Condenados escrita por Lilian Smith


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Olá semideuses e semideusas! Acreditem, eu não morri! Sinto muito mesmo, pessoal, por ter demorado tanto tempo, mas é que esse foi o último mês de aulas e treinos e eu estava correndo de um lado pro outro. Enfim, finalmente as férias chegaram e eu vou ter todo o tempo livre para me dedicar a escrever, só espero que a criatividade me ajude. Infelizmente não tive tempo de revisar esse cap, então acho que existiram alguns erros de ortografia e quando eu tiver mais livre(ainda estão acontecendo torneios, mas logo, irão terminar) vou conserta-los. Obrigada a vocês que não desistiram! Espero que gostem.



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Quíron derrubou todo o seu café no chão, quando foi surpreendido pela visita de um velho conhecido seu. Surpreso o centauro não fez nada além de encarar o homem que tinha surgido tão fantasticamente diante de si. Ele retribuiu seu olhar e Quíron podia dizer com toda a certeza de que seus olhos podiam colocar medo em qualquer um.

– Olá, Quíron. – o deus o saldou. – Espero que esteja passando bem, mas pelo visto, aconteceu algo com sua voz.

Despertando do transe, Quíron curvou-se para o homem, fazendo uma reverencia desajeitada, por culpa da surpresa.

– Senhor. – o centauro exclamou, disfarçando a surpresa. – O qual devo a honra de sua visita?

– Eu disse que você estava bem, não foi Quíron? – O deus o questionou. – Mas infelizmente, eu vim descobrir que meu filho não está nessas mesmas condições.

– S-seu filho? – Quíron gaguejou, arregalando os olhos. Aquilo sim era uma grande surpresa. – O que quer dizer senhor? Como...

– Acha mesmo que apenas aquele mal vestido, pode quebrar regras? – O deus questionou, com desdém. – Eu também tenho esse direito, e agora, Zeus não está em posição de contestar.

– Há claro. –Quíron concordou ainda atônito. – Mas o que quer dizer com o seu filho não está bem?

– Quero dizer o obvio. – O deus respondeu. – Se alguém não está bem, é por que está mal. O acontecimento, é que eu não o encontrei. Não verifico a vida dele a cada cinco minutos, pois iria atrair atenção, então estou há quase seis anos sem olhar constantemente para ele. Hoje, resolvi ver como ele estava e qual foi o tamanho da minha surpresa, ao ver que não o estava encontrando? Bem, foi muito grande. Então, vim aqui, pedir para que você procurasse por ele Quíron. Vá à mãe, no padrasto, na escola. Mas ache-o. É uma ordem diretamente minha.

– Como assim uma ordem? – Quíron questionou, desconfiado com o tom de voz que havia na voz do deus. – O que quer dizer?

Quíron nunca em sua longa vida viu uma expressão tão ameaçadora em um deus, uma expressão tão assassina. Nada de bom ia acontecer dali para frente, Quíron tinha certeza de que coisas muito ruins iam acontecer mais horríveis do que as que já estavam acontecendo.

– Ele é meu filho. – O deus exclamou. – Meu, e por mais que eu tenha sido obrigado a ficar longe dele, eu ainda o amo. Quero-o por perto, num local onde eu posso vê-lo e não fico feliz em perceber que de uma hora para outra, ele sumiu da minha vista. Se você não encontra-lo, ou se eu souber que alguém fez algo a ele, eu juro que todos sentirão a fúria dos mares sobre suas cabeças.

– Isso não é justo, senhor. – Quíron, contestou.

– E é justo, que alguém separe você de sua família? É justo não conhecer o próprio pai? É justo que Zeus seja tão insuportável? Não, não é. A vida não é justa. Achei que você soubesse isso.

* * *

Annabeth acordou com o sol batendo diretamente no seu rosto. Piscando, e cheia de vontade de voltar para a cama, e deitar a cabeça no travesseiro, a menina ergue-se e caminhou de uma forma extremamente lenta para o banheiro, buscando não fazer barulho, para não acordar seus companheiros de chalé.

Entrando no banheiro, a garota demorou um tempo, olhando para o seu reflexo no espelho, sem muita animação. Havia algum tempo, que a menina começou a pensar e a se decepcionar com sua aparência. Afinal, o que ela tinha de belo? Cabelos cacheados e loiros, mas era algo muito comum. Pele morena, mas com algumas cicatrizes aqui e ali, que a tornavam imperfeita. Talvez, os olhos fossem suas únicas qualidades, porém, Annabeth ainda não via nada de tão incrível neles.

Suspirando, ela retirou aqueles pensamentos da cabeça, e entrou debaixo do chuveiro, deixando a água levar todas aquelas reflexões banais embora. Já banhada e vestida, a garota saiu do seu chalé, no mesmo instante em que seus irmãos e irmãs, despertavam.

Annabeth começou a andar sem um rumo certo, pelo acampamento. Alguns campistas já estavam passeando também. Clarisse La Rue andava junto de uma filha de Afrodite. Charles, filho de Hefesto, corria em direção de um dos armazéns de armas, e perto da praia, estava Thalia Grace, a filha de Zeus e melhor amiga de Annabeth.

Thalia era uma garota bonita. Annabeth se pegou pensando, com uma ponta de inveja. Com cabelos curtos e pretos, e olhos azuis como o céu eletrizado, Thalia realmente sabia chamar a atenção dos garotos. Annabeth sentia um pouco de raiva disso.

Ela é sua amiga. A garota repetiu para si mesma. Não é uma atitude legal, ter inveja dela. Buscando esquecer os pensamentos tão fúteis que a estavam dominando recentemente, ela correu ao encontro de Thalia.

– Bom dia! – Annabeth a saudou, sorrindo. Thalia retribuiu o sorriso, e apontou para o refeitório, indicando para que elas seguissem para o local.

– Como foi sua noite? – Thalia perguntou, soando desinteressada. Annabeth estranhou aquela pergunta, tão inconveniente, mas respondeu, da mesma maneira.

– Hum, bastante agradável. Dormi feito uma pedra. – Respondeu. – Mas por que você perguntou?

– Nada importante. – Thalia desconversou, e olhou para frente. Na direção das duas garotas, o sátiro Grover, corria de uma maneira um pouco desajeitada. – Acho que o Grover sim, tem algo importante para falar.

Annabeth fez uma careta, pela falta de uma resposta sincera da amiga, mas também achou que o que Grover falaria, seria mais importante.

– Meninas, Quíron está nos chamando. – Grover anunciou, recuperando o fôlego. – Ele falou que é muito importante.

Thalia olhou para Annabeth, milhares de suposições surgindo entre elas.

– Bem, vamos ver o que é.

Os três andaram em direção À casa grande, ansiosos. Ao chegaram a casa, Quíron estava esperando eles no escritório. Annabeth sempre se sentia aconchegada dentro daquela casa, porém, daquela vez tinha algo estranho no ar.

– Mandou nos chamar, Quíron? – Thalia perguntou, iniciando a conversa. Quíron olhou para ela, e Annabeth não pode deixar de notar uma grande preocupação surgindo nos olhos do centauro.

– Sim, sim, minha filha. - Quíron falou. – Fico feliz que tenham chegado depressa. Não temos tempo para rodeios. Tenho uma missão particular para vocês, diretamente de um deus.

Thalia ficou muito surpresa, Grover empalideceu e Annabeth olhou com curiosidade para Quíron.

– Que missão é essa? E que deus está pedindo? – Ela perguntou, inclinando-se na direção do centauro.

