The Fallen Fall escrita por Beasky


Capítulo 9
Give Me Love


Notas iniciais do capítulo

Um cap maior agora amores. Então, o que estão achando da história até agora, e o que acharam da capa nova? Esse cap vai surpreender vocês. Deixem reviews.

Primeiro book trailer da fic: http://www.youtube.com/watch?v=uXLZt2lO5YY



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Realmente me senti animada pra ir para o colégio hoje. Robbie foi embora apenas as 2:00 da manhã. Ficamos conversando nesse tempo. Ele me contou sobre sua vida. Contou como ele, Travis e Joe se conheceram. Contou de onde veio, e das coisas que mais gosta, e eu fiz o mesmo. Hoje o dia estava perfeito. Ensolarado e quente. Feliz e com vida. Hoje era o dia em que ele terminaria tudo com Eva.

Quando fui me arrumar, fiquei um pouco indecisa ao escolher minha roupa. Pra falar a verdade, eu queria estar bonita para o meu novo ''namorado''. Enfim, escolhi um vestido vintage, juntamente com um casaco de ganga e um cinto castanho, e finalizei com uma sapatilha da mesma cor do cinto. Na maquiagem, apostei em algo mais leve. Usei uma sombra pérola nas pálpebras e dourada rente aos cílios inferiores. Delineador e rímel. Na boca, um gloss levinho.

Sai de casa as 7:00. Estava ansiosa de como Robbie reagiria quando me visse. Talvez passaria reto, pois decidimos fingir que não estamos juntos, até ele terminar com a vara-pau. Fui para o colégio ouvindo My Songs Know What You Did In The Dark (Light Em Up)- Fall Out Boy, e dei uma parada rápida no Crazy for Coffee, pra pedir um café para a viagem. Quando cheguei ao colégio, vi o porsche de Robbie estacionado perto da entrada. Ele já chegou, ai meu Deus. Sim, eu estava nervosa. Senti meu estômago se embrulhar, e meu coração acelerar, e logo me vi caminhando para a entrada do colégio.

Quando entrei no colégio, todos direcionaram seus olhares para mim. Por que? Será que Robbie já havia terminado com ela ou...? Não sabia mais o que pensar. Uns sussurravam palavras que eram difíceis de entender. Outros me encaravam com pena, ou algo do tipo. Resolvi não ligar, e continuei a andar, até Bonnie, uma das seguidoras de Eva me parar. Ok, eles já terminaram, todo mundo já sabe, pensei. Ela ficou apenas parada, me encarando com seus olhos castanhos, grandes e redondos.

–Algum problema?- disparei.

–Problema algum. É que soubemos o que aconteceu com sua amiga. Pobrezinha, ela está bem?- senti o sarcasmo em sua voz, já era de se esperar, ela odiava Beka.

–Ela está muito bem, queridinha- respondi num tom grosseiro, e continuei a andar, passando por ela, e a empurrando pelo ombro. Então todo o colégio já sabe sobre Beka, sacanagem. Cheguei ao meu armário, abri-o e comecei a pegar os livros das primeiras aulas. Senti a sensação de ansiedade novamente, junto com o estômago embrulhado e o coração acelerado. Robbie havia entrado no corredor, e Eva também. Os dois andaram até se encontrarem atrás de mim. Ótimo, é agora que sua felicidade acaba, garota. E eles estavam bem no lugar onde desse para eu ouvir a conversa.

–Precisamos conversar.- a voz de Robbie saiu baixa e séria. A ansiedade estava me corroendo por dentro. Eu queria ir ali, nesse momento, abraçar Robbie e falar ''Estamos juntos agora, perdeu''. Eu odeio Eva, por todas as vezes em que ela tentou acabar com minha vida, agora, eu ia acabar com a dela. O sinal bateu, peguei rapidamente os meus últimos livros, e fechei o armário. O corredor já estava vazio, à não ser por alguns alunos que corriam para o banheiro, e Eva já tinha entrado com a sua patota para a sala de aula. Comecei a me dirigir para a aula de matemática, mas fui impedida. Alguém segurou meu pulso, e com o calor de seu toque já dava para saber quem era.

