Livin' on a Supernatural - Season 2 escrita por Isabela McAllen Winchester, Eva Winchester
Notas iniciais do capítulo
Bom dia, meu amores!
Tou passando rapidinho para deixar esse capítulo... estou na correria, no trabalho e estudando para a prova de mais tarde... me desejem sorte...
Sem mais, vamos ao que interessa...
– Certo, o papo está muito bom, mas estamos aqui para resolver um caso, antes que mais pessoas acabem morrendo. – Falou Abela e seguiu em direção a porta. – Annie, já que você está vestida como uma oficial, venha comigo. Sam, procure por mais coisa no diário do John que possa nos ajudar. Connor, me empresta o seu carro? – o homem lançou a chave para a morena.
– Para onde vamos? – falou a irmã se levantando.
– Vamos ver o corpo da garota. – respondeu Abela. – Quem sabe a gente não descobre alguma coisa que nos coloque no rumo certo? – falou a morena e saiu do quarto. - Estou farta dessa cidade.
– Quem morreu e a nomeou rainha? – falou Lucy.
– Ela está fazendo o trabalho e nós deveríamos fazê-lo também. – falou Sam. Pegou o computador e jogou o diário para o irmão. – Connor, tudo o que você conseguir descobrir com outros caçadores é extremamente bem vindo.
– Vou fazer algumas ligações. – falou o homem e pegou o celular.
– E eu? – falou Lucy fazendo bico.
– Desculpe Lucy, já estamos fazendo tudo. Pode descansar. – falou Dean.
– Nada disso. – ela sorriu. – Já sei o que eu vou fazer.
– O que?
– Vou lavar o seu carro. – ela se levantou e deixou o quarto rapidamente. Dean olhou a mulher e ameaçou segui-la, mas deu de cara com a expressão de reprovação do irmão e voltou a se sentar. Queria ver a caçadora esfregar a baby... Ah como ele queria!!
[...]
Annie e Abela chegaram ao necrotério da cidade cerca de quinze minutos depois. Pegaram os distintivos do FBI e colocaram no bolso.
– Senhor Jefferson? – falou Abela para o legista.
– Podem me chamar de Matt, senhora...
– Eu sou a Agente Linda Palmer e essa é a minha parceira e irmã, Julie Palmer. – falou Abela.
– Somos do FBI e queremos fazer algumas perguntas. – as duas mostraram as insígnias.
– Estou a disposição. – falou o homem. – sobre o que querem perguntar?
– Gostaríamos de falar sobre a morte de Vick Dickson.
– A adoradora de satã? – perguntou o homem e se levantou, seguindo para uma das gavetas.
– Porque diz isso? – falou Annie.
– Ela era uma ocultista da região. Se quiser saber, acredito até mesmo que ela tinha um pacto com a coisa ruim lá de baixo. – As irmãs se olharam. – Ela tinha um grupo que se reúne todas as quintas.
– Como o senhor sabe de tudo isso? – falou Abela.
– Porque minha afilhada faz parte desse grupo. – ele tirou o pano de cima do corpo da mulher e as irmãs sentiram vontade de vomitar. – vejam aqui. - O homem abriu a parte de baixo dos lábios da menina e as garotas viram uma cruz de ponta cabeça. – Carly tem uma igual. Na verdade, todos do grupo têm a mesma tatuagem. Acho que é identificação.
– Okay, doutor. – falou Annie. – Sobre a causa da morte, o que o senhor pode nos dizer?
–A causa da morte foi paralisia total dos órgãos.
– Falência múltipla? – falou a loira, lembrando que ainda era uma médica.
– Exatamente.
– Obrigada pelas explicações doutor, mas precisamos de algo mais do senhor.
– O que?
– Do endereço de onde ocorrem os cultos. – concluiu Abela.
– Eu sinto muito, agentes, mas não o tenho. – ele pegou um pedaço de papel e anotou um endereço e telefone e passou para as meninas. – mas a Carly sabe onde fica.
– Obrigada. – falou Abela e apertou a mão do médico.
– É, muito obrigada. – concluiu Annie também fazendo o mesmo gesto.
As duas deixaram o necrotério com o endereço da garota nas mãos, mas iriam passar antes no motel para contar aos outros, o que descobriram.
– Annie, eu posso lhe fazer uma pergunta? – falou Abela parando ao lado do motorista, em pé, do lado de fora da 4x4 Nissan frontier preta 2006.
