Livin' on a Supernatural - Season 2 escrita por Isabela McAllen Winchester, Eva Winchester


Capítulo 34
All Hell Breaks Loose - Parte 5


Notas iniciais do capítulo

Oi meu povo, boa noite!!
Chegando agora da rua com meu irmão... estou morta de cansada!! Fomos pegar um cinema e comer alguma coisa no shopping (estreia de O Hobbit... adorei)..
Desculpem a demora, mas só consegui concluir agora. Espero que gostem!



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– Seu desgraçado. – falou Sam.

– Sinceramente, achei que adivinharia. – continuou Azazel a falar. - Porque você acha que tantos jovens já morreram? Max Miller? O irmão do Andy, como se chamava? – Ele encarou Sam, mas como não obteve resposta, continuou. - Não eram forte o suficiente. Eu procuro pelo melhor e mais esperto da sua geração.

– Da minha geração? – o moreno parecia surpreso.

– Bom, há outras gerações, mas vamos nos concentrar na sua. – o demônio dos olhos amarelos se aproximou de Sam. - Por isso eu estou aqui, Sam. Eu queria lhe dar algumas dicas. Você é durão, inteligente e bem treinado, graças ao seu pai. Sam... Sammy. Você é o meu predileto.

– Acabou com a minha vida, você matou a todos que eu amava.

– Ossos do oficio, meu caro. Quer dizer, a doce e meia Jessica? Ela tinha que morrer. Você pretendia se casar com aquela loirinha. Se tornar um advogado. Dois filhos, seus amigos, e uma casinha no subúrbio. Eu queria você afiado. Na estrada aperfeiçoando suas habilidades, seus dons. Você tinha que estar lá quando a Anita aparecesse. Eu tinha certeza que depois do seu casinho com a Isabela, você cairia de amores por Annie. – Ele sorriu. – Sabe por quê?

– Não sei.

– Porque vocês são iguais. – falou ele com prazer. - Gosta das mesmas coisas que ela e é tão inteligente quanto. Estava na cara que se apaixonaria.

– Mas e a minha mãe?

– Foi um golpe de azar.

– Golpe de azar? – falou Sam sem acreditar no que ele havia dito.

– Ela entrou e nos viu. Local errado e hora errada.

– Como assim?

– Não era com ela. Era com você. Sempre foi com você.

– O que? – perguntou Sam e o homem o encarou por um tempo.

– Está certo. Você me pegou num momento de bondade. – Azazel ergueu a mão direita e estalou os dedos. - Eu vou te mostrar. - Imediatamente saíram daquela cidade e apareceram em um quarto de bebe, durante a noite. Havia um homem em pé, ao lado de um berço onde um bebe estava deitado.

– Você reconhece? – falou Azazel e Sam balançou a cabeça negativamente. – Deveria.

O jovem observou em volta e quando percebeu do que se tratava, ameaçou correr na direção do demônio que o observava quando era apenas um bebe. – Relaxe, Sam. É só um replay de alta definição. Curta o show.

– John? – falou a mulher loira.

– Mãe?

– Ele está com fome? – continuou ela. O homem a mandou se calar com apenas um “shhh”. – Okay. – respondeu ela e deixou o quarto.

– Mãe, espere. – continuou Sam a gritar. – Mae!

– O que foi que eu disse? Ela não ouve você. Isto não é real. – respondeu Azazel e os dois voltaram a ver a cena que se seguia. O homem que estava em pé, junto ao berço, cortou um talho em seu punho e o sangue caiu diretamente na boca do bebe.

– O que você está fazendo comigo?

– Melhor do que leite materno.

– Quer dizer que eu tenho sangue de demônio em mim? Me responda! – falou Sam com raiva até que Mary voltou correndo para o quarto e deu de cara com o homem.

– É você? – falou ela.

– Ela te conhecia. – Sammy observou o demônio jogar a sua mãe contra a parede e ir erguendo-a até o teto.

– Nâo!

– Você não vai querer ver o resto. – falou Azazel estalando os dedos e acena mudou outra vez. Agora eles estavam em outro quarto de bebe, a diferença era que havia três berços naquele lugar. – Você me perguntou se havia sangue demoníaco em você e a resposta é sim, há sim. Assim como há nas minhas garotas.

– Onde estamos? – perguntou Sam com muita raiva.

– Olhe ao redor. – respondeu o homem e o moreno assim o fez. Em cada berço havia uma plaquinha cor de rosa identificando os bebês “Isabela”, “Anita” e “Abigail”. – São as garotas. Eu vim aqui, no mesmo dia em que estive com você.

O homem, da visão, caminhou até o berço de Anita e também sangrou em sua boca.

– Eu não entendo. Porque fez isso com ela, já que você é o pai dela? O seu sangue já não estava nela?