– Em relação ao deus, eu não posso falar nada, até que a missão esteja concluída. – Quíron respondeu, olhando para Annabeth de uma maneira culpada. – Mas a missão é o seguinte, vocês terão de sair por ai, buscando informações sobre um determinado semideus. Ir à escola, na casa dele, conhecer os amigos, enfim, juntar todas as informações possíveis sobre ele, e trazerem elas para mim.

– Por que isso é necessário? – Thalia questionou.

– Outra coisa que não posso explicar, porém, garanto que quando retornarem revelarei tudo a vocês.

– Temos algum ponto por onde começar? – Grover perguntou. – Uma casa, uma rua...

– Tudo que posso falar, e que sei, é o nome da mãe dele. – Quíron respondeu, limpando com um paninho, o suor que escorria de sua testa. – O resto, é totalmente desconhecido para mim.

– Qual é o nome então? – Annabeth perguntou, animando-se com a missão. Não aparentava envolver esforço físico, mas sim, bastante pesquisa. Coisa que ela adorava.

– Sally. – Quíron respondeu. – Sally Jackson.

***

A sala da secretaria era um cômodo bastante mal estruturado. Annabeth observou, contorcendo os dedos o quanto aquele lugar poderia ser mais aproveitado. Muitos espaços vazios e outros repletos de coisas que não deveriam estar acumuladas. A menina gostava muito de arquitetura e aquela estrutura desorganizada a deixava muito estressada.

Por trás de um balcão de mármore, estava uma mulher ruiva, que digitava algo no computador a sua frente. Annabeth desconfiava que o conteúdo que a moça estava olhando, não tinha nada haver com as atividades escolares.

Thalia, Grover e Annabeth, estavam no colégio Olimpic, uma velha escola em Manhattan. Há alguns anos, um massacre envolvendo os alunos do colégio, o marcou para sempre, como uma escola fantasma. Porém, ainda ocorriam aulas lá e a parte da escola, que havia sido o palco do assassinato em massa, havia sido destruída, tendo apenas um terreno baldio no lugar.

O trio havia chegado naquele lugar, após uma pesquisa sobre Sally Jackson na internet. Os dados dos servidores indicavam que a mulher já havia trabalhado naquela escola, anos antes, e os três estavam procurando por ela. Grover tossiu de uma maneira teatral, e a secretaria finalmente percebeu a presença deles.

– Oh. – a mulher exclamou, Annabeth estava em duvida, se ela estava usando blush ou se havia levado um tapa. – O que os jovens desejam?

Thalia avançou em direção a uma cadeira, em frente ao balcão e sentou-se. Annabeth hesitou, mas a seguiu, colocando-se atrás da cadeira dela. Grover ficou parado ao lado das duas, Annabeth desconfiou que ele estivesse se sentido deslocado ali.

– Estamos fazendo uma pesquisa, sobre antigos funcionários de escolas públicas. – Thalia começou o discurso, ensaiado pelos três, após terem saído do acampamento. – E queremos informações sobre uma funcionaria em especial, Sally Jackson.

A secretaria ergueu as sobrancelhas. Parecia desconfiada. Ela se levantou e caminhou até uma estante que havia na sala e começou a remexer em alguns papeis, retornando para a sua cadeira com uma pasta azul nas mãos.

– Sally Jackson. – Ela falou em voz alta, observando o conteúdo da pasta. – Bem, temos os dados dela aqui, mas... O que me faria entregar isto a vocês?

– Há, você vai entregar. – Grover falou, sorrindo marotamente, e tirando algo do bolso, e colocando sob a mesa. – Afinal, é só uma pesquisa escolar.

A secretaria olhou para o conteúdo colocado a sua frente, e sorriu. Quatro notas de cem dólares estavam jogadas na mesa. Thalia pareceu surpresa por alguns minutos, mas logo relaxou. Annabeth ficou preocupada, que a mulher chamasse a policia, afinal, aquilo era quase como assumir que os três tinham segundas intenções com aquela mulher.

