Radioactive escrita por Dizis Jones


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Olá, quero agradecer a quem esta lendo, muito obrigada.
os comentários estou amando
quanto a erros, bem ate agora sem beta então, relevem, e continuem me dando os toques nos comentários, pois as vezes passa um erro bobo de digitação, e gramática mesmo
mas vamos a leitura e se vemos lá embaixo



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Terceiro

O caminhão estava carregado de nossas coisas, não poderíamos levar nada além do necessário, um dos motivos era a praticidade, e outro era que menos suprimento e recursos saíssem da caverna.

Sem a minha presença nas pilhagens eles teriam de contar com os novos hospedados, novas almas que se juntaram a nossa resistência.

— Para você.— Olhei em direção de Jamie, ele trazia uma flor, olhei curiosa para ela, não via uma flor assim a tempos.

— Ela cresceu em meio ao campo, e assim que a vi sabia que teria de tira-la, pois é na verdade uma erva daninha, no entanto eu a vi ali forte em meio a todo campo única, e lembrei-me de você Peg.

Senti as lagrimas se formando, meu corpo estava com as sensações atípicas de dor, parecia que eu estava sufocando, era bom e ruim, tudo junto em uma única sensação.

O nó em minha garganta abafava o que eu queria falar, Mel se aproximou, a suas mãos sempre estavam apartadas pelas mãos de Jared, não mais meu corpo saltava ao vê-los, e nem aquela inquietação.

Mel somente soltou de Jared para me abraçar.

— Sabe que eu iria, mas..

— Não se desculpe, eu gosto de ser útil, e serão boas umas férias. Eu estava querendo sair um pouco mais longe- Menti nada me dava mais pânico que ir além das cidades de pilhagem.

— Não minta você é péssima nisso.— Jared estava ao meu lado, e também me abraçou, eu gostava do calor de seus abraço, era reconfortante, conhecido, mesmo ainda compartilhando e tendo as memórias de Mel nas minhas, abraça-lo era como um irmão mais velho, ele era enorme.

Foi só quando os dois se afastaram que percebi que minhas lagrimas na camisa de Jared.

— Me desculpe por isso.

— Ah, não , agora vai ter que me trazer presente, uma camisa nova.

Mel deu um soco no braço dele. Que fingiu ter doido.

—Estava brincando.

Segurei na mão de Ian assim que ele chegou ao meu lado, eu ficava mais calma estando ao seu lado.

— Vamos, já esta tudo pronto.

Suspirei, inalando o ar da caverna, o ar reconfortante, o ar de casa, eu ia sentir falta dele por um longo tempo, as pilhagens não eram mais tão demoradas, em muitas cidades eu já era conhecida e isso facilitava, fazendo parte da convivência era menos chance de alguém desconfiar de algo.

Essa era uma pilhagem diferente, sim era a pilhagem de pessoas, eu não gostava destas, mas era meu dever contribuir, e Ian estava animado por fazer parte da linha de frente da resistência, ele andava muito caseiro se não fosse à pilhagem comum ele nem saia da caverna.

Subimos no caminhão, seguiríamos Ian e eu, Burns e Nate iriam com a Vam deles, saímos e como sempre depois de umas voltas em círculos, paramos perto da entrada de acesso e retiramos as correntes de trapos da traseira e seguimos na estrada.

Suspirei aliviada, pois estava com Ian ao meu lado, o dia estava quente, e logo a água estava acabando, passei meu tempo cantando internamente, sem Mel era tão quieto, era estranho passar quase um ano com alguém em sua mente e depois essa pessoa sair, a gente se sente oca por um tempo.

E mesmo já tendo se passado mais um ano sem ela, eu ainda sinto falta de nossas brigas internas, Mel era meu lado impulsivo, o bom que aprendi muito com ela.

Minha respiração ficou pesada e eu soltei um suspiro sonoro.

—Entediada?

— Não, só pensando.

— Estava bom ouvir você cantarolar.

Meus risos saíram sem perceber, era tão natural lembrar-se das canções dos morcegos que eu nem percebia que as cantarolava em um som audível.

— Eu mal percebo que sou ouvida.

Ian nunca se importou com nenhuma de minhas formas, ele ficava sempre maravilhado a cada nova historia, e lembrava-se de todas, e sempre as citava em alguma situação.

Chegamos a uma cidade rural, eu nunca tinha ficado tão próxima do campo, as cidades eram mais visitadas nas pilhagens, mas as buscas por vidas eram diferentes íamos por outros caminhos.

Eu olhei os vastos campos, as vacas pastando, pensei que tipo de alma preferia estar ali, debrucei na janela, e fiquei observando os campos passarem, a luz do sol se pondo dava uma coloração diferente no céu e nos pastos.