– Porque eu precisei marcá-la para você. – respondeu Azazel. – Ela é minha filha, mas para que eu pudesse fazê-la, tive que assumir um corpo humano. Eu tinha que torná-la forte o bastante. Quase tão forte quando Isabela.

– Isabela?

– Você não sabe? Aquela garota esta destinada a destruir tudo o que você conhece agora. Acho que ela já começou a ter uns surtos uma vez ou outra, não foi?

– Mas a culpa foi sua. – falou Sam. – Você a estava controlando.

– Ai é que você se engana, meu caro. – respondeu Azazel. – Aquela era a verdadeira natureza dela tentando assumir o controle. A parte que me cabe ali. Essa que você vê o tempo todo é a parte materna de Abela que encobre o monstro que ela realmente é.

– Está dizendo que...

– Pode dizer que ela, realmente tem uma dupla personalidade e a que esta enjaulada é a coisa mais perversa que você pode imaginar. – Azazel sorriu.

– E ela está ciente disso?

– Não, mas algo me diz que se você sair vivo dessa, você vai contar.

– Pode apostar. – falou ele entre os dentes. – E acredite, não vamos deixar você ganhar nisso. Não vamos permitir que ela perca a cabeça. Sabemos que a Abbie pode controlá-la.

– Boa sorte em encontrar a Abigail, eu já tentei e não consegui. – ele encarou o moreno. - e somente um conselho: Não se aprisiona uma fera louca, porque quando ela finalmente conseguir sair da jaula, não ficará pedra sobre pedra. – respondeu ele e estalou os dedos.

Tudo ficou escuro e Sam ouviu uma voz ao fundo, ficando cada vez mais alta até que abriu os olhos e deu de cara com Jake o chamando.

– Acorda, Sam! – falou ele. – Ava sumiu.

– O que? Como? – falou ele respirando fundo.

– Todos nós pegamos no sono e quando o Jake acordou, percebeu que ela não estava mais aqui. – respondeu Annie.

– Vamos procurá-la então. – falou Sam e se levantou, pegou a barra de ferro que estava em cima da mesa. - Eu vou com o Jake. – Ele se virou para Annie. – Você e Andy permaneçam aqui.

– Está bem. – respondeu a mulher e Sam a beijou.

– Quando eu voltar, eu quero falar uma coisa séria com você. – falou Sam.

– Está bem. – concordou ela.

Sam e Jake deixaram a casa as pressas.

– Eu procuro no celeiro e no hotel. Você procura nas casas. – falou Jake.

– Está certo, volte aqui em dez minutos, tá?

– Okay. – concordou Jake e seguiu em sentido oposto ao de Sam.

[...]

Annie e Andy estavam sentados na sala enquanto esperavam por Sammy e Jake.

– Porque você está aqui, Annie? – perguntou Andy. - Quero dizer, nós estamos aqui porque temos esses poderes, mas você é a filha desse tal demônio. Qual é o propósito? Você não está trabalhando para ele, está?

– Como pode pensar uma coisa dessas? Você me conhece Andy, sabe que eu não faria isso. – respondeu a mulher um pouco chateada pelo pensamento do rapaz. - Eu acho que eu estava no lugar errado, na hora errada. Eu estava com o Sam quando os demônios nos seqüestraram.

– Não sou só eu que estou pensando isso. Ava e Jake vieram com isso em mente também.

– Pois então, se falares de novo, diga que eu estou do lado de vocês. – falou ela. – O que é a pura verdade.

A mulher se calou e deu um sorriso, mas ficou séria novamente quando ouviu um barulho de porta batendo.

– O que foi isso? – falou Andy.

– Fica aqui que eu vou ver. – falou Annie e pegou outra barra de ferro que Sam havia dado para ela. Seguiu em direção a porta, revistou todo o andar de baixo e então subiu para ver o andar de cima.

Andy permaneceu sentado na cadeira, até que ouviu passos.

– Annie, é você? – falou ele e se levantou, seguiu até a porta e cruzou a linha de sal. Olhou de um lado a outro e retornou para a sala, ao chegar, deu de cara com Ava. – Ava? Onde você foi? Não nos ouviu gritar?

– É, eu ouvi vocês. – falou ela desfazendo a linha de sal grosso. Se virou e encarou o homem. Colocou as mãos na cabeça e franziu o cenho.

Uma fumaça negra se aproximou da casa e entrou pela falha na linha de sal grosso.

– O que você está fazendo? – perguntou Andy um pouco antes da fumaça tomar a forma de uma menina horripilante. – Santa... – Antes que ele pudesse completar a frase, o demônio se jogou em cima dele e lhe abriu o peito com aquelas garras enormes.

