Livin' on a Supernatural - Season 2 escrita por Isabela McAllen Winchester, Eva Winchester


Capítulo 32
All Hell Breaks Loose - Parte 3


Notas iniciais do capítulo

Boa noite meus amores!! Tenho novidades para vocês:
Passamos meu povo!!! Graças a Deus conseguimos nos recuperar bem e vamos para o 3° Semestre... upiiiiiiiii... agora as aulas só começam em fevereiro, então, as nossas noites estão livreeeees!!!! Dessa forma, postaremos todos os dias!!!
Essa a novidade que Eva pediu pra eu contar para vocês!!!

Gente, acabei de escrever esse capítulo, espero que esteja bom.



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Dean e Abela chegaram a fazenda onde Bobby disse que estava hospedados e desceram aflitamente do carro. O homem já aguardava encostado em sua caminhonete.

– Conseguiu? – perguntou Dean se aproximando.

– Oi para vocês também. – falou o homem.

– Desculpa Bobby, é que estamos bastante preocupados. – falou Abela.

– Tudo bem. – respondeu o homem se estendeu um mapa no capô do impala. – Aqui está. Todos os sinais demoníacos e profecias do mês passado.

– Está de brincadeira? Não tem nada aqui. – falou Dean.

– Exato.

– Qual é? Tem que ter alguma coisa. Alguma coisa normal. – Dean falava extremamente rápido e a sua testa estava molhada de tanto suor. – Exorcismos, esse tipo de coisa.

– É o que eu estou te dizendo. Está tudo completamente tranqüilo.

– Então, como nós procuraremos pelo Sam e pela Annie? Vamos fechar os olhos e apontar?

– Dean, não fale assim. – brigou Abela. – O Bobby fez o que pode. – Ela se aproximou e passou a mão atrás da cabeça dele, na nuca. Sabia que ele se acalmava com um carinho ali. – Nós vamos encontrá-los, está bem? Mas para isso você precisa se acalmar. Eu preciso de você com a cabeça fria. Entendeu?

– Certo. – falou ele respirando fundo. O celular então começou a tocar. – Ash, o que você tem?

– Certo, ouça, nenhum sinal do Sam ou da Annie.

– Qual é cara, tem que ter alguma coisa. Estamos procurando em um raio de cinco mil quilômetros.

– Ouça, Dean... – falou Ash do outro lado da linha, estava impaciente. – Achei alguma coisa.

– Então, o que? – perguntou o loiro seriamente.

– Neste telefone não dá, Dean.

– Qual é? Não temos tempo para isso. – falou ele irritado e Abela alisou novamente atrás de sua nuca e ele fechou os olhos, respirando fundo.

– Arranje tempo, okay? Porque isto não só vai ajudar vocês a acharem seus irmãos. Isto é grave. Venha para cá, agora. – falou ele e desligou o telefone.

Dean olhou o aparelho por um segundo e depois encarou Abela e Bobby.

– Acho que nós vamos para o Roadhouse. - Ele deu a volta no carro e abriu a porta. – Vamos.

Bobby e Abela entraram no carro e o loiro saiu dali em alta velocidade.

[...]

Jake Talley se afastou do grupo e seguia pela cidade deserta. Olhava para todos os lados em busca de alguma coisa que denunciasse onde eles estavam ou talvez, uma forma de fugir daquele lugar.

Andava preocupado até que avistou, em uma escolinha, a imagem de uma menina, na porta de vidro. Ele então, decidiu seguir até lá, para conversar com a menina, já que ela desapareceu ao vê-lo. Achou que ela estava sozinha e que precisava de ajuda.

– Olá? – falou ele ao abrir a porta e ver o lugar. – Está tudo bem. Não precisa ter medo. Você se perdeu? – Ele continuava olhando ao redor. – Olá?

De repente Jake ouviu o barulho de alguém escrevendo em uma losa, com giz. Ao olhar para o quadro a palavra “Eu não matarei” se repetia inúmeras vezes. O homem começou a se apavorar com aquilo, principalmente porque ele não viu ninguém escrevendo aquilo ali. Virou-se na direção da porta e lá estava ela, a mesma criança que ele havia visto. O olhava com muita maldade até que finalmente ergueu as mãos. A aparência de menina deu lugar a um mostro de garras enormes e rosto deformado.

