I Would Bring You The Stars To See You Smile escrita por Lithium


Capítulo 32
31. Solenes Desejos De Um Feliz Natal


Notas iniciais do capítulo

Hello pessoas lindas! Demorei mesmo oito dias? O tempo não passou pra mim! à a maldição do horário de verão, só pode! Eu odeio horário de verão.Bem, gente, hoje eu to triste. Mas feliz. Já tenho toda a série planejada, e agora é "deixar o pau quebrar", né? Apesar de ainda estar muito longe, já sinto saudade de vocês e da minha neném. Tive um surto e vim escrever esse capítulo que venho planejando desde que postei o prólogo, naquela tarde de junho, quatro meses atrás. Acho que nunca deixei um Enjoy tão eu Enjoy igual ao que eu vou colocar no fim desse cap.Meu Polyvore deu pau, então não deu pra mim colocar as roupas nesses cap. Fica a critério da imaginação de vocês. Agora, vamos ler?Enjoy! â¥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/373595/chapter/32

No capítulo anterior...

“ – Explica, Lucy. Explica pro seu priminho o quão a irmã dele é uma cobra.”

“ – Hoje completa um ano exato. Eu tinha dezesseis. Acho que vocês dois se lembram do jantar promovido pelo ministério, e acho que vocês também se lembram do terno do meu pai, que “eu” destruí. Foi Roxanne, Fred. Ela destruiu aquele terno. Uma brincadeirinha tão simples na mente da sua doce irmãzinha... Tão simples quanto fora colocar a culpa em mim para encobri-la. A inocente Roxanne, uma “criancinha” de quinze anos não poderia fazer o terno do importantíssimo auror Percy Weasley virar farrapos, não era? Mas a Lucy sim. Meu pai me deu o castigo, ah, ele deu. O chicote da coleção do vovô Weasley veio a calhar. Eu senti ódio. Eu queria me vingar, mas eu não poderia contar para ninguém... Por enquanto. Naquele dia, quando Angie disse que Roxanne esta grávida, eu sabia que estava na hora de me vingar. Sabia que você ia querer vingança, Fred. E eu sabia que aquilo era a mais pura mentira. Esperei um ano inteiro por isso, sempre fingindo que não havia ressentimentos e vigiando cada passo dela. Naquela festa, ela queria dormir com Creevey. E ele negou, porque eu vi. E então ela inventou que estava grávida. Alguém já percebeu que, mesmo mais gorda, Roxanne não possui nenhum comportamento de uma grávida comum?”

POV – ANGIE MCKORMICK

– É Natal, é Natal, lá lá lá lá lá... – cantava.

Você deve estar se perguntando que droga é essa. A resposta é simples: Lucy de bom humor.

Vou fazer um pequeno resumo do que aconteceu em nossa última semana:

O segredo da Roxanne foi revelado e, depois de uma visitinha ao Neville, tudo se acertou. Neville também começou a entregar os ingressos para a festa de ano novo, em Hogwarts. Foi totalmente de graça e nós somos quem escolhemos se vamