The Past Always Returns escrita por joycee_rgontijo


Capítulo 7
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

ATENÇÃO: esse capítulo contém alto teor de glicose.



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- Você prometeu que não iria ficar zangada – ele disse abrindo o sorriso mais lindo e perfeito do mundo.

-  E quem disse que eu estou zanganda contigo?

- Sei lá, tem só alguns meses que vocês terninaram, então imaginei... 

-Imaginou demais Jake – sorri ao o interromper – entre eu e ele não existe mais NADA.

- Posso te confessar uma coisa? 

- Até duas – disse dando uma ajeitada em seu cabelo e ele riu

 - Sabe o lance da pulseira? – eu assenti com um pouco de medo – então, ela ficou engarranchada na minha camisa por causa do esbarrão – corei, ele tinha que me lembrar do esbarrão? – eu sabia que era sua e poderia ter de devolvido depois, mas me deu uma vontade absurda de te ver, ai usei a pulseira como desculpa.

 - Jura? – ele assentiu e corou

 OWN *___* foi bonitinho da parte dele.

 Ficamos acho que, mais uma hora no restaurante, os garçons já deviam estar de saco cheio da gente. Durante essa longa hora de conversa, descobrimos vários gostos em comum, e pela primeira vez em cinco meses eu fiquei mexida por outro cara sem ser o Edward, ele despertou os meu sentimentos adormecidos, e eu estava adorando isso.

 - Boa noite Jake! – sorri assim que ele me deixou na porta do meu apartamento.

 - Boa noite bebê – ele sorriu, beijou-me de leve, se virou para ir embora

 - Bebê? – resmunguei – Jake!

 - Que foi Bell? – se virou para mim 

- Repete o que disse?

 - Boa noite!? – ele repetiu sem entender nada

 - A parte do boa noite eu entendi 

- A parte do bebê então? – eu assenti – bebê, bebê, bebê – ele repitiu dezena de vezes e veio em minha direção

 - Bebê – cochichei em seu ouvido – A-D-O-R-O

 Ele colocou suas mãos em minha cintura, me colou junto ao seu corpo, me beijou. Sua língua brincou um pouco com meus lábios, depois abriu entrada por eles, se movimentando com a minha. Suas mãos corriam da minha cintura até o meu cabelo e os meus dedos passeavam pelos seus fios negros, puxando-o mais para perto toda vez que ele insinuava parar. Paramos somente para tomar ar, mas mesmo assim seus lábios não se distanciaram meio centímetro dos meus, e ele vivia me dando mordidas na boca e eu arranhava suas costas.

 - Não me tortura bebê – ele disse ofegante

 - Então tá – me afastei e sorri – até amanhã.

 Ele entrou no elevaodr e eu entrei em casa.

 Tomei um banho demorado, sequei meus cabelos, vesti minha camisola de seda,deitei-me na cama e dormi.

 - Bebê! – ouvi uma voz distante

 - Jacob!? – abri os olhos – como entrou aqui?

 - A Sophia me ajudou!

 - Afe! Eu tô toda ogra.

 - Quê isso? Tá linda bebê

 - Se você diz eu acredito – sentei na cama – mais o que faz aqui as 6hrs?

 - Quero chegar na UOC com minha futura namorada

 - Futura namorada? – bocejei – quando fui promovida para esse cargo?

 - Achou o que Isabella? – ele me olhou bravo – que eu só ia te pegar ontem á noite e depois mandar você pastar? Eu não sou esse tipo de cara, eu não sou como o seu ex, e eu nunca teria te abandonado pelo simples fato de não querer transar comigo.

 - Uou! Já não tá mais aqui quem falou – ele tinha me lembrar que o Edward me abandonou só porque eu não quis me entregar para ele? Isso me martirizava – Desculpa Jake! – vácuo – desculpa?

 - É impossível ficar bravo contigo.

 Eu sorri e o abraçei, e ele me beijou. Senti sua língua invadindo lentamente minha boca. Aquilo era para mim o paraíso. Eu estava adorando isso. Ele desceu levemente suas mãos até minha coxa deixando rastros de fogo.

 - Jake – disse num fio de voz – acho melhor pararmos por aqui, antes que as coisas esquentem.

 - Ok – murmurou com uma pouca distância dos meus lábios – agora vai se arrumar.

 Tomei  um banho, ultra rápido, vesti a primeira roupa que virá pela minha frente, me maquiei e pronto.

 - Vamos? – disse pegando minha bolsa e meus livros.

 Como um verdadeiro gentleman, ele pegou os meu livros. Bem que o Edward podia ter sido um gentleman, talvez assim estivessemos juntos até hoje. Foco Bella! Foco, você é a futura namorada de Jacob Black, então se concentre.

 Entramos em seu carro, e eu não parava de pensar no beijo que ele me derá logo pela manhã, era incrivel a tal forma que aquele homem mexia comigo, ele liberava os meu pensamentos mais absurdos , pevertidos e insanos, com ele eu não queria ser mais aquela garotinha meiga e gentil, eu queria ir mais além.

 - Bella! – ele me tirou do transe – ta distante bebê?

 - Preocupada, melhor dizendo – tentei afastar meu pensamentos insanos

 - Com o que? – ele estacionou o carro na UOC

 - E se eu não me acostumar com essa garotas pevertidas de LA? – ele segurou o riso

 - Bebê, relaxa! Você vai se acostumar – ele abriu a porta do carro para mim descer – e as garotas daqui não são pevertidas.

 Jake pegou sua mochila e meu livro, entramos na universidade de mão dadas, e era praticamente impossível não reparar o olhares ora invejosos, ora curiosos, ora surpresos das garotas, digamos pevertidas.

 Esses olhares permaneceram por mais duas ou três semanas, era impossível eu reparar no tempo quando estava com Jake. As pessoas se acostumaram, até eu me acostumei, tinha até feito alguns amigos, poucos, mais eles pareciam ser bem verdadeiros. Porém a única que eu confiava de olhos fechados em LA era Jane, ela era um pouco pevertida, mas tudo bem, ela nunca me desvirtuou.

 - Bells! – ela era um pouco escandalosa e isso me lembrava Alice.

 Nota Mental: ligar para a pequena pônei da Alice, que estava me fazendo uma puta falta.

- Jane, fala baixo piriperva – apelidinho carinhoso (N/A: o mesmo apelido que uso com a melhor. Abafa) – o Sr. King vai pertubar se ver que não estamos prestando atenção. 

- Ouun, desculpe projeto de nerd – eu lançei o meu olhar mortífero e ela ficou com medo – a viagem de casais pra NY ainda rola?

 - Aquela pra daqui um mês?

- Não, aquela de amanhã. Dã, lógico que é aquela pra daqui um mês.

- Então rola.

- Pensa. Eu, Caius, você eo Jake, em um final de semana romântico em NY, vai ser...

- Marabuloso! – a interrompi, definitivamente ela tinha me desvirtuado. Ela bateu palminha, parecendo uma criança feliz com a chegada do papai noel.


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