Destiny escrita por Strife


Capítulo 19
Revelações


Notas iniciais do capítulo

Olha eu aqui de novo u.u
gente do céu O.O Eu tive uma recomendação *-------------------------------------------* bem que podiam ter mais, mas... sacomé '-'
quero agradecer a Asasuka pela linda recomendação ^^ obrigada linda.
Ei, ei. Esse capítulo tá uma merda ¬¬' então me ajudem nos comentários viu.
Espero mais recomendações vice^^
Boa leitura
Deem uma olhadinha na minha nova fic http://fanfiction.com.br/historia/495662/Quem_deu_permissao_para_abracar-me/



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Dylan POV

–Como assim ela só não consegue se lembrar de mim!? –gritei.

–Ela se lembra de você. –o Dean começou a falar.

–Só não lembra que vocês namoraram. –a Samantha completou.

Depois que eu me “recuperei” fui ligar para os amigos da ruiva, avisá-los do acidente. A amiga dela quase se acaba de brigar comigo, no final, ambos chegaram mais que rápido no hospital.

–Dá na mesma! –gritei e saí dali mais que irritado.

Depois de uma hora andando pelo lado de fora do hospital resolvi voltar e ver o que acontecia. A ruiva conversava animadamente com todos, nem percebeu quando eu cheguei. Então resolvi me despedir de todos e ir pra casa descansar, era melhor do que ficar sofrendo vendo que a ruiva não se lembrava de mim.

(...)

–Já está de volta, filho? –Laura me recebeu com um sorriso no rosto.

–Sim. –suspirei.

–Fiquei sabendo do ocorrido. Eu sinto muito. –me abraçou.

–É... Eu também, -me sentei no sofá e ela se sentou ao meu lado.

–Meu deus, Dylan. Que depressão toda é essa criatura? –me perguntou.

–A Sophie... Ela... –minha voz falou.

–O que aconteceu com ela? –perguntou aflita.

–Ela está bem, ela só... não se lembra de mim. –suspirei pesadamente e passei as mãos violentamente pelos cabelos.

–Dylan, querido. –segurou minhas mãos.

–O que foi? –perguntei.

–Você está apaixonado por ela. –sorriu pra mim e por incrível que pareça, fiquei envergonhado.

–Eu sei. –murmurei.

–Não a deixe. Por mais que ela tenha se esquecido de você, fique ao lado dela. –se levantou.

–Mas e se ela não se lembrar de mim? –me desesperei.

–Conquiste-a. –sorriu e foi em direção a cozinha.

–Boa ideia. –fui para meu quarto.

Não fui para o colégio, precisava descansar. Passei o dia dormindo e pensando na ruiva que com apenas um sorriso, me deixava muito feliz.

–Devo ser mesmo um idiota. –falei e acabei caindo no sono.

(...)

–Vai dormir até quando, Dylan? –uma voz perguntou.

–Uhm. –respondi alguma coisa e me remexi na cama.

–Acorda logo! –gritaram.

–Oi. Acordei. –levantei da cama num pulo.

–Vou lá na casa dos Masoni. A Sophie já recebeu alta. –se sentou na cama.

–E como ela está? –perguntei me sentando ao seu lado.

–Bem... confusa. –respondeu.

–Como assim?

–Ela disse que se lembra de você. Mas... não lembra. –suspirou.

–Ahn?

–Sei lá. Só vim avisar que ia lá, vai? –se levantou.

–Vou só tomar um banho. –peguei uma toalha e corri para o banheiro.

Minutos depois sai do banheiro já vestido. Estranho. Não lembro de ter levado nenhuma roupa para lá. Que seja.

–Pensei que estivesse morto. –rolou os olhos.

–Vamos. –peguei a chave da moto e rumei para fora do quarto.

–Uhu. Vamos ver a Sophie. –desceu as escadas correndo feito uma bala.

–Cuidado para não cair. –adverti.

–Dylan meu irmão, impressão minha ou você está protetor demais esses dias? –começou a gargalhar.

–Calado! –gritei e ele se engasgou de tanto rir.

O caminho até a casa da ruiva foi bem rápido e silencioso. Quando chegamos lá eu tive até mesmo medo de abrir a porta e entrar ou até mesmo apertar a campainha. De fato, os Masoni sabiam como fazer barulho. Muito barulho.

–Vai entrar ou ficar aí feito um bocó? –apertou a campainha.

–Oi Dean. –a Samantha abriu a porta e assim que nos viu... cumprimentou meu irmão.

–Oi Sam. Cadê a ruiva? –perguntou enquanto entrávamos na casa baderneira.

–Olha ela ali. –apontou para um lado e eu segui o caminho apontado com os olhos.

Todos os irmãos dela estavam ali, a Samantha, o Shaw, a Izabella e o senhor Henry também. Só não gostei da presença de certo alguém ali, quer dizer... de certas pessoas.

–Oi Dylan. –a Saphira veio até mim, com um copo de refrigerante em mãos.

–Oi. –respondi indiferente.

–Vamos conversar um pouco. –me puxou até a cozinha, que por incrível que pareça era o local mais silencioso da casa.

–O que quer? –perguntei irritado, mas parece que ela pouco se importou com o meu estado.

–Por que está aqui? –me encarou.

–Vim para ver sua irmã. Não é óbvio? –a encarei também.

Pude ver que em seus olhos um brilho escuro se formava, era sombrio. Parecia que quem olhasse no fundo daqueles olhos, estaria mergulhado em uma escuridão sem fim.

