In Hell by Mistake escrita por Rafaela Salvatore


Capítulo 3
Capítulo 2 - Desejo Ardente


Notas iniciais do capítulo

Capitulo bem hot...



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—Reduz a velocidade, Leninha


—O que está passando? —Murmurou—. Nunca senti algo como isto antes.

—São as chamas. Ganham vida quando estou quente.

Ela jogou um olhar ao redor, todas as chamas estavam ao redor com varios tons.

—Deve estar realmente quente.

—Graças a ti - respondeu—. Bebe, me deixe te mostrar como trabalha o fogo.

Ele terminou sua taça e a lançou contra a parede. Ela se encolheu ante o estridente som, e fez o mesmo. Agora as mãos estavam livres para ambos. Ele levantou um pouco de chama e manteve-a na palma.

—Não te queima? —Perguntou.

—Só de uma maneira agradável - lhe posou a mão contra a bochecha, e o fogo brilhou em seu cabelo chocolate.

—Uau - comentou—. Isto faz cócegas.

—Pode fazer cócegas em outros lugares.

Ela agarrou os peitos com as mãos, e os manteve elevados fora da água.

—Como aqui?

—Exatamente - tinha uma segunda palma de fogo, e logo pôs ambas as mãos sobre esses maravilhosos seios.

Seus olhos se abriram de repente, e se retorceu.

—Demônios, isso é muito gostoso.

—Não está muito quente?

—Defina “muito” quente.

—Me deixe te acalmar - moveu as mãos sob a água para extinguir a chama e também a aproximou mais. Agora, seus peitos flutuavam por cima da água ao alcance da boca.

Sugou um dos mamilos no interior e usou a língua para acariciá-lo.

Miando igual a uma gatinha, sustentou-lhe a cara contra o peito. Estava desfrutando muito disso. Deu o mesmo tratamento ao outro seio, até que as bochechas lhe ruborizaram e sentiu como lutava por respirar. A amante perfeita, respondia tão ardente as suas carícias. Sua paixão acendia a mesma reação nele. Em outro momento, havia necessitado enterrar o pênis em seu interior. Dado o estado de seu membro, tinha estado pronto para uma invasão.

Acariciou entre suas pernas, e encontrou o clitóris. Já estava duro quando o acariciou. Os ofegos se voltaram para gemidos de prazer.

Ela era tão malditamente sensível as carícias, que tinha que ser pecado. Possivelmente devesse acrescentar-la à lista, e assim ficar com seu coração para a eternidade. Mas, podia fazer coisas muito melhores para ela que isso.

Acariciou-lhe a vulva. — Quer fogo aqui também, Lena? — Ela abriu os olhos e lhe sorriu.

— Sinto-me no céu.

—Não exatamente, mas tão agradável como se fosse — respondeu —. Levante-se. Ela emergiu da água em uma sinuosa dança. Reuniu outro punhado de chamas e quando se aproximou da vulva, ela separou as pernas. Inundou os dedos entre suas pernas e pulverizou o fogo por todos os lados.

Seus olhos se fecharam de prazer.

—Senhor! Nunca imaginei…

Ele empurrou dois dedos em seu interior, pulverizando o calor ali também. Ela tremia e se agarrou a seus ombros para sujeitar-se. Que pequena luxuriosa era e tão apertada. Exatamente o tipo de mulher com que poderia passar a eternidade, e não aborrecer-se nunca. Desceu também a saboreando. As chamas ziguezaguearam contra a língua quando lambeu seus clitóris, e escutou o gemido alto de uma mulher perto do clímax. Começou baixo e suave, e se elevou até ricochetear nas paredes. Sua parede vaginal lhe apertava os dedos, rompendo em diminutas erupções ao longo de sua vagina, depois de segundos cumpridos, ela se acalmou, caindo em seus braços.

—Assombroso - murmurou—. Nunca gozei assim antes.

—É um prazer te agradar.

Ela esfregou a rosto contra seu peito.

—Tenho que fazer algo realmente agradável por ti.

—O que tem em mente?

—Posso utilizar o fogo sobre ti? —estirou-se e lhe acariciou o pênis—. Sobre isto.

“Merda Santa. Nenhuma mulher se ofereceu a fazer isso por ele.”

Saiu da água e se sentou no bordo da tina. O fogo dançava sobre ele, sobre as costas, ao redor dos quadris e bumbum, entre as pernas. Sentiam os testículos como se fossem explodir de excitação. Ela agarrou algo das chamas nas mãos e curvou os dedos ao redor de seu membro. Quando começou a bombeá-lo, acreditou que tinha ido pro céu, era muito bom.

—Maldição neném. Não posso suportá-lo. Vou gozar. Ela deu um diabólico sorriso.

—Só quando te der licença para possuir-me. Ele apertou os dentes.

—O que quero dizer…

— O mesmo que eu.

Continuou lhe atormentando, deslizando os punhos acima e abaixo sobre sua longitude. Com cada passada, esfregava seu polegar sobre a cabeça. Ele apertou as mãos em punhos e tentou recitar maldições rituais para trás em sua cabeça. Inferno… em… chamas… será… você… Merda, não estava funcionando. Sua única esperança residia em pô-la tão excitada que rogasse lhe ter dentro dela. Reuniu cada grama de concentração que podia agrupar sobre sua exaltada libido, e usou seus poderes mentais para lançá-lo sobre ela.

Zas!

Ela ficou completamente rígida, ainda lhe agarrando o penis.

—OH! —Gritou—. Ooh! Que de… Não posso… OH, por favor. Possua-me. Agora!

Ele não esperou muito para dizer “Sim”, se deslizou de volta à banheira, lhe pondo as mãos sobre os quadris, e guiando-a, escorregando-a sobre ele. Diabo sentia-a tão bem.

A ajustada e pequena vagina apertava-se ao seu redor, enviando sua luxúria à camada de ozônio. Ela o montou duro e rápido, quando os ofegos se converteram em soluços. As chamas se elevaram ao redor da banheira. Mais alto, quase alcançando o teto enquanto transavam. Mais à frente do controle impulsionou-se tão profundamente nela como foi possível.

Justo quando não podia esperar outro minuto, ela gritou e seu clímax lhe rodeou por completo. As contrações acabaram com ele. Um impulso mais selvagem, logo outro e esvaziou a luxúria em ardentes jatos em seu interior. O orgasmo foi até quase lhe fazer perder a consciência, mas se deleitou saboreando cada segundo. Ao final, lhe afrouxaram os músculos, descansando a cabeça contra seu ombro, ofegando por respirar quando as chamas se elevaram apagando-se.

Depois de uns largos momentos, o sinal de entrada do correio se acendeu no ordenador. Ele suspirou e lhe beijou a ponta do nariz.

—Não te mova, certo? Ela bocejou.

—Não acredito que pudesse.

—Boa garota. —inclinou-se para sair da banheira e caminhou para o painel de controle. Quando passou a palma pelo sensor, o equipamento funcionou. E-mail das operações de cima.

Na linha de assunto s

e lia “Nova atribuição ao inferno”. Damon o abriu e leu. O nome captou sua atenção.

—Seu Stef, Não será por acaso Stefan Salvatore?

—Sim, por que o pergunta?

—Está vindo pra cá.

Ela se inclinou para sair da banheira.

—Merda, justo quando estava começando a me divertir.


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Notas finais do capítulo

Espero que estejam gostando....



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