Ava observava a cena como se sentisse prazer naquilo até que deu um grito alto, para que todos pudessem ouvir. Annie que estava no andar de cima, desceu rapidamente as escadas e encontrou a mulher chorando e a fumaça negra fugindo pela brecha da janela.

Segundos depois Sam entra correndo pela porta da casa e encontra as duas mulheres ali e o corpo de Andy no chão.

– Sam! Acabei de encontrá-lo assim.

– O que aconteceu? – falou o homem.

– Eu não sei. – respondeu Ava.

– O demônio o atacou. – responde Annie. Eu o vi indo embora.

– Como o demônio entrou aqui? – perguntou mais pra si do que para as duas mulheres. – Onde você estava?

– Eu fui pegar água no poço. Me ausentei por dois minutos.

– Não deveria ter saído, Ava, devemos ficar aqui dentro. – falou o rapaz. – Mais ainda eu gostaria de saber como ele passou pelas linhas de sal.

– Por ali. – apontou Annie e mostrou a falha na linha de sal grosso.

– Quem fez isso? – perguntou Sam apontando para a janela.

– Eu não sei. Talvez o Andy...

– O Andy? – perguntou Annie. – Não faz sentido.

– Andy não faria isso. – Sam falou seriamente. – Não havia aquela falha quando eu sai.

– Nem quando eu sai, o que não faz dois minutos. – concluiu Annie.

– Ava.

– O que? Não acham que eu...

– Eu vou dizer o que eu acho. – Sam falava grosso agora e seguia dando passos na direção da mulher. – Cinco meses. Você ficou sumida por cinco meses e teve aquela enxaqueca quando o demônio pegou a Lily.

– O que esta insinuando? – falou Ava.

– Você tem razão, Sammy. Como a gente foi burro em confiar.

– O que aconteceu com você?

– Nada. – gritou Ava chorando. Sam e Annie não desviaram o olhar dela, até que a mulher fez uma cara de “quem se importa”, parou de chorar e sorriu.

– Mas eu enganei vocês, não foi? – Ela enxugou as lagrimas. – É! Eu estou aqui há muito tempo e não estou sozinha. Sempre aparece gente, jovens como a gente.

– O que? – falou Annie assustada. Jurava que Ava jamais seria capaz daquilo.

– Grupo de três, quatro de cada vez.

– Você os matou? Todos eles? – questionou Sam.

– É, eu sou o peso-pesado invicto aqui.

– Oh meu Deus.

– Deus não tem nada a ver com isto, Sam.

– Como você pôde?

– Eu não tive escolha. – respondeu ela. – Era eu ou eles, após um tempo, ficou fácil. Até divertido. – Ela sorriu. – Eu apenas resolvi aceitar.

– Aceitar o que?

– Quem nos somos, Sam. Se você abrir a sua cabeça, nem imagina o que vai conseguir fazer. – ela falava com entusiasmo.- Você aprende rapidinho. É loucura o que acaba descobrindo.

– E se afundando ainda mais no buraco. – falou Annie.

– Ossos do ofício. – falou Ava. – Eu não acredito que eu comecei apenas com sonhos. Vocês sabem o que posso fazer agora?

– Está um pouco na cara. – falou a loira.

– Controlar demônios. – respondeu Sam.

– Você acertou em cheio. – falou ela e pegou na cabeça novamente. A sombra preta começou a entrar pela janela, pela lacuna que ainda havia ali. Sam colocou Annie atrás dele e observou a cena. – Me perdoem, gente, mas acabou.

Antes que a sombra se materializasse completamente, Jake chegou por trás de Ava e quebrou o seu pescoço. A mulher caiu no chão, morta e a sombra se foi.

[...]

– É bem ai, Dean. – começou Bobby a falar. – vire a esquerda.

– Esquerda, okay. – falou o loiro dirigindo o Impala, mas assim que virou, percebeu que a pista estava interditada.

– Mas que merda. – falou Abela do banco de trás. Os três caçadores desceram do carro e observaram a cena.

– Nos teremos que prosseguir a pé. – falou Bobby.

– Que ótimo. – gritou a mulher, estava perdendo a paciência. Nunca pensou que pudesse ser tão difícil aquela missão. O tempo todo esteve confiante, mas cada vez que chegavam perto alguma coisa acontecia.

– Ei, vai dar tudo certo. – falou o loiro se aproximando dela. Abela se afastou.

– Pega o que tem que pegar. – falou ela o olhando. – Eu quero a minha irmã, o mais rápido possível.

– Okay. – falou o loiro respirando fundo. Já havia aprendido há muito tempo que quando Abela estava nervosa, era melhor sair do caminho da caçadora. Ele e Bobby seguiram para o porta-malas do impala e retiraram tudo o que precisavam para ir até aquela cidade, ou seja, armas e lanternas. Pegou uma arma de sal grosso e arremessou para Abela e fechou o porta-malas. – Vamos nessa.