– Para trás. – falou Jake. De repente, Sam apareceu e pegou um pé de cabra que estava ao lado da porta e atacou a criatura que virou uma fumaça negra e saiu porta a fora.

– Eu só quero avisar. – começou o moreno a falar. – Aquilo era um demônio.

Todos se olhavam perplexamente, não acreditavam naquilo que seus olhos viram.

– Vamos achar uma forma de nos proteger, Sammy. – falou Annie e pegou na mão do namorado, o levando para fora.

– Aquela coisa, não sei bem, mas parecia ser um Archeri. Um demônio que assume a forma de uma menininha, mas ainda não diz aonde estamos. – concluiu o moreno seriamente. Olhou para cada um dos que estavam ali, inclusive a sua namorada, e parou a visão no rapaz, de casaco ao lado de Ava. – Andy, você vem comigo ou não?

– Só me dá um minuto. – falou o homem olhando para um lugar fixo. – Eu ainda estou processando o fato de que demônios existem.

– Ei. – falou Annie se aproximando do rapaz e pegou em seu rosto. – Precisamos que você fique conosco, entendeu?

– Ahãm. – falou ele ainda pasmo.

– Entendeu, Andy?

– Entendi. – respondeu finalmente olhando para a mulher.

Sam se virou ainda olhando o lugar até que reparou em um sino, pendurado em um pequeno poste.

– Eu já vi esse sino antes e eu acho que sei onde estamos. – falou ele e o grupo o encarou. – Cold Oak, Dakota do Sul. Uma cidade tão assombrada que os habitantes fugiram.

– Vocês vieram aqui em 2002, não foi? Antes de evacuada? – perguntou Annie ao namorado.

– Sim, viemos sim.

– Abela me contou sobre essa cidade.

– Legal, que bom saber que estamos em um lugar histórico. – falou Ava tentando descontrair um pouco, mas ninguém riu.

– Porque aquele demônio, ou seja lá o que for, nos trouxe para cá? – perguntou Lily.

– Eu também quero saber. – falou Sam.

– Quer saber? Não interessa. – falou ela e deu as costas ao grupo, como se estivesse deixando a cidade. – É obvio que a única coisa sensata a se fazer é darmos o fora daqui.

– Não. – falou Annie.

– Calma, espera. Lily, a única saída são quilômetros de floresta. – falou Sam.

– É melhor do que ficar com demônios.

– Lily, ainda não sabemos o que está acontecendo. Não sabemos quantos demônios vamos enfrentar.

– Ele tem razão. Nós devíamos... – começou Jake a falar mais foi interrompido.

– Não diga, “nós”. – falou ela irada. – Eu não sou do grupo. Não tenho nada em comum com nenhum de vocês.

– Você nunca lutou contra um demônio antes, então não venha dar uma de quem sabe tudo. – falou Annie se aproximando da mulher.

– Annie, não. – falou Sam segurando a namorada e depois se virando para falar com Lily. – Escuta aqui, eu sei que...

– Você não sabe de nada. – falou ela. – Eu... Eu toquei a minha namorada, por acidente.

Todos a olharam tristemente, sabia que Lily matava quem ela tocava.

– Eu sinto muito. – falou Sam.

– É, me desculpe também, eu não sei o que está dando em mim. – falou Annie.

– Tanto faz. Parece que vivo um pesadelo e ele está ficando cada vez pior.

– Eu também perdi gente. – começou Sam a falar. – Não sei onde meu irmão e a irmã dela estão e podem até estar mortos.

– Não diga uma coisa dessas. – falou Annie se chateando. Não podia pensar que Dean e Abela estivessem mortos, mesmo que isso não saísse de sua cabeça.

– É a verdade Annie. – falou Sam. - Todos nós estamos na pior, mas Lily, vai por mim. A melhor saída é se nós nos unirmos.

– Falou. – respondeu a outra loira do grupo. – mas o que faremos agora?

– Nos protegermos. – falou Annie e seguiu na frente. Sam foi logo atrás.

– Queremos ferro, prata, sal e qualquer tipo de armas. – falou o moreno.

– Sal virou arma? – perguntou Jake.

– Bem vindo ao bravo mundo novo. – falou Sam e subiram correndo a varanda de uma casa.

– Eu espero que tenha comida nesse seu novo mundo. – falou Andy. – Porque eu estou morto de fome.


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Notas finais do capítulo

É isso gente, espero que gostem!
beijos!!

A.A.W.



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