Livin' on a Supernatural - Season 2 escrita por Isabela McAllen Winchester, Eva Winchester


Capítulo 25
Damaged Soul - Part 4


Notas iniciais do capítulo

Boa Tarde meus amores!!!
Vou passando rapidinho, para atualizar a nossa história enquanto eu estudo (amanhã tenho prova). Espero que gostem do desenrolar e do nosso primeiro Flashback (ainda quando Sam e Abela namoravam).

Apresento-lhes: Lucia "Lucy" Scotfield - Megan Fox



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/379621/chapter/25

– Hey Lucy. – falou ela quando a mulher a largou do abraço.

– Meu Deus, Sam! Você está um gato. – falou ela e apertou o braço do caçador e o abraçou. – Senti saudades.

– É, nós também. – falou Sam.

– Fale por você. – falou Abela baixo, mas todos ouviram.

– Ainda chateada comigo, belinha? – A mulher depositou os olhos azuis em Abela e a encarou fazendo bico.

– É meio difícil esquecer. – respondeu a caçadora e colocou um sorriso falso no rosto.

– Guardar rancor faz mal ao coração, ainda mais depois de... Quantos anos mesmo? – ela olhou o irmão.

– Três anos. – falou Connor.

– Nossa, muito tempo. – falou ela sorrindo. – Então, onde estão hospedados?

– No Blackbird e vocês? – respondeu Sam. Abela quis matá-lo.

– Que coincidência. – gritou Lucy e Abela trancou os ouvidos. – Estamos lá também, quarto 302. – A caçadora a fitou seriamente, não agüentava ouvir a voz chata de Lucy.

– E então, acharam alguma coisa? – falou Sam mudando de assunto quando viu Abela fazer uma arma com a mão direita e mirar na nuca de Lucy.

– Nada, rodamos a floresta inteira e nenhum sinal de bruxa alguma. – respondeu Connor.

– Então acho melhor voltarmos e contar isso aos outros.

– Outros? – perguntou Lucy.

– A irmã de Abela e o Dean.

– Belinha tem uma irmã?

– Alguém me mate, por favor. – falou a caçadora e seguiu na frente do grupo, tendo a bússola na mão.

[...]

Os quatro caçadores entram no quarto cerca de meia hora depois. Annie e Dean já se encontravam no local, ainda vestidos com as roupas de oficiais.

– Olha quem encontramos na floresta? – falou Sam e saiu da frente.

– Dean. – gritou Lucy e correu até o caçador, se jogou nos braços dele, enroscando as pernas em seu tronco e o beijando. Vários minutos e mordidas depois, ela se levantou.

– Olá, Lucy. – falou ele sorrindo de lado. Abela, definitivamente, deu o primeiro lugar a ela, na sua Death Note. – Hey, Connor. Como está?

– Bem, irmão. - falou o homem e abraçou Dean com força.

– Um metamorfo. – gritou Lucy quando percebeu Annie sentada em uma cadeira ao fundo do quarto.

– Lucy, essa é a irmã de Abela, Annie. – falou Sam.

– Belinha, você nunca me disse que tinha uma irmã gêmea. – falou a mulher se acalmando e seguiu até Annie, abraçando-a.

– Não lembrávamos uma da outra. – respondeu Annie quase lhe faltando ar.

– Deixe-me advinhar: Estão no caso da bruxa também? – falou Dean para Connor.

– É cara, mas ainda não temos nada. – respondeu ele e se sentou.

– Gente, que mundo pequeno. – falou Lucy e se sentou ao lado de Dean, passando a mão em sua coxa. – Nos encontramos a primeira vez em...

– Las Vegas. – falou ele. – 2003.

Flashback ON:

Las Vegas, 2003

Dean colocou uma jovem loira, de olhos azuis, contra uma parede do quarto do motel e lhe beijava com avidez. Praticamente arrancou a blusa rosa da mulher e suas mãos já percorriam o corpo dela.

A loira tirou a camisa do caçador e começou a beijar o seu peitoral quando o empurrou na cama. Subiu em seu colo e beijou seu pescoço. Dean gemeu.