–Robbie?- tive que admitir, eu fiquei surpresa com aquele ato.

–Vai entrar na sala sem ao menos me dar um beijo?- seu sorriso estava incrivelmente lindo hoje, e seus cabelos negros jogado nos olhos mais ainda.

–Você é tão imprevisível. Achei que íamos nos encontrar só depois que você terminasse com a Olívia Palito.- seu sorriso cresceu. Sem responder nada, Robbie me puxou para um canto, longe dos olhares das pessoas. Esse canto, era o quartinho de limpeza do zelador. Assim que entramos, Robbie trancou a porta. O quartinho era apertado e escuro, e tinha cheiro de desinfetante.

–Mas não aguentei esperar. Já falei para ela que vamos ter que conversar, e vou terminar tudo. Eu só precisava de um beijo seu.- então eu lhe dei esse beijo, e ele retribuiu, foi um beijo violento e rápido, um beijo apaixonante.

–Eu ouvi, eu só fico imaginando, como é que ela vai reagir. Eva odeia levar um fora.

–Não me importo, não é com ela que eu quero ficar. Então, tem planos pra hoje?- ele acariciava minha bochecha com o polegar.

–Tenho. Vou visitar Beka depois da aula, admito que ainda estou muito preocupada com o que aconteceu com ela.

–Eu sei como se sente. Posso te levar até lá.

–Não precisa, eu te ligo assim que sair de lá. Não quero incomodar, e agora tenho que ir para a aula, se não, fico pior do que já estou em matemática.

–Tudo bem, eu também tenho que ir.- ele me beijou. Mas esse beijo foi um pouco mais demorado, como se ele quisesse que eu não saísse dali.- Nos vemos depois.

–Nos vemos.- então sai do quartinho, e comecei a correr para a aula de matemática. Espero que o sr. Burnes não tenha chegado ainda. Mas minha cabeça ainda estava naquele quarto. Cada segundo que passo com Robbie, eu sinto algo mais forte por ele, sinto que o conheço à minha vida toda, me sinto mais próxima.

Por um segundo, eu consegui chegar antes que o professor na sala. Mas foi um segundo mesmo. Eu corri, passando rapidamente por ele, e conseguindo entrar na sala. O sr. Burnes ficou me encarando com uma expressão assustada, e tive a certeza de que ele pensou ''Da onde essa garota saiu?''. Na hora do almoço, eu e Cassie sentamos juntas, por que sua melhor amiga e Beka haviam faltado. Mas matei um pouquinho das saudades de Cassie, pois já fomos melhores amigas, há uns 2 anos atrás. Estávamos sentadas em uma mesa no fundo da cantina, era um lugar um pouco mais calmo, nós gostávamos disso. Logo vi a mesa lotar. Alguns amigos de Cassie vieram se sentar com a gente. Patrick, Sam, Alec e Candace.

–E aí Cassie, qual é a boa? Quem é sua nova amiguinha?

–E aí pra você também Patrick. Minha nova e antiga amiguinha se chama Melanie- Cassie falou rindo.- Oi pessoal.

–Oi- falaram todos juntos.

–Oi Melanie, sou Candace, da aula de fotografia, lembra?.- eu conhecia Candace, mas nunca nos falamos.

–Oi Candace, lembro sim, você que consegue consertar todo tipo de câmera, não é?- tentei ser legal.- É... você conseguiu arrumar aquela câmera que o Richard quebrou? Digo, você sempre consegue.- um sorriso cresceu em seus lábios pequenos. Candace era uma menina bonita. Morena, no cabelo e no tom de pele, e olhos verdes escuros.

