Livin' on a Supernatural - Season 2 escrita por Isabela McAllen Winchester, Eva Winchester


Capítulo 9
Opposite Day - Part 3


Notas iniciais do capítulo

Vamos lá gente, a história está esquentando!
Espero que gostem...

Ps.: Eva mandou um super beijo para vocês e disse que a próxima história é dela... uhuuuuuuuuuuuu!!!!


UM CONSELHO:
Leiam enquanto escutam essa musica:
Def Leppard - Rock Of Ages
https://www.youtube.com/watch?v=y4CZfac0N0E



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/379621/chapter/9

Os quatro caçadores seguiram em direção ao motel, porém, Diana parou o carro antes na lanchonete para que Antony e Samantha comprassem o jantar. Iriam entrar na faculdade a noite para uma análise mais minuciosa e tinham que estar preparado e isso quer dizer, de barriga cheia. Ela e Abel seguiram para o motel, o loiro estava reclamando de dor de cabeça por causa da briga e tentaria dormir um pouco antes de se reunir com o grupo e contar o que descobriu. Diana apenas queria um banho e relaxar um pouco.

Assim que chegaram, cada um foi para o seu quarto. Abel buscou uma aspirina na mala e depois de lavar o rosto e limpar as feridas, deitou em sua cama e adormeceu, mas não continuou assim por muito tempo, porque Diana batia na porta com força. O loiro se levantou e seguiu até lá, vestia apenas a calça Jeans e o corpo estava nu da cintura para cima.

– O que foi, Diana? – falou ele seriamente, até que percebeu que a mulher estava enrolada apenas em uma toalha. Puxou ela rapidamente para dentro e fechou a porta. – Porque, raios, está desse jeito?

– Eu estava tomando banho e o meu chuveiro entupiu. Posso terminar o banho aqui?

– Poder, pode, mas desde quando você não sabe consertar um chuveiro? Você é uma excelente mecânica.

– Disse bem, eu sou mecânica, não encanadora. – falou a loira e seguiu para o banheiro, deixando a porta entreaberta. Abel sentou na cama e passou a mão no rosto. Depois se deitou e se aconchegou de lado para tentar dormir. Ao abrir os olhos de novo, percebeu que de sua cama dava para ver pela porta entreaberta, o espelho que refletia Diana tomando banho.

Ele se levantou mais um pouco e se aproximou da porta. Observou a jovem lavar os cabelos cumpridos e o quadril largo. Quando se virou e ficou de frente, Abel saiu e sentou perto da porta do quarto. O chuveiro desligou e a mulher deixou o banheiro ensopada. Os cabelos loiros estavam caídos por sobre os olhos e ela tentava fazer com que o nó da toalha permanecesse. Abel a encarou por um segundo e abaixou o olhar.

– Já que terminou o seu banho, poderia me deixar sozinho agora?

– O que houve? – falou ela e se aproximou dele, ficando de frente para o loiro que nem sequer erguia as vistas. A toalha cor bege, era bem curta e Abel via as coxas grossas da caçadora.

– Nada, apenas saia. – falou ele e se levantou.

– Por quê?

– Eu quero ficar só, Diana. É difícil entender? – ele se virou e encarou a mulher que ficou séria.

– Okay, eu vou. – falou ela. – Só, evita falar comigo, está bem? Não quero ouvir a sua voz. Idiota.

– Diana... – Antes que ele pudesse falar algo, a mulher bateu a porta com força.

– É, eu sei que sou idiota. – falou o loiro e se jogou na cama.


...


A comida que Samantha e Antony haviam comprado estava espalhada pela mesa. Abel não estava com fome e por isso se mantinha deitado na cama. Diana estava com um hambúrguer nas mãos e não tirava os olhos do loiro. Os outros não conseguiam entender porque aquela tensão no quarto, mas também estavam com medo de perguntar.

– E então, Abel, o que foi que você descobriu? – perguntou Sam.

– Eu estava na sala de espera da reitoria e enquanto aguardava a minha vez, eu percebi que a temperatura caiu bruscamente. Ao virar na direção da porta da secretaria, vi um vulto passar.

– Um vulto? – Perguntou Antony e o irmão sorriu.

– Um fantasma. – concluiu Abel. – E eu tomei a liberdade de conversar com a secretária e ela me disse que alguns alunos afirmaram ver o finado senhor Everett, o fundador da universidade. Ele faleceu em um incêndio.

– Então, não há corpo para cremar.

– Isso é o nosso grande problema. – falou Abel e encarou Diana. – e o ciclo não é de 24 horas, como pensávamos. É até acabar o dia 21, ou seja, começou as oito da manhã e terminará a meia noite. Outra coisa, está tudo muito diferente.

– Como assim?

– Não houveram mortes esse ano. – concluiu o loiro. – Mas não podemos ver para crer.

– Acho que temos que, realmente, fazer essa visita hoje a noite. – falou Diana. – Já que se não formos agora, só acontecerá de novo no ano que vem.

– Essa é a idéia. – falou Abel e novamente encarou Diana que lhe lançou a bolinha de papel do embrulho do hambúrguer.

– Está ficando louca?

– Para de ficar me olhando desse jeito. – falou ela.

– O que está acontecendo entre vocês? – falou Samantha e olhou para Diana.

– Nada. – responderam os dois ao mesmo tempo.

– Querem ficar sozinhos? – perguntou Antony.

– Não. – falou Diana.

– Sim. – falou Abel. – Por favor.

– Estaremos no quarto ao lado, está bem? – falou o outro gêmeo.

– Tentem não se matar. – concluiu Samantha e seguiu o namorado, não antes de tirar a arma da cintura da irmã. Só por precaução.

– Diana, eu...

– Cala a boca.

– Me desculpa.

– Desculpar? Pelo que?

– Não finja que não sabe. – falou ele e se aproximou. – O problema é que eu sou homem, Diana, e você é minha irmãzinha. Não posso pensar em você de outra forma.

– Sua irmãzinha? É assim que me vê?

– Seria o natural já que crescemos juntos.

– Mas você não viu a Samantha como sua irmãzinha.

– Com a Samantha foi diferente.

– Sério? Diferente como, Abel?

– Eu não consigo explicar. – falou o loiro e se sentou na cama. Diana se aproximou e sentou em seu colo, fechando as pernas nas costas do rapaz.

– Porque não me deixa mudar essa idéia. – falou a loira e começou a dar vários beijos no pescoço do rapaz. Por um momento, Abel tentou não pensar naquilo, mas foi quase que impossível. Ele agarrou Diana e a jogou na cama, beijando seus lábios afoitamente e pela primeira vez, ele queria mesmo fazer aquilo. Desceu beijando seu pescoço e seus seios. Diana gemia com as caricias, até que Abel se levantou da cama correndo.

– Não. – falou ele e em um salto, caiu próximo de uma mesa.

– Porque não? – perguntou a mulher com a blusa de botões aberta e respirando rapidamente.

– Temos um caso para resolver e não temos tempo para isso. – respondeu Abel e pegou o casaco.

– Quando tudo isso acabar, você será meu. – falou a loira e encarou o homem. Abotoou a blusa branca e pegou a mala. Abriu a porta e olhou de novo para o loiro. – Vamos logo, temos um caso para resolver e acredite, eu nunca desejei tanto que um caso tivesse uma rápida solução. – Ela piscou para ele e saiu. Abel, por um momento não teve reação alguma, a não ser colocar aquele sorriso bobo no rosto.



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

É isso gente!
Beijinhos e amanhã coloco o desfecho da história!!!!

♥Sannie (Abela Allen Winchester)



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Livin' on a Supernatural - Season 2" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.