Estúpido Cupido escrita por Gabhi


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal! Sei que iria atualizar só amanhã, mas eu decidi fazer isso hoje, vai que eu esqueço amanhã, e meu amigo também virá aqui, então...
Eu to espirrando igual uma condenada ¬¬' Eu to ficando gripada. ¬¬'
Enfim, espero que gostem do capítulo.
Boa Leitura!



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Pov. Bella.

–- Bem vinda ao shopping aricanduva. – Disse de mal gosto quando adentramos o shopping. Sorri animada. – Você é maníaca por compras?

–- O quê? Não! Eu em. – resmunguei. – Onde fica a livraria?

–- me ferrei. Er.. No fim do corredor aqui, vamos…

–- Wee. – comemorei. Ele foi na maior lentidão.

Fiquei olhando as lojas enquanto seguíamos para o fim do corredor.

A livraria era pequena, porém interessante. Não comprei nenhum livro ainda. Damon havia dito que tinha preços melhores em outro lugar.

Não ficamos muito tempo no shoppping. Queria conhecer o cinema, mas ele não deixou. Então ficamos no máximo uma hora lá dentro.

–- Não é tão grande. – resmunguei. Ele riu.

–- Tem outro. O Interlar e o autoshopping.

–- Quero ir no Interlar.

–- Então… Vamos.

Fiquei admirada, devo admitir. O interlar era incrível, só para móveis, casas e etc. Eu fiquei maravilhada. E no caminho também, a decoração com estátuas ali eram belas. Depois de passar por todos os lados, Damon me levou ao parque do carmo.

Parque do carmo era onde tinha prostituta também. Fiquei o tempo todo olhando para as arvores. O lugar era até que bonito, a imensidão verde era linda.

–- Quer picolé? – Perguntou.

–- Sim. E você ainda me deve um sorvete de casquinha.

–- Devo nada! Você me deve um aumento de salário.

–- Devo nada, é você que estava correndo como doido.

–- É você que não estava atenta para desviar.

–- Não é minha obrigação desviar de loucos que correm pela rua.

–- Não é minha obrigação pagar por um sorvete que não foi minha culpa ter sido esmagado. E você estragou meu terno.

–- E você minha roupa! E meus pés!

–- E você minha carreira! Eu perdi um aumento por sua causa!

–- Eu quase arruinei a noite da minha melhor amiga por sua causa!

–- Não to afim de picolé.

–- Nem eu, perdi a vontade! – Resmunguei.

Ficamos parado, olhando cada um para um lado e emburrados.

Era idiotice e infantilidade, mas eu estava com raiva dele.

–- Quer ir para onde? – Perguntou primeiro. Suspirei.

–- Não sei. – dei de ombros. – Você é meu guia. Ainda são… Três e meia. Para onde vamos?

–- Hum… Não sei onde posso te levar por aqui. -=- Deu de ombros.

Bufei irritada.

–- Nem sei por que me mandaram escolher você.

–- É, nem sei por que me mandaram você.

Ele bufou, passou a mão no cabelo e ficou encarando o nada.

–- Já é tarde para irmos na feirinha da madrugada.

–- Hã?

–- É no Brás.

–- Hã?

Ele bufou novamente.

–- É uma feira… Que fazem de madrugada…

–-Não me diga! Deve ser por isso que eles chamam de feirinha da madrugada!

–- E lá eles vendem roupas. Barato até demais. – Continuou, ignorando meu comentário.

–- Ah sim. – Fiz careta.

–- Tem a mateu bei também. Que vendem roupas e...

–- Recuso. Odeio compras.

–- Obrigado, também odeio.

–- Mas para onde vamos? Seu… Argh, um dia desperdiçado.

–- Vamos para… Tatuapé. Ou… Vila Formosa. O cemitério lá é grande.

–- É, quem sabe você já fica por lá.

Fui até o estacionamento batendo o pé. Ele me seguiu.

(…)

– É estranho estar visitando um cemitério. – Disse olhando várias lápides. – É tão triste.

– Ele é bem grande...

– Cheio de histórias.

2007 – 2011

– Que horror, tão nova. – exclamei balançando a cabeça. – Quero sair daqui. Aqui é... triste e é...

– Vamos pro cinema.

– No aricanduva.

– Vai demorar para chegarmos em casa.

Por favor. – fiz bico. Ele suspirou.