Eu estava sensível tudo estava me tocando, acho que a euforia dessas viaje estava mexendo com minhas emoções.

— Quer que eu dirija? — Olhei para Ian, lembrando que o dia voou e mal percebi que não paramos muito, a cabine estava lotada de alimento que trouxemos, paramos somente para comprar água em um posto, abastecer e usar os lavabos.

Uma coisa que eu amava na pilhagem era isso usar banheiros, era tão reconfortante, eram mínimas regalias que eu almejava, não somente para mim, para todos da caverna, gostaria que logo nossa resistência chegasse a um bom numero, eu não almejava uma guerra, mas queria um numero suficiente de pessoas humanas para revindicar seu espaço.

Sem uma guerra, poderíamos logo estar em numero considerável, e se as almas souberem do mal que causaram a família, e se pudéssemos viver em harmonia chegar a um bom senso?

Eram sempre sonhos que em meu intimo eu via não ter muita solução, por um lado estavam almas que não queriam deixar essa terra, muitas mentes suprimidas.

Por outro tínhamos os humanos, duros brutos, e toda vez que eu via a arma de Jeb, ou de outro eu via que não haveria nunca uma paz completa, humanos eram assim, ate os meus humanos.

— Vamos parar e dormir? — Ian me tirou de meus pensamentos, o que me fez ver que as luzes do caminhão já tinham sido acessas e a noite já havia chegado, mal se via os campos.

— Eu já te disse, eu posso dirigir.

— Esta caindo de sono, Peg dormiu tanto quanto eu.

Observei um celeiro afastado de sua propriedade.

— Podemos encostar ali, e se a caso o dono aparecer diremos que somos viajantes, você se mantenha de olhos fechados.

— isso é uma boa ideia, vou dar sinal a Nate.

Ian colocou seu braço para fora fazendo sinal para que eles parassem, e foi diminuindo ate o caminhão ficar sem movimento no acostamento.

Nos nem descemos Burns já estava ao meu lado da cabine.

— Precisamos parar.— Ian disse, — Peg e eu estamos muito cansados.

— Nos também, vimos um celeiro.

Ri com a ideia compartilhada, mas Ian me olhou de canto, ele não gostava que eu ficasse assim perto de Burns, eu gostava desta pitada de ciúmes, eu senti falta disso, era um sentimento negativo, no entanto era tão reconfortante, eu não o via assim desde que ficou claro meu desligamento de Jared.

— Vamos encostar, e ai se vier alguém, somos viajantes, e você e Peg somente conversem com eles.

Burns nada disse, somente deu um tapinha na porta do caminhão e saiu.

— Ladrão de ideia.— resmunguei, mas tentando mostrar humor.

— O que? A ideia é sua, eu só falei.

Ian deu meia volta no caminhão, chegou à entrada que dava ao celeiro e encostou o caminhão atrás dele, eu retirei os pacotes de barra de cereal , e salgadinhos de cima dos bancos, coloquei em um saco, puxei uma velha manta, era dispensado um cobertor nas cavernas quentes, no entanto estávamos em setembro, e o ar gelado de outono já incomodava.

Ian deixou o seu lado, e passou por cima da divisa de acento e se acomodou ao meu lado, ele fez um sinal que eu deitasse em seu colo.

— Vai dormir sentado?

— Revezemos, depois eu deito em seu colo, se alguém vier a aparecer vai ser na segunda metade da noite, ai estarei dormindo e você mais alerta.

— Bem pensado.

Assim que deitei minha cabeça em seu colo, ele acariciava meus cabelos, já se fazia mais de meses que eu não os aparava, uma mania que adquiri era de apara-los sempre, mas Ian pediu que eu os deixasse crescer o que me deu mais trabalho, eu sempre tinha que adquirir cosméticos extras.

O afago estava muito bom, e aos poucos eu sentia meu corpo aquecer, ora por estar coberta, outras porque Ian teimava em descer sua mão por minha coluna, o calor por onde seus dedos passavam eram sempre brasa.

Meus olhos foram se fechando, mas eu estava lembrando, não de outra vida, e nem de lembranças que não eram minhas, mas sim, as lembranças que eu estava construindo as minhas.

Logo que me mudei para o quarto de Ian, assim que Jamie decidiu que iria dormir em um quarto mais agitado e de rapazes, uma artimanha bem feita, e a qual eu sempre tentei evitar pensar que ele sabia o propósito disso.

A primeira noite foi à mágica de todas, Ian foi à pessoa mais gentil, o homem mais atencioso, não que eu tivesse experiência, mas eu ainda tinha lembranças vividas em minha mente de Melanie, e o calor e sensações que ela teve, mas este corpo era jovem, ate mesmo porque eu menti a idade, ou jamais Ian teria tal atitude, pois ainda assim ele estava ponderando demais.