– Bem, acho que não tem problema. – A mulher anunciou, soltando a pasta nas mãos de Thalia e pegando o dinheiro. – Podem retirar-se, e voltem sempre!

Um pouco atônita com o que havia acontecido, Annabeth seguiu Grover e Thalia para fora da sala. Os outros dois, estavam sorrindo com a vitoria.

– Como sabiam que ela ia aceitar o dinheiro, tão facilmente? – Annabeth perguntou ainda preocupada com a chance de a policia aparecer ali.

– Ela é uma interesseira. – Grover respondeu. – Percebi assim que entrei na sala. Não ganha muito com o trabalho de secretaria, de modo que qualquer dinheiro é bem vindo. E ela realmente não se importa com o que vamos fazer com as informações sobre Sally.

– Bem, mas acho bom essa mulher continuar viva por um tempo. – Thalia acrescentou. – Se não vão pensar que nos matamos ela.

Os três saíram da escola, e andaram até uma biblioteca publica que havia por perto. Entraram em silencio, e seguiram rapidamente na direção de uma mesa, e começaram a revirar o conteúdo da pasta.

O primeiro documento mostrava a foto de uma mulher de cabelos castanhos compridos, com alguns fios grisalhos e olhos da cor do mar. Segundo o registro, os nomes dos pais dela, era Jim e Laura Jackson e os dois haviam morrido me um acidente de avião. Sally ficará órfã, ainda criança. A mulher estava cursando faculdade, e nos dados, dizia que ela estava casada com Gabe Ugliano. Havia outros papeis, falando sobre como ela era bondosa com os alunos e que sempre seguia as regras. Mas não havia nada sobre um filho.

– Será que Quíron não errou o nome?- Grover questionou, depois de reler os papeis pela terceira vez. – Talvez seja outro sobrenome.

– Quíron jamais se atrapalharia em relação a algo tão importante. - Thalia discordou. – Foi o pedido de um olimpiano lembra? Com certeza, é essa a mulher que estamos procurando.

– Mas não temos nem sequer o nome do filho dela. – Grover reclamou. – Como vamos achar alguém que nem sequer sabemos quem é? Ou se existe?

– Achei um endereço! – Annabeth exclamou, assustando os amigos. – Aqui!

Os outros dois, se inclinaram na direção dela para olhar, e lá estava, uma anotação sobre uma Rua em Manhattan. Eles não tinham como ter certeza se era um endereço verdadeiro, mas era o melhor que tinham conseguido encontrar. Guardando os documentos na pasta, eles saíram correndo da biblioteca e quase derrubaram uma senhora que estava entrando.

– Há droga! – Thalia exclamou, olhando para o céu. – Já está tarde!

Annabeth se surpreendeu e olhou para cima também, notando que realmente já estava escuro.

– Grover que horas são? – A garota perguntou, irritada com a possibilidade de ter de adiar a visita a Sally Jackson.

– Sete e meia. – Grover falou cabisbaixo. – Não acredito que passamos tanto tempo lá dentro.

– O tempo correu rápido demais. - Thalia falou, com uma careta. – Bem, há essa hora não adianta nada irmos atrás dela, é capaz de ela estar cansada e nem sequer nos atender. Vamos amanha.

– Onde iremos passar a noite?- Grover perguntou.

– Em um hotel claro. – Thalia declarou como se fosse uma coisa obvia. – Quer dormir na rua?

Grover não respondeu. Annabeth, porém, não estava com vontade de retornar para um quarto naquele momento, queria refletir e ficar sozinha e foi com uma desculpa de estar com fome que ela se despediu dos amigos, em frente a um hotel que ficava na avenida da biblioteca, porém alguns á alguns quarteirões de distancia.