–Consegui, não foi tão grave assim.- Ela era legal, assim como os outros. Ficamos todos conversando, e contando sobre a vida. Alec era namorado da Sam, e Patrick era meio irmão de Candace, e também, era gay. A conversa estava boa, mas, quando vi Robbie entrar na cantina, meu coração acelerou outra vez. Será que ele tinha terminado com ela? Ele estava mexendo no celular, mas logo o guardou no bolso de sua calça jeans, e virou seu olhar para mim. Meu celular tocou, e corri pegá-lo, era uma mensagem dele, dizendo... ''Tudo feito amor, sem Eva no caminho!''... aquela mensagem me fez sorrir, e o meu nervoso passou, então o encarei, ele também sorria.

–EEEPAA, alguém aqui está caídinha pelo bad boy– Patrick falou, num tom malicioso, e me jogando um olhar, como se estivesse falando ''pode contar tudo, que eu quero saber''.

–Melhor parar amiga. Ele está com a Eva.- Cassie falou num tom preocupado, me encarando.- Isso vai dar problema.

–Estava. Agora ele está comigo.- disparei, sorrindo.

–COMO É QUE É?- todos gritaram.-Como assim ele está com você?- Patrick indagou e começou a rir, como se tivesse gostado disso.

–Quando isso aconteceu?- Candace disse.

–Você roubou ele da Eva? Garota, você é louca- Sam agora.

–Não roubei nada de ninguém.- me defendi. E era verdade, Robbie gostava de mim, e não queria ficar com uma seca daquelas. Mesmo com o barulho da cantina, ouvi a porta principal ranger, desviei meu olhar para lá. A garota alta, magra e ruiva entrou, era Eva. Sua expressão era de raiva e humilhação, e ela passava seus olhos furiosos em todo mundo, até parar em mim, e então, começou a seguir em minha direção.

–Ai droga, é agora que eu morro.- falei, então todos olharam a furiosa Olívia Palito vindo.

–Eu vou matar você, sua vadia nojenta.- ela gritou. E então, todos que estavam na cantina ficaram em silêncio, e nos encararam.- Ai depois disso, vamos ver se você aprende a não roubar o namorado dos outros.

–Eu não roubei ninguém- falei, me levantando. Com certeza, nós duas íamos sair no tapa. Observei o pessoal que nos encarava, inclusive Robbie. Ele estava de pé, com a expressão preocupada. Senti em seu olhar, que ele queria vir aqui e não nos deixar brigar, mas percebi que Travis estava segurando seu pulso e sussurrando algo.

–Vou mostrar algo pra você parar de ser tão vadia- assim que completou a frase, Eva disparou para cima de mim, agarrando minha jaqueta e me jogando contra uma mesa próxima, onde sentava um grupo de garotos. Rolei pela mesa, derrubando bandejas de comida, e cai no chão, mas não demorei muito para levantar. Senti gosto de sangue, o lado esquerdo do meu lábio sangrava.

–Você me fez sangrar- senti a raiva tomar conta de mim, eu ia acabar com ela.

–É isso que acontece com garotas como você. Vou deixar esse seu rostinho mais feio do que já é.

–To pagando pra ver.- então fui em sua direção, ela tentou me acertar com um soco, mas defendi, e logo acertei seu rosto. O pessoal estava delirando, uns gritavam, outros apenas observavam. Sorte que não tinham nenhum funcionário da escola naquele momento. Apenas as cozinheiras, que deviam ter uns 60 anos, mas elas não fizeram nada. Segurei sua cabeça, e a levei até meu joelho. Eva deu um grito de dor e caiu para trás. Mas não esperei o seu ataque e novamente agarrei seu cabelo, levando com força seu rosto contra a parede. Acho que quebrei seu nariz vadia.