Ela foi beijando cada centímetro do corpo dele e ao chegar lá embaixo, sorriu e tentou abrir a calça dele com os dentes. Dean não conseguia mais pensar, estava bastante envolvido até que o telefone tocou.

– Droga. – falou ele caçando o aparelho em cima da mesinha.

– Não atenda. – falou a mulher ao beijá-lo.

– Eu não posso deixar de atender. – Respondeu Dean quando viu o numero de Abela no visor. – Fala Bel.

– Dean, volta para casa agora. – falou a mulher do outro lado. Dean se levantou da cama.

– Bel, estou no meio de alguma coisa.

– Você quis dizer, no meio das pernas de alguém?

– Fiquei chocado agora. Que espécie de homem você pensa que eu sou? – respondeu ele olhando para a mulher loira, de sutiã e tirando, a cada minuto, outra peça de roupa.

– Vamos pular essa parte, está bem? O John voltou mais cedo.

– O que?

– Está furioso com você por ter deixado a mim e ao Sam sozinhos.

– Vocês têm vinte anos, não são mais nenhumas crianças. – falou ele.

– Explique isso para ele.

– O que eu faço agora, Bel?

– Para sua sorte, eu disse ao John que você tinha saído para comprar comida, então, deixe essa “zinha” onde ela esta, passe no primeiro mercadinho que você encontrar e traga ovos, pães, queijo e leite. – ela falou séria. – E um chocolate.

– Chocolate?

– É a minha recompensa por te encobrir. – falou Abela sorrindo. – Não demora.

A mulher desligou o celular e Dean respirou fundo.

– Eu tenho que ir. – falou o loiro.

– Você sabe que essa é uma oportunidade única, Dean, não terá uma segunda chance. – falou a mulher mordendo os lábios. Dean a olhou tristemente, pegou o casaco e seguiu até a saída.

– Adeus, Karla. – Saiu batendo a porta do quarto.

[...]

Meia hora depois, Dean chegou ao motel onde eles estavam hospedados. Era aquele tipo de motel onde o quarto tem cozinha e tudo mais. Uma mini-casa.

Carregava uma sacola de papel nas mãos. Respirou fundo na porta e abriu despreocupadamente. Mal havia entrado, deu de cara com um John extremamente chateado.

– Onde esteve? – falou ele. – Deveria estar cuidado de seu irmão e de Abela.

Dean olhou por cima do ombro do pai e viu o casal abraçado e sentado no sofá, implorando para que ele confirmasse a mentira.

– Eu fui comprar o que estava faltando. – falou ele erguendo a sacola e mostrando ao pai. - Ausentei-me por umas... Duas horas? – Ele olhou para Abela que balançava a cabeça confirmando que ele estava se saindo bem. Sam prendia um riso.

– Comprou o que?

– Pão, queijo, leite e ovos. – falou ele.

– Okay. – falou John. – Ponha isso na cozinha e venha para a sala, precisamos conversar.

– Está bem. – falou o loiro respirando fundo. Colocou a sacola no balcão, pegou o chocolate e seguiu para a sala. – Eu amo você. – falou para Abela, entregando o doce.

– Eu sei que ama. – Ela abriu a embalagem. – Mas não pense que estamos quites, me deve uma.

– Estava bom demais para ser verdade. – Ele se jogou no sofá ao lado da jovem, deixando Abela entre ele e o irmão.

– É o seguinte: Um amigo me pediu uma ajuda.

– Que tipo de ajuda?

– Encontraram um ninho de vampiros em uma cidade no interior do Texas e ele nos pediu ajuda. Na verdade está pedindo ajuda a todos os caçadores.

– Nossa. – começou Abela a falar. – Quantos vampiros são?

– Cerca de duzentos.

– O que? – perguntou os três jovens, ao mesmo tempo.

– O maior ninho de todos os tempos. – falou John.

– Não podemos dizer não. – falou Dean.

– Eu estou pensando seriamente em dizer. – falou o mais velho daquele lugar e se sentou.