[...]

Sam, Jake e Annie saíram da casa onde estava, seguindo para as ruas da cidade.

– Acho que podemos sair daqui agora. – Começou o moreno a falar.

– Mas aquele demônio...

– Não, Ava chamava o demônio, o controlava. – respondeu Sam. – Ele não deve voltar agora que ela esta morta. Nós temos que ir.

– Nós, não, Sam. – falou Jake.

– Do que você está falando? – perguntou Annie.

– Só um de nós vai embora daqui. Um de nós e a garota. – Ele olhou para Annie. – Eu sinto muito.

– O que?

– Eu tive uma visão. Aquele demônio de olhos amarelos, ou seja lá o que for, falou comigo, me explicou tudo.

– Jake, você não pode dar ouvidos a ele. – falou Sam.

– Escuta a gente. – concluiu Annie. – Ele é o meu pai e eu sei o quão sacana ele pode ser.

– Ele não vai nos deixar ir. – falou Jake desesperado. - Só um de nós e a Annie. Se a gente se rebelar, ele vai nos matar.

– Não Jake... – falou Annie.

– Eu gosto de você, cara, mas pense bem: Qual é o propósito de nós dois morrermos? Bom, se eu sair, eu posso me aproximar do demônio e posso matar o infeliz.

– Venha conosco, Jake, vamos matá-lo juntos. – falou Sam.

– E se você se voltar contra mim?

– Não vou. – respondeu Sam.

– Como eu posso saber?

– Está bem, veja. – falou Sam e ergueu as mãos e depois colocou uma delas dentro do casaco. Jake deu um passo atrás. Sam pegou a faca que havia encontrado dentro do baú e a colocou no chão. Annie também colocou o seu pedaço de ferro ao lado da faca de Sam. – Venha conosco, Jake. Não faça isso porque é exatamente o que ele quer.

Jake assentiu com a cabeça e então abaixou o seu pedaço de ferro também. Quando todos acharam que estava tudo bem, o homem dá um soco em Sam que o arremessa longe.

– Seu desgraçado, eu vou matar você. – falou Annie e correu para cima do rapaz que a segurou com força e lhe quebrou o pescoço. A mulher caiu morta atrás de um cocho.

Jake seguiu na direção de Sam que ainda estava atordoado no chão e parou para encará-lo. Quando ameaçou atacá-lo novamente, Sam revidou com vários chutes na parte do abdômen e nas pernas do seu oponente. Até então não havia percebido que Jake havia matado a sua namorada.

O homem vestido com a roupa do exercito, se desviou rápido de Sam e o acertou com um soco no braço que o deslocou e depois deu outro na altura dos rins do jovem. Sam caiu ao chão, mas logo se colocou de pé, outra vez. Dando um contragolpe em Jake que caiu no chão. Sam seguiu até onde os três haviam deixado as armas e então pegou a barra de ferro e acertou bem embaixo do queixo do militar, fazendo-o desacordar.

Sam sentiu a extrema necessidade de terminar aquele serviço, de matar Jake, mas quando pensou em fazer, se deu conta de que não era um mostro e então, largou a barra de ferro no chão.

– Sam! – ele ouviu alguém chamando e olhou na direção de onde vinha a voz. Sam!

– Dean? Bel? – falou ele. – Annie, sua irmã está aqui. – Quando se virou, viu a mulher estendida no chão. Virou-se novamente para Dean, para pedir ajuda.

– Sam, cuidado. – falou o loiro, mas já era tarde, Jake pegou a faca e cravou em sua medula. O jovem caiu ajoelhado e Dean o pegou.

– Abela, Annie está aqui. – gritou Bobby quando passou correndo atrás de Jake.

A mulher correu até a loira que estava no chão, mas quando a pegou, percebeu que seus olhos estavam abertos e fixos em um canto qualquer.

– Annie, não. – falou ela chorando, com o corpo da irmã nos braços. – Não, você não pode morrer. Annie. – chamou ela batendo no rosto da loira que tombou a cabeça para um dos lados. - Não.

A mulher ergueu as vistas e viu Dean amparando Sam que sangrava. Não podia acreditar que aquilo estava acontecendo. O loiro ainda tentava chamar a atenção do moreno, mas ela sabia que Sam estava morrendo também e a única coisa que conseguiu fazer, ao ouvir Dean gritar o nome de seu irmão, foi abraçar o corpo de Annie e chorar como nunca havia chorado antes.


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Notas finais do capítulo

É isso gente!! (eu odeio esse episódio... aff)

Sem mais e saindo extremamente triste... ='S... não queria ter que escrever essa parte, mas enfim... é isso!!

A.A.W.



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