A garota caminhou por uma hora inteira, observando as pessoas e o espaço. Quando finalmente se viu cansada, decidiu retornar para os amigos que já deviam estar preocupados. Ela andou pela central, que estava repleta de pessoas e carros. Já era bem tarde, quase dez horas. Distraída ela não notou quando tropeçou em alguma coisa. Surpresa, ela se virou, para ter alguma ideia de onde havia tropeçado, porém não encontrou nada. Mas tinha uma sensação esquisita no ar. Alguma coisa estava olhando para ela, e por mais estranho e surreal que parecesse – mais até do que monstros mitológicos- ela sentiu-se presa aquele olhar invisível que a garota tinha certeza, já havia sentido antes. Em algum lugar, em outra época, uma pessoa olhou para ela da mesma maneira que o ser invisível estava olhando. E o pior de tudo, era que ela nem sabia se realmente era um “olhar invisível”.

***

Ele realmente ainda não compreendia o que estava fazendo. Deveria ter retornado para a central, deveria estar descansado. Mas ao contrario do que “deveria” fazer, ele estava perseguindo as escondidas à menina loira com a qual havia esbarrado.

Não sabia por que, apenas foi tomado por um desejo de segui-la, de ver qual seria o destino final dela, de ver por que ela estava naquela avenida, durante aquela noite. E ali estava ele, observando a distancia, ela parar na frente de um hotel e encontrar com outros dois jovens. Os três começaram a conversar e ele sentiu-se traído, de uma maneira completamente ridícula, afinal nem sequer a conhecia, mas mesmo assim, ver ela com aqueles dois o estava deixando com um ciúme irracional.

Os três começaram a entrar no hotel, e contrariando qualquer lei pessoal que ele próprio havia criado para si, ele se aproximou dos três, buscando ouvir o que eles falavam.

– Se continuar assim. – A menina loira declarou, suspirando, enquanto colocava os braços ao redor dos dois amigos. – Eu vou morrer em menos de um dia.

Após dizer aquilo, ela subiu com os outros dois. Deixando um cheiro de livros antigos no ar. Ele ficou ali, parado, olhando para a porta do hotel que se fechará, atordoado com o que ela havia acabado de dizer.

Morrer? Será que ela corria algum risco de vida? Uma preocupação irracional se apoderou dele. O desejo de colocar aquela menina nos braços e jamais solta-lá. A vontade de proteger ela, de qualquer coisa que aparecesse para assusta-la. E foi naquele minuto que ele decidiu fazer exatamente aquilo. Proteger ela. Para sempre. E fazer qualquer coisa para deixar ela bem.

– Eu vou proteger você. – Ele murmurou, para o vento e para a noite escura e cinza que o cercava. – De qualquer coisa e de qualquer um. Não se preocupe.

***

Do alto de uma montanha, em algum lugar desconhecido, um tremor de terra causou um grande alvoroço, entre os animais que habitavam a região.

Um homem velho, que observava com tranquilidade um riacho que cruzava o lugar, não se mexeu, enquanto a terra se agitava debaixo dos seus pés. Um suspiro escapou dos seus lábios, e ele olhou para o céu, como se estivesse fazendo uma oração.

– O destino do mundo se alterou. – O homem murmurou, com uma voz rouca, porém firme. – A partir de agora, nada mais será como foi previsto. – ele abaixou os olhos para o rio novamente. – Há esses jovens, que sempre são impulsivos. – um esquilo se encolheu aos pés do homem, e este dirigiu suas palavras ao animal, como se ele fosse escuta-lo. – Acho que aquele menino não tem noção do que fez, não é?


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Notas finais do capítulo

Bem, esse capítulo não teve muita ação, ou algum crime, mas prometo compensar no próximo que garanto, já está em andamento.

Espero realmente que vocês gostem, e já vou prometendo grandes surpresas para os capítulos que seguirão a história deste. Agradeço a todos que não abandonaram a história e mais uma vez peço desculpas, tanto pela demora, quanto pela falta de ação e de uma revisão nesse capítulo.

Beijos, e dracmas para vocês. Até a próxima!