– Claro, Bel. – respondeu a loira do outro lado do carro, o lado do carona.
– Quando uma mulher normal, não caçadora, quer esquecer um homem... O que ela faz?
– Primeiramente, Isabela McAllen, quem você quer esquecer? – falou a irmã sorrindo. – Não é o Sammy, é?
– Não. – falou Abela indignada. – Sam é passado.
– Que alivio. – falou Annie sorrindo. – Então, quem é?
– Não é ninguém. É só curiosidade de uma pessoa que não tem nada a ver com a história.
– Corta essa, eu já sei quem pode ser. – falou Annie e abriu o carro, se sentando no banco. Abela fez o mesmo e encarou a irmã aflitamente. – O Dean me contou.
– Dean te contou? O que? – falou a morena. Começou a transpirar.
– Ted, o demônio. – falou ela e Abela respirou fundo. – vocês tiveram uma coisa, não foi?
– É, tivemos sim. – falou ela.
– Então? Eu acertei?
– Acertou. – respondeu Abela mentindo.
– Olha Bel, quando uma mulher quer esquecer um homem, ela geralmente busca outro.
– Busca outro? – A mulher tateou uma sacola de plástico e tirou uma garrafinha de água.
– É, como um estepe. – falou Annie. – Ela procura outro cara para amar, assim esquece o anterior.
– Meu Deus, como eu não pensei nisso antes? Eu só tenho que arranjar alguém.
– É melhor que a pessoa esteja sempre por perto. Relacionamento a distância nunca dá certo. – falou ela pensando no mais velho dos Winchester. – Porque não chama o Dean para sair? – Abela que bebia a água, praticamente engasgou.
– O Dean? Não! – falou ela ficando vermelha.
– Qual é Abela? Ele é um gatinho. – falou a loira. – E pelo que sei... certamente vai fazer você esquecer o Ted.
– Não, nada de Dean! O assunto morre aqui e nada de contar para ninguém o que acabamos de falar, entendeu?
– Está bem, entendi. – falou a morena. – Só não entendi todo esse estresse. – Annie deu uma mordida em um sanduíche que ela pegou na sacola e olhou para a irmã. Abela nada disse, apenas ligou o carro e seguiu em direção ao motel.
[...]
Dean estava debruçado na sacada do motel, com uma cerveja na mão olhando Lucy esfregar a Baby. Havia buscado, sem muito entusiasmo, alguma coisa no diário de John, mas não achou nada. Então Sammy o liberou, depois de muita insistência.
A mulher, percebendo que tinha platéia, tratou de se expor e isso incluiu um belo banho de mangueira.
Abela estacionou o carro de Connor na vaga mais distante, porque o motel estava cheio, e veio caminhando com a irmã, por uma rua ao lado do prédio onde eles estavam hospedados. Tendo a oportunidade de chegar sem que Dean notasse a aproximação.
Quando ela viu a cena, se enfureceu a tal modo que não se controlou e subiu as escadas soltando fumaça pelas narinas. Ao chegar, tocou no ombro do loiro que se virou e recebeu uma bela tapa no rosto.
– Ai, eu odeio você, Dean. – falou ela gritando. O loiro a encarou sem entender o que acontecia.
– Você está louca, mulher? – Ele passou a mão no rosto.
– A gente dando um duro da porra para resolver essa droga de caso e você babando por... por ela? Justo ela, Dean?
– Eu só saí para tomar uma cerveja. – falou ele ainda perplexo com a atitude de Abela.
– Você sempre pensando com a cabeça de baixo. – falou ela e entrou, fula, no quarto.
– O que aconteceu aqui? – falou Annie assustada.
– Pergunta para a louca da sua irmã. – falou ele e respirou fundo. Annie deu um sorriso torto e entrou no quarto também.
Dean deu um gole na cerveja e se virou para olhar Lucy, mas aquilo havia perdido a graça. Ele jogou a garrafa, ainda na metade, no lixo e entrou no quarto.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Vamos que vamos... (eita que eu estou adorando essa coisa de perguntas e respostas... tou vendo que vocês pensam exatamente igual a mim, chega dá orgulho de vê que estamos com as mentes interligadas).
Pergunta:
SOBRE A CRIATURA, O QUE VOCÊS ACHAM QUE É?
OPÇÕES: A REAL BRUXA DE BLAIR, UM DEMÔNIO OU UM ESPIRITO CONJURADO.
Beijinhos!
E.W.