–É isso que se faz com garotas como eu? Acho que quem perdeu foi você, nojenta.- eu à soltei, e ela se debulhou no chão, seu nariz escorria sangue. Os clones foram correndo ajudá-la, e logo percebi que todos estavam me olhando. Robbie estava com seus olhos arregalados, sem acreditar no que tinha visto. Travis ainda segurava seu pulso, o impedindo de chegar até mim. Corri pegar minha bolsa na mesa, e sai empurrando qualquer um que estava na frente. Sai daquela cantina dos infernos e corri para o banheiro feminino. Assim que entrei, fui direto me olhar no espelho. Uma mancha vermelha estava visível na maçã do meu rosto, e no canto de minha boca, escorria um pequeno fio de sangue. Mas o que deu em você Melanie?. Me abaixei diante à pia, para lavar o sangue. Joguei umas três vezes a água gelada em meu rosto, deixando levar qualquer memória daquele momento. Assim que me levantei e encarei o espelho novamente, levei um susto. Robbie estava parado atrás de mim. Com a expressão fechada e o braços cruzados.

–Vai em frente. Já pode me dar uma bronca, falando o que eu fiz foi errado e...- falei, desviando o meu olhar de seu reflexo no espelho.

–Não estou aqui pra dar bronca em você.- sua voz saiu trêmula. Ele se aproximou de mim e me abraçou por trás. Sua cabeça descansou em meu ombro, e senti sua respiração quente e calma.- Isso foi tudo culpa minha, ela disse que não ia fazer nada com você.

–Eva é uma mentirosa. E ela vai fazer de novo. Só vai esperar a hora certa. Mas, amanhã vai acabar comigo na direção.

–Não vai. Você tem seus amigos, e eu tenho os meus. E somos testemunhas de quem começou essa briga.- ele beijou minha bochecha, e me apertou mais naquele abraço.

–Espero que eles me ajudem.- tive vontade de chorar naquela hora. Nunca fiz algo do tipo, e agora, eu estava com medo das consequências.

–Vão ajudar, não se preocupe.-Robbie desenrolou seus braços de mim e segurou minha mão.- Venha, vou te levar pra casa, você não parece bem.- então saímos do banheiro, o corredor estava vazio e quieto. Nos dirigimos até o estacionamento. Meu carro estava estacionado do outro lado dele.

–Aonde vai?- Robbie indagou.

–Pegar meu carro.

–Não, você não está bem pra dirigir. Venha, eu te levo.

–Mas, e o meu carro?- me senti mais preocupada agora.

–Eu peço pro Joe pegar ele, e levá-lo até sua casa.- pensei por alguns segundos, se eu iria com Robbie e deixava Joe levar meu carro ou não. Realmente eu não estava bem para dirigir, então escolhi a primeira opção. Agora eu tinha que confiar em Joe.

Segui com Robbie até seu carro. Seria a primeira vez em que eu iria andar em um porsche.

–Belo carro.- falei sorrindo. Robbie me fitou por alguns instantes e logo abriu um lindo sorriso.

–Bela luta- ele falou, entrando no carro. Ficamos calados a viagem toda até minha casa, apenas ouvindo algumas músicas que tocavam no rádio. As janelas do porsche estavam todas abertas, deixando o vento entrar. Eu ficava brigando com meu cabelo, para que ele ficasse no lugar. Já Robbie não. Ele gostava que seu cabelo ficasse em seu rosto, eu gosto disso. Assim que chegamos em minha casa, fui a primeira a entrar, jogando minha bolsa e minha jaqueta em cima do sofá.

–Essa casa fica mais bonita a noite, na minha opinião.- sua voz saiu maliciosa.

–Ou você gosta de estar nela a noite?- indaguei, Robbie fez cara de assustando, mas ao mesmo tempo de deboche, e levou sua mão até o peito.

–Me pegou.- ele abriu um grande sorriso.

–Idiota. Mas, não vai ser sempre que você virá aqui a noite.

Robbie não respondeu, apenas se aproximou e me abraçou. No mesmo momento, me lembrou Josh, um abraço seguro e quente, um abraço em que eu queria ficar, pra sempre.

