Como Não Amar Você escrita por MEVieira


Capítulo 21
20 - A não ser que o carro crie asas...


Notas iniciais do capítulo

Hey queridas leitoras! Peço perdão por ter ficado essa eternidade sem postar, não me esqueci de vocês, o que ocorreu foi que meu word deu um problema e não estava me deixando copiar o que já estava digitado muito menos me deixar mudar alguma parte. Fiquei tentando resolver o problema. Eu não consegui arrumar completamente, e estou tendo que usar outro programa, mas fiquem tranquilas, vou voltar a postar normalmente. Peço perdão de novo, e espero que não me abandonem. Bem, agradeço as lindas leitoras que deixaram comentários.... E peço que as que não tem comentado voltem a comentar.
Bem, aproveitem o capítulo e boa leitura!
Espero que gostem.



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Ele ignora minha pergunta e tenta abrir a porta.

– Vou tentar ligar pro Remus ou pro Sirius e.... – ele diz, tateando os bolsos. – Ah não!

– Que foi?

– Agora me lembrei que deixei o celular no carro.

– Idiota! – digo dando um tapa na cabeça dele.

. . .

Continuamos trancados lá dentro, sem nada pra fazer, a não ser procurar por alguma saída que pudesse ter.

Então ouvimos alguma coisa que havia acabado de bater na janela, eu e James nos entreolhamos e fomos correndo pra perto dela, na mesma hora que outra pedra bate nela.

James tenta abrir a janela, mas acho que ela está, ou emperrada, ou fechada de cadeado.

Acho que a segunda opção é a certa, pois estou vendo que tem um cadeado ali. Mas acho que James ainda não percebeu.

Então vemos que a pessoa que jogou as pedras está trazendo uma escada. Então a pessoa coloca a escada em baixo da janela, e começa a subir, quando a pessoa chega no topo da escada, que está em frente à janela, reconheço na hora que é o Remus.

Ele também tenta abrir a janela, mas sem muito sucesso, então ele aponta pra um martelo perto da porta, tipo aqueles martelos daquelas caixinha que se você quebrar o vidro toca o sinal de incêndio alguma coisa assim. Vou até lá e pego o martelo, chego perto do cadeado, e bato nele com o martelo, então ele quebra e Remus consegue abrir a janela.

– Lily! James! Como é bom ver vocês! – ele diz.

– Remus, você não nos vê a apenas uma hora e meia mais ou menos. – eu digo.

– Como nos achou? – pergunta James.

– Ficamos esperando vocês por um tempo, aí vocês começaram a demorar, então tentei ligar pro celular do James, mas ele não atendeu, então eu e Sirius pulamos o portão e começamos a procurar por vocês. – ele responde dando de ombros.

– Como vamos sair daqui? – pergunto olhando pra baixo.

– Pra que você acha que ele trouxe uma escada Lily? – James pergunta, e eu o fuzilo com o olhar.

Remus entra na sala, e James começa a descer.

– Pode ir Lily. – Remus diz.

– Não pode ir primeiro. - digo com medo de descer, confesso que tenho medo de altura.

– Tem certeza? – ele pergunta.

– Sim.

Então ele desde na minha frente, quando está chegando lá em baixo, passo pela janela e começo a descer, repetindo a mim mesma pra não olhar pra baixo. Sim, tenho medo de altura.

Na metade da escada olho pra baixo e fico tonta, então acabo soltando a escada e caindo, por sorte, caí em cima de alguma coisa, ou devo dizer, cai em cima de alguém que amorteceu a minha queda.

Assim que me levanto, vejo que caí em cima do Remus, que acabou caindo em cima de James.

– Remus? Você tá bem? – pergunto.

– Eu acabei de cair de uma escada e bati com a cabeça em algum lugar. É óbvio que eu NÃO estou bem! – ele diz estressado, percebi que ele tinha batido a cabeça numa mochila.

– Mal agradecido! Só queria ajudar! - digo e vou pra perto de James que já está se levantando.

James pega a escada e guarda ela em algum lugar. Depois ele vai para o carro e pega seu celular.

– James? Posso fazer uma pergunta? – pergunto quando ele está entrando no carro.

– Faça.

– Como você espera sair daqui com o carro, sendo que o portão está trancado? – pergunto.

Então ele olha pra mim, pro carro, pro portão, pro carro de novo, e depois pra mim.

– Não sei. – ele responde. – Você tem alguma ideia?

– Ah não ser que o seu carro crie asas, não.

– Se bem que ele deveria ter asas... - diz ele provavelmente começando a entrar em seus devaneios. - Como o Sirius foi embora? – ele pergunta a Remus que acaba de chegar.

– Com a Lene. – ele responde. – Acabaram de ir assim que contei que tinha encontrado vocês e que estavam bem.

Grandes amigos a Lene e o Sirius são, nem pra ficarem pra nos ajudar... Então James desisti de pensar em alguma coisa, e vamos para o portão.

– Como vamos passar por ele? – pergunto.

– Por aqui, venham. – James responde.

– James, não adianta, não tem saída, vamos ter que pular o portão e.... – começo a dizer.

– Tem certeza? – ele pergunta parando em frente ao que pensei ser uma árvore.

Então percebo que na verdade é um tipo de portão, um portão camuflado, digamos assim. Passamos por ele e depois vamos para o carro de Remus, onde encontramos Dorcas ouvindo música.

Remus nos leva para casa de James e assim que chegamos, agradeço a Remus.

– Obrigada Remus. Tchau Dorcas. – falo e saio do carro, sendo seguida por James.

Subo para o quarto e coloco o primeiro pijama que acho. Uma camiseta e um short da cor laranja. Então James também sobe para o quarto e fica olhando para mim.

– Você está se parecendo com uma abóbora. – ele diz segurando um pouco o riso.

– Boa noite Potter. – digo pegando meu fone de ouvido e indo me deitar.

– James.

– O que? – resmungo.

– Me chame de James.

– O.k., boa noite James. – falo já me deitando e adormecendo antes mesmo da música acabar.


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Notas finais do capítulo

O que acharam?
Enfim, até o próximo!
Beijos!