–Eu já te disse não é? Esqueça a Sophie. –cruzou os braços.

–Nunca.

–Depois não venha reclamar se um belo dia você acordar e receber a noticia que ela não está mais aqui. –riu e saiu dali, me deixando com os nervos a flor da pele.

–Não irei deixar. –murmurei e mordi meu lábio, logo sentindo aquele gosto de ferro horrível na boca.

–Dylan! –certa loira saltitante entrou na cozinha.

–Oi. –forcei um sorriso.

–Vamos todos para a piscina. Vem. –segurou meu braço e me guiou até o “quintal”.

–Mas eu não trouxe nenhuma roupa de banho.

–Não importa. Ninguém trouxe. –sorriu.

–Ah... ok. –sorri.

–Pessoal! –a minha ruiva gritou, chamando atenção de todos.

Ah... ela continua linda, com aqueles olhos brilhantes e cheios de vida, aquele sorriso cativante que só ela tem, aquele rosto inocente de criança e aquele corpo de mulher. Tudo nela me atrai.

–Só faltou babar. –o Shaw bateu em minhas costas.

–O que quer? –perguntei.

–Você gosta dela? –a Samantha surgiu do nada e perguntou.

–Sim. –respondi.

–Muito? –o Shaw perguntou.

–Eu a amo. –sorri.

–Meu deus. –a loira estava vermelha, mas mesmo assim não parava de sorrir.

–O que deu em você? –o meio asiático apontou para mim, com uma cara de espanto hilária.

–Só admiti o que devia ter dito há muito tempo. –coloquei os braços atrás da cabeça.

–Olha a temperatura dele. –o Shaw falou e a loira colocou a mão em minha testa.

–Eu não estou doente, ok? –falei.

–Está sim. –os dois falaram juntos e seguraram o riso.

–Estou?

–Você está apaixonado, eu idiota! –a loira bateu em minha testa.

–Mas ela não se lembra de mim. –suspirei.

–Então faça ela lembrar.

–Como? –falei e eles se entreolharam com um sorriso estranho nos lábios.

–Que tal um beijinho? –falaram e logo caíram na risada.

–Qual a graça? –cruzei os braços.

–Tudo tem seu tempo. –saíram rindo.

–O que deu nesses dois? –suspirei.

A morena veio até mim novamente e me levou até a casa, chegando lá começou a me guiar até seu quarto. Só percebi que estávamos no seu quarto quando ela disse.

–Chegamos. –me empurrou para dentro e trancou a porta assim que entrou.

–Abra a porta. –pedi.

–Dylan... meu caro Dylan. –me empurrou e eu sentei na cama.

–O que você pensa que está fazendo? –reclamei.

Ela veio até mim e se sentou em meu colo, de frente pra mim. Ela pôs as mãos em volta do meu pescoço e começou a se remexer em cima de mim. Ai. Que. Droga.

–Saia. –arfei.

–Você gosta disso, não é? –sussurrou e tirou a blusa.

Eu estou apaixonado pela Sophie, isso é fato. Mas também não sou nenhum santo. Sou um homem, e essa garota sabe como deixar um louco. Ela me abraçou e continuou se esfregando em mim. Desse jeito eu não vou aguentar me segurar por muito mais tempo.

–Saia de cima de mim. –falei pausadamente.

Ela gemia baixinho. Ai meu deus, e agora?

–Dylan. –me encarou, seus olhos estavam negros de desejo.

Quando ela tirou o sutiã. É, ela tirou. Eu a empurrei e ela caiu no chão, aproveitei a incapacidade dela e peguei a chave de sua mão. Abri a porta rapidamente, fechei e depois saí de lá com passos rápidos, acabei batendo em alguém e levando essa pessoa ao chão.

–Aii. –a ruiva reclamava.

–Você está bem? –a ajudei a levantar.

–Sim. –falou.

–Dylan! –ouvi o grito enfurecido da mais velha e percebi que precisava sair dali rápido.

–Vem. –puxei a ruiva para algum quarto e fechei a porta rapidamente.

–O QUE... –tapei a boca da ruiva para ela não gritar mais.

–Calada. –falei.

Depois de algum tempo eu tirei minha mão da boca da ruiva.

–Desculpe. –falei.

–Sabe... –ela se sentou no chão.

–O que? –me sentei ao seu lado.

–Há alguns anos atrás eu conheci um garoto, nas férias. –juntou as mãos e apertou os dedos.

Mas onde ela está querendo chegar?

–Eu gostava muito dele e ele também disse que gostava de mim. Vivíamos juntos, brincávamos todos os dias, ele me trazia presentes... mas um dia ele não veio mais. Eu fiquei muito triste, chorei muito... mas depois decidi seguir em frente e esquecê-lo. –me encarou.

–Por que está me contando tudo isso? –perguntei.

–Porque... você me lembra ele. –seus olhos estavam brilhando, cobertos por lágrimas.


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Notas finais do capítulo

OI de novo. O que acharam do capítulo? auhshusauhuhsauhsauhasuhuhsauhasuh chocante? triste? legal? safadenho? rsrsrsrs
Se der, eu posto outro capítulo amanhã ou na segunda. Mas não prometo nada.
Eai? O que acham? Devo deixar eles separados ou junto logo esses dois? Opinem, ok? beijão *----------------------------*
até o próximo capítulo. u.u