– Vamos criatura.

EU o segui até a moto, depois voltamos para o Shopping Aricanduva e fomos ao cinema de lá. Era grande, estava um tanto cheio. Escolhemos um filme legendado e o mais engraçado. Compramos pipoca, refrigerante e chocolate e fomos assisti. Rimos mais fazendo palhaçadas entre nós do que com o filme.

(…)

Era mais de nove horas quando voltamos para casa. Pegamos a avenida aricanduva e passamos por lugares lindos. O mais divertido foi estar de moto com ele, passando rápido pelos lugares que muitas vezes eram lindos.

Não conseguia explicar como era... Incrivelmente bom ver a avenida clara com as luzes de carro, casas lindas e até lugares simples, visitados todos os dias por essas pessoas. Os restaurantes lotados esse horário e pessoas caminhando ás presas para chegar em casa e descansar. Era um prazer imenso ver isto, viver nisto e conhecer esse lugar diferente do meu natural.

Assim que chegamos em casa, cada um se enfiou no quarto, porém peguei rapidamente minhas coisas e corri para o banheiro antes dele. Tomei um delicioso banho e coloquei um pijama curto. Sai e esbarrei nele.

– Hã... – ele tentou, tentou não olhar abaixo de meus olhos. Malditos pijamas curtos! – vai querer comer alguma coisa?

– Não, to cheia. Obrigada. – sorri pra ele, me afastando um pouco mais.

– Ah, claro. Se quiser, pode ir na cozinha. Vou tomar um banho e deitar. O Wi-fi está liberado, a senha é 142536, ok?

– Tá, obrigada. – sorri mais largo e fui para meu quarto, ele se trancou no banheiro.

Me sentei na cama e liguei o notebook. Fiquei um bom tempo na internet, depois fui ler um livro e quando deu quase duas da manhã eu me deitei para dormir. Demoraria para acordar amanhã, mas não era como se aquele ser irritante ao lado do meu quarto acordasse cedo também.

(…)

Quinta-feira.

Acordei 11h:20 com o barulho de Damon na cozinha. Enrolei o máximo na cama e quando deu 12h eu me levantei e fui me arrumar. Só vi Damon quase 13h da tarde, quando já estava arrumada e completamente disposta para passar essa tarde conhecendo algum lugar interessante.

– Bom dia.

–-Boa tarde. – ele respondeu comendo cereal. – Se tiver com fome, tem coisa na cozinha.

– Hã... obrigada. – dei de ombros e fui até a cozinha me servir. Coloquei um pouco de sucrilhos com leite e Nescau, misturei bem, peguei uma banan, um pouco de groselha e fui para a sala, sentar ao seu lado para comer. - vamos para onde hoje?

– Para lugar nenhum.

–-Heeey, você é meu guia.

– Qual é, ficamos fora ontem o dia todo!

– Por favor. Eu quero conhecer mais lugares, só tenho um mês e sozinha não dá.

Ele suspirou, bufou e quase se engasgou com o cereal. Eu revirei os olhos.

– Vamos...

– Pro tatuapé, dizem que lá é legal.

– Vamos por... aqui perto.

– Não, quero terminar a zona leste primeiro. Aliás, vamos passear de moto no carrão. Eu coloco gasolina, e pago estacionamento se precisar.

Ele revirou os olhos.

– tá, saímos daqui 14h:30, ok?

Sorri satisfeita.

Passeamos de moto pelo carrão, comemos pão-de-queijo no terminal. Passamos por ruas lindas, casas grandes e prédios lindos, fomos por praças e eu expulsei os pombos em uma outra praça. Paramos no shopping tatuapé e tomamos café no Starbucks, ficamos na ponte que tinha para ligar o shopping ao metrô e ficamos lá até o por-do-sol, lindo atrás dos trilhos do metrô.

No final, passeamos de moto pela Mocca, belém e fomos para casa. Consegui convencê-lo de que amanhã visitaríamos o Brás, sairiamos de casa ás 8h para que pudéssemos aproveitar e conhecer também um pouco do centro da cidade.

Foi divertido esses poucos dias em São Paulo. Esperava conhecer um pouco mais depois.


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Notas finais do capítulo

E ai, gostaram? A estória tá meio parada... mas enfim.
Por favor, peço para que comentem... É legal, sabe? kk'
Bom, até, provavelmente, quarta feira! *-*



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