vejo que Tuandil voltou ao bando.

— Sim. – respondeu Duhash. – ele chegou faz pouco tempo, e precisamos falar com Eremon um assunto muito importante.

— Mas antes, Tuandil terá que provar que ainda é capacitado de ser um Guardião. – disse Thereor com um olhar desafiador.

— O que quer dizer com isso? – perguntou Duhash.

— Entre no vilarejo e enfrente a criatura. – disse Thereor à Tuandil.

E Tuandil não hesitou em aceitar o desafio. Quanto estava prestes a entrar no vilarejo, Glorick colocou o braço em frente a ele.

— Não pense que irá sozinho. – disse Glorick segurando seus dois machados.

— Nós iremos também. – disse Tom se referindo a ele e Paladim enquanto retiravam suas pequenas espadas.

— Certo, talvez a ajuda de vocês seja necessária. – disse Tuandil a eles.

Assim eles entraram no vilarejo enquanto os homens admiravam a coragem.

O vilarejo estava abandonado, as casas estavam destruídas, os telhados foram arrancados e as paredes derrubadas; como se um furação tivesse passado pelo local e arrancado os telhados das casas. Pegadas gigantes também estavam espalhadas por todo terreno do vilarejo, as mesmas que encontraram no outro povoado abandonado, como se uma criatura grande e pesada tivesse passado por ali. Procurávamos a criatura enquanto Glorick retornava das casas ao redor, procurando algum sinal de vida.

— Será que a criatura está mesmo aqui? Eu não consigo ver nada. – disse Glorick encostando-se a uma enorme rocha de pedra que estava parada ao meio do vilarejo.

Então aquela mesma rocha que Glorick se encostou se moveu, fazendo um grande barulho, e foi tomando uma forma humanoide, lentamente, enquanto Glorick caminhava para traz.

A criatura se ergueu e ficou enorme, medindo cerca de seis metros. Eles a olhavam e ficaram admirados, e ao mesmo tempo se perguntavam sobre o grande problema que encontraram. A Criatura parecia ser feita de rocha, era muito semelhante a um troll, porém muito maior, e seu rosto era vazio, podia somente notar dois pequenos olhos escuros como carvão em sua cabeça. Tuandil rapidamente pegou seu arco e atirou uma flecha na criatura, porém de nada adiantou, a flecha repeliu e caiu ao chão. Glorick então pegou seu machado e o acertou com toda a sua força, arrancando uma pequena lasca de pedra da criatura, mas consequentemente quebrando um pedaço de seu machado.

Enquanto Glorick lamentava a perda de seu precioso machado, a criatura ergueu se grandioso braço, que entrou em frente ao sol fazendo uma enorme sobra sobre eles, e o desceu com força em cima de Glorick para acerta-lo, mas Tuandil pulou em cima de Glorick e os dois se jogaram para o lado, e o braço atingiu o chão, fazendo um enorme buraco ao solo.

— O que diabo é essa coisa? – disse Glorick. – Isso não se parece nada com um Troll.

A criatura deu um passo em direção a eles, fazendo um grande barulho que até mesmo os pássaros que estavam em cima das árvores próximas levantaram voo, deixando uma grande pegada no chão. Ele estava se aproximando de Tuandil e Glorick, quando eles perceberam duas pequenas coisas em cima da cabeça da criatura. Tom e Paladim o escalaram e subiram em sua cabeça achatada.

— Tome isso! – disse Paladim dando um golpe na cabeça da fera com a ponta de sua espada, e incrivelmente a espada fincou, não toda, mas pelo menos a sua ponta.

Então a criatura chacoalhou e os dois Hobbits foram arremessados de cima dela, mas a espada permaneceu fincada na cabeça da criatura.

Então Tuandil e Glorick foram até eles.

— Como conseguiu fazer isso? – perguntou Glorick. – Meu machado quebrou ao acertá-lo e sua espada não.

— Isso não é um Troll! – disse Tom. – é um Golem de Pedra.

— Golem de Pedra? – perguntou Glorick.

— Sim, são criaturas muito antigas, como os Ents, eu li algo sobre eles nos livros antigos do Condado. Eles são feitos de pedra e terra, e eu simplesmente o acertei onde fica a terra. Que é em sua cabeça. – disse Paladim todo orgulhoso.

— Então sua cabeça é seu ponto fraco? – perguntou Tuandil.

— Exato! Na verdade provavelmente, não sei dizer. – disse Tom.

Enquanto isso a criatura se aproximava deles, e erguia seu braço novamente. Então todos rolaram para os lados e ela novamente acertou o chão.

— Temos sorte que ele é lento. – disse Glorick.

Então Glorick segurou seu outro machado e subiu o braço da criatura que ainda estava no chão, correu pelo braço dela e pulou, agarrando em sua cabeça. Se levantou sobre ela e acertou com força o seu machado. Assim a criatura se chacoalhou novamente mais forte, jogando Glorick para longe também.

A criatura colocou a mão e sua cabeça e retirou a espada que estava fincada lá e a jogou para longe. Então em seu rosto, apareceu uma grande rachadura, e essa rachadura se abriu se tornando uma espécie de boca, e a criatura gritou de fúria. O som era semelhante a uma corneta, mas foi tão grande que todos se agacharam no chão com as mãos em seus ouvidos, e todos os pássaros presentes na floresta levantaram vôo.

A criatura cessou seu grito de fúria e foi em direção a eles com passos mais rápidos que os de antes, e então uma flecha acertou sua cabeça inutilmente, repelindo a flecha e caindo ao chão. A criatura se virou, e lá estava Thereor com seu arco tentando distraí-lo para nos ajudar.

— Vou distraí-lo para vocês, quando ele se virar de costas, escalem-no novamente e acabem com ele. – disse Thereor enquanto todos os outros guardiões que estavam escondidos surgiram de dentro da floresta segurando suas espadas. O número era razoavelmente grande, estavam em cerca de cinquenta homens encapuzados com um manto azul.

Porém ao chegarem perto da criatura, ela deu um giro com seus braços esticados, acertando alguns homens os arremessando para longe.

Tuandil correu até as costas do Golem e conseguiu escalar segurando a grama que ele tinha em suas costas, porém quando ele estava chegando perto da cabeça do Golem, a criatura esticou seu braço e o agarrou, o segurando com força, quase quebrando seus ossos. Então de dentro da floresta, cinco homens montados em cavalos brancos apareceram, e dentre eles no meio, estava Eremon, o líder dos Guardiões.

Ele retirou sua espada da bainha, era uma espada bela, com um formato diferente, podia-se perceber facilmente que era uma espada feita pelos elfos.

Então Eremon começou a dizer palavras em uma língua diferente para a criatura apontando a sua espada, ele falava em Quenya, a língua élfica.

Logo a criatura soltou Tuandil, que caiu no chão sem poder se mexer devido a dor que sentia em seu corpo, deixando cair sua espada.

Eremon desceu de seu cavalo branco e continuou a dizer aquelas palavras, e a criatura estava indo em sua direção. Então Tom se aproximou de Tuandil e pegou a sua espada. E assim com um pulo agarrou-se nas costas do Gollem, e o escalou pela grama que havia presa na rocha, chegando até sua cabeça achatada. E com toda a sua força, fincou a espada de Tuandil toda na cabeça da criatura. E assim a criatura caiu ao chão, e Tom caiu junto, rolando para o lado e logo se levantando.

O Golem havia sido derrotado, virando assim uma simples rocha comum.

Todos gritaram pela vitória, e agradeceram a ajuda de Tom. E assim Tom ganhou o título de Tolman, O Matador do Golem.


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