–Vamos ter que colocar um gelo nisso dai, vai ficar roxo.- ele acariciou a maçã de meu rosto, e desceu até o canto de meu lábio. E no fim, me deu um beijo forte, que queimava. Robbie me puxou contra si, me abraçando.- Como aprendeu a lutar daquele jeito?

–Nem eu sei.

–Você luta como um homem. Vou ter que tomar cuidado agora, vai que você quebra o meu nariz também.

–Não vou, só se você merecer.- sorri.

–Não sabia que você era tão má assim Melanie Wiegler, estou ferrado.

–Está mesmo.- então o puxei para um beijo rápido.- Acho que vou deixar para amanhã a visita pra Beka.

–Legal, agora teremos o resto da tarde só pra nós. Faz assim, vá fazer um curativo nesses machucados, que eu vou preparar algo para comermos. Tenho a certeza de que você não conseguiu comer nada na hora do almoço.

–Não mesmo. Acho que, enquanto você prepara, vou tomar um banho, ai já faço o curativo.

–Tudo bem, se precisar de algo, chama.- sua voz saiu num tom malicioso novamente. Robbie me deu um beijo na testa e se afastou, indo em direção à cozinha. Corri para o segundo andar, e fui direto para o banheiro do meu quarto. Liguei o chuveiro, e me despi. A água estava na temperatura ideal. Nunca me senti tão leve em toda minha vida. Realmente, a água estava levando todos os meus problemas embora, por enquanto. Depois que sai, escolhi uma nova roupa, coloquei uma regata solta cinza, uma calça jeans azul escura e uma sapatilha preta, e prendi meu cabelo em um coque. Passei uma maquiagem leve, que disfarçava o curativo. Estava pronta.

Quando eu estava descendo as escadas, vi que Robbie estava arrumando a mesa, tive que admitir, eu amei aquela cena. Ele não percebeu minha presença, então tive a oportunidade de abraçá-lo por trás. Senti um leve sorriso se abrir em seu rosto.

–Vou ter que me acostumar com isso.- ele disse.

–Isso o que?

–Pra quem me odiava até ontem, é meio difícil se acostumar né? Ser pego desprevenido, e abraçado por trás? Gostei.- ele se virou, e ficou me encarando com seus lindos olhos verdes.

–Já disse que não te odiava.

–Estou apenas brincando, com fome? Fiz algo muito especial pra você anjo.

–Muita. Espera, anjo?- esse apelido soou um pouco estranho, mas era bonito. Robbie deu de ombros e se dirigiu até a cozinha, para pegar o nosso almoço especial, que estava com um cheiro bom. Eu gostei do apelido anjo, melhor do que bebê, princesa, florzinha, e outros piores. Seria um pouco mais esquisito e constrangedor.

Fui tirada de meus pensamentos com o telefone de casa tocando. Corri atende-lo, esperando que fosse meus pais, ou o sr. McClain, com alguma notícia de Beka. Mas não era, era um número desconhecido. Mas mesmo assim atendi.

–Alô?- indaguei. Não tive resposta, mas havia alguém ali, pois eu conseguia ouvir sua respiração.

–Olha, quem está falando? Eu consigo ouvir sua respiração, sabia?-Sem resposta novamente. Sua respiração estava calma mas um pouco acelerada. E eu já estava começando a ficar irritada.

–Vai me responder ou não? Idiota- falei num tom grosseiro. Essa pessoa pensava o que? Que eu era palhaça de ficar ali, ouvindo ela respirar? Nem pensar. - Que se dane.- assim que fui desligar o telefone, ouvi uma voz.

É assim que se fala comigo, irmã?- indagou a voz masculina.

–Josh?


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Notas finais do capítulo

O que acharam desse cap? Gostaram da surra que a Melanie deu em Eva? E será que é o Josh mesmo? Só irão saber no próximo cap. E sei que é chato pedir, mas, deixem reviews e recomendações, eu iria amar :( ♥



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