Nossa primeira noite juntos sozinhos foi à experiência humana mais forte ate agora, foi o extremo, não que as outras noites não tenham sido mágicas, e ate em certo ponto melhores, mas aquela foi o extremo em tudo.

Lembrei-me do momento em que Ian deitou ao meu lado no colchonete, ele segurou minha cintura, a ansiedade e expectativa eram tantas que eu tremi, uma reação estranha visto que as noites pós-chuva eram sempre muito quentes.

“— Assim está bom?”

Eu nada disse, estava eufórica em demasia para responder, somente movi a cabeça, e fechei meus olhos, seus lábios foram a minha testa, eu amava esse gesto, onde seus lábio tocou queimou, e ele foi beijando minhas têmporas, sua mão estava firme em minha cintura, e seus beijos foram passando por meu rosto, bochechas, ate chegar a meus lábios.

Eles se moviam gentilmente, era o meu Ian de sempre delicado, doce paciente, eu sabia que ele estava mais nervoso que eu mesma, sabia que ele queria me acalmar.

“— Se eu fizer algo que não queira, se te incomodar em algum momento, me avise sem hesitar Peg.”

Eu novamente somente movi em afirmativa minha cabeça deixando que seus beijos me deixassem mais calma, mas eles estavam atingindo algo diferente em meu corpo, e ao contrário de relaxada eu estava em estase.

Minha mão foi a sua nuca, o puxando mais forte, mostrando que meu corpo estava pedindo mais, aquilo estava vindo naturalmente, a maravilha do corpo humano era essa, muitas reações eram involuntários naturais, automáticas.

Ian correspondeu, ele agora estava deixando a gentileza de lado, e assumindo o beijo mais apaixonado, foi quando eu vi que mesmo sendo o Ian ponderado, naquele momento, ele podia mostrar mais fogo, mais volúpia do que se esperava.

Sua mão desceu minha cintura alcançando a barra da minha camisa de flanela de Jeb que eu ainda usava para dormir, meu corpo se arrepiou, não de frio, mas era estranho isso, mesmo quente meu corpo todo tremia e se arrepiava, o corpo humano era complexo o mais de todos.

A sensação era única, em dez vidas, eu nunca tinha sentido tal sensação, assim que eu estava despida e ele igualmente, Ian ainda teve a paciência, de esperar por algum sinal alguma reação de minha parte, enquanto ele apenas explorava cada curva com suas mãos.

“— Você é tão pequena e delicada, que eu tenho medo ate de te machucar”

Risinhos involuntários saiam de meus lábios, ele sorria a essa reação eu adquiri neste corpo. Parte de mim queria que ele se calasse e agisse mais, mas outra parte se sentia segura ouvindo sua voz.

“— Mas e eu mesma...” — idiota quer estragar o clima lembrando-se de sua forma, eu tentei imitar uma bronca de Mel , mas não soou bem.

“— Não seja boba, eu estou falando das duas formas, você é delicada, é você, essa é você, é a personificação do que você é humana, minha Peg.”

Ele não deixou que eu protestasse seus lábios tomaram os meus, e agora com mais urgência, e suas mãos estavam mais aflitas que antes, eu sabia que não era prudente protelar se eu tivesse que fazer que o fizesse logo.

Mesmo meu corpo sendo frágil e delicado Ian foi gentil, e mesmo sentindo um desconforto inicial, e ate um pouco de dor, Ian foi paciente.

“— Se quiser que eu pare, eu paro. — Ele beijava minha testa suada, enquanto se fundíamos.”

“— Não, ... — Em meio a minha respiração intercortada eu respondia, eu realmente não queria parar, o prazer, o fogo se sobressaiam a dor.”

Ian saberia se eu mentisse, ele me conhecia melhor que eu mesma, ele diminuiu seu ritmo, mas logo éramos um, e a dor se fora e desconforto, parecia que nem mais existiu, e eu só sentia o suor de nossos corpos, em meio a gemidos tímidos.

(***)

— Peg!...Peg..— A voz estava longe, mas logo eu abri meus olhos... Ainda estava escuro, eu estava meio tonta pelo sono profundo.

— Ian, você tem que dormir melhor.

Dei um salto e vi Ian esticar-se, ele estava nesta posição tempo demais e teria de dirigir a noite.

— Calma, estou bem, eu não te acordei antes pois estava tão linda, e sorrindo.

— Estava sonhando, na verdade lembrando. — Ruborizei na mesma hora, pois minhas bochechas estavam mais que quentes estavam pegando fogo.