– Por quê? Não pode. – falou Abela.

– Eu tenho uma responsabilidade em meus ombros, Abela. Preciso manter vocês seguros. – John encarou os três jovens. – Se eu for sozinho, posso morrer lá e deixá-los desprotegidos e se eu levar vocês, vou colocá-los em risco.

– Pai, querendo ou não, já somos adultos. – falou o loiro. – Não há mais nenhuma criança aqui. Sam e Abela já têm vinte anos, eu tenho vinte e quatro, meu pai. Crescemos.

– Eu sei, mas...

– Abela é a melhor atiradora que eu conheço. Modéstia a parte, sou muito bom com facas e o Sam... o garoto é um prodígio. – Dean olhou o pai. – Podemos dar conta e seria mais três caçadores na jogada. Mais gente para ajudar.

– Eu não sei...

– Não se preocupe, John. – falou Abela e sorriu. – cuidaremos uns dos outros, como sempre fazemos. – O pai olhou seriamente para os três jovens em sua frente e então sorriu.

– Okay então, vamos nessa.

[...]

Os quatro chegaram a Midland, Texas, cerca de quinze horas depois. Seguiram até um lugar onde os caçadores estavam se reunindo, secretamente. Entraram no galpão e procuraram por Caleb.

Enquanto seguiam, os três viam vários caçadores afiando seus facões, limpando suas armas, fazendo o reconhecimento do local e outros que apenas conversavam. Eram cerca de trinta homens e mulheres e a cada momento chegavam mais.

Abela estava fascinada com aquilo, tanto que só notou o jovem, de mesma idade ou um pouco mais velho que ela, depois de se chocar contra ele.

Os cabelos dele eram loiros escuros e curtos. Tinha olhos azuis e um corpo extremamente bonito e definido, além de um sorriso encantador.

– Me desculpe. – falou ele segurando a jovem nos braços.

– Não, eu que peço desculpas. – falou ela se pondo de pé. - Não vi você, estava distraída.

– Tudo bem. – falou ele e sorriu. – Eu sou Connor, Connor Scotfield.

– Meu nome é Abela, Abela Allen. – falou ela e apertou a mão do rapaz.

– Bel. Está tudo bem por aqui? – falou Sam ao voltar. Segurou na mão de Abela, como se dissesse que aquela garota era dele.

– Eu esbarrei nele, sem querer.

– Connor Scotfield. – falou ele esticando a mão para Sam.

– Samuel Winchester. – respondeu apertando a mão do jovem.

– Winchester? Não acredito, que mundo pequeno. – falou ele sorrindo. – Seu pai salvou a mim e a minha irmã quando éramos crianças. Somos caçadores por causa dele.

– Oh. – falou Sam. Era bem estranho ver outros caçadores que seguiram aquele caminho por causa de John.

– Deixa eu ver... – ele se virou. -... Lucy, venha aqui, por favor. - Uma jovem que jogava bilhar com alguns caçadores, veio na direção dos três e parou ao lado do irmão. - Essa é minha irmã, Lucia Scotfield.

– Olá. – falou ela sorrindo. Olhou Sam de cima abaixo e mordeu os lábios.

Flashback OFF


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Sobre as perguntas... Meu, ta difícil respondê-las na história, porque a realidade é a seguinte: Ainda estou escrevendo a história e ela já está toda pronta em minha cabeça, mas acontece que está saindo maior do que eu pensei.. então vamos fazer um seguinte: Eu dou a pontuação no final da história, mas vou logo dizendo que todos vocês estão no caminho certo... estou adorando ver que estamos com as mentes interligadas... kkkkkkkkkkkkkkkkkk... não estou dando muito na telha não, né? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...

Bem, vamos a próxima pergunta:

O QUE FOI QUE LUCY FEZ COM ABELA PARA QUE ELA A COLOCASSE (NA PRIMEIRA VEZ) NA LISTA NEGRA? (lembrando que pode não ter sido nada relacionado aos rapazes... ;D)

Beijinhos e até a próxima!!!