— Espero realmente que eu faça parte deste sonho, pois suas feições eram de dar inveja.

Ian estava cansado demais para continuar, foi quando eu comecei a acariciar seus cabelos assim como ele fez, logo ele dormiu, eu deitei minha cabeça no vidro e deixei minha mente vagar,mas desta vez não eram lembranças, e sim um sonho que eu estava tendo a uns dias, era nada muito complexo era somente um parque, um balanço, eu jogava meu corpo para frente e para trás.

O ar quente indicava que estávamos em junho e o verão deixava tudo muito quente, mas o cheiro não era familiar, era doce, uma casa branca me chamava atenção, eu continuava a voar sim o balanço lembrava do planeta dos morcegos, mas agora eu tinha visão, mas eu evitava olhar o céu, pois eu ficava tonta e enjoada.

Esse enjoo me acordou, olhei e já estava claro, e Ian ainda dormia, não, nós tínhamos que sair logo.

— Ian.. — O sacudia, e nada.

— Ian, por favor, acorde.

Duas batidas no vidro me fizeram saltar. Ian fez o mesmo e se espertou.

Olhei e era somente Burns, ele fazia um gesto de impaciência.

Ian saltou ao banco do motorista, e ao mesmo tempo em que ligava o caminhão e saia, ele limpava os olhos.

— Quer que eu dirija? Estou mais experta que você.

— Se houver necessidade eu te passo, mas vamos logo.

Quando ele mal arrancou o caminhão uma senhora estava em frente fazendo sinal para que esperássemos,

Meu coração saltou, Ian me encarou e puxou seu óculos escuros do bolso os colocando, eu somente abri o vidro.

— Olá, eu vim convidar-lhes para o café, eu os vi a noite aqui dormindo, e achei que acordariam pela manha famintos.

— Sim estávamos de vigem, mas resolvemos dormir , não é prudente dirigir com sono.

— Sim, segurança em primeiro lugar, mas venham eu lhes ofereço café, tem queijo fresco, eu e meu marido não recebemos muitos visitantes, e a próxima parada para vocês se alimentarem esta a meio dia de viagem, esse planeta é grande.

Olhei para Ian, como sairia desta, a hospitalidade das pessoas do interior, juntando com as almas faz das pessoas do campo mais amigáveis ainda, seria uma grosseria recusar.

— Como se chama?

— Flor de pétalas Raras, mas meu marido resolveu me chamar a anos de Flor somente,

— Flor, sou a Cantos de sereia, — Preferi não mencionar nome dos planeta flores para poder me desviar logo.— Nós poderia os aceitar se não tivéssemos dormido demais, e temos mais dois amigos, mas temos que ir.

— Mais um motivo, vamos tem muita comida.

— Não retire os óculos... — Sussurrei para Ian

— Esta louca? Quer que entremos na casa dela, quanto tempo ate ela chamar os rastreadores.

— Estamos muito longe das cidades, se isso acontecer abandonamos o caminhão e fugimos somente na van.

— Peg..

— Vamos, é só um café, de a desculpa de que está sonolento.

Descemos do caminhão, olhei para a van fiz um sinal para Burns descer, vi que Nate não estava em vista deveria estar no fundo da van.

— Você não disse que eram mais dois amigos?

Sim, mas deve estar um dormindo ainda.

Entramos na casa, Ian não retirou seus óculos, e se fez de muito sonolento, a mulher nada disse, olhei o homem sentado ele era de aparência madura, suas feições queimadas pelo sol, pelo trabalho no campo.

Olhei em volta e realmente eles decidiram se manter longe da tecnologia, observei varias fotos de uma criança, e não demorou para que eu percebesse pelas fotos o detalhe mais importante.

Assim que sentamos-nos à mesa para se servir, uma porta foi aberta, e eu o vi, um garotinho saia andando de pés descalços, estava resmungando, nosso tumulto devia tê-lo acordado, ele veio em nossa direção, mas a mulher se levantou desesperada, e o fez voltar.

— Espere, — Eu disse em um impulso, e fui sem pensar em direção ao garotinho, e assim que segurei seu obro e ele se virou eu olhei em seus olhos.

— Não é possível, você é...

Escutei um estralar, eu conhecia esse som, e ao olhar na direção do homem sentado, ele empunhava uma arma em minha direção.

— Não toque no garoto, ou terei de fazer a ultima coisa que faria , mas te digo a um homem raivoso aqui dentro de mim, e eu posso deixar que ele assuma.









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Notas finais do capítulo

OMG, suspense ai neste final
garanto o próximo ja esta na metade
e deixem seu olá ai para mim, amo essa dedicação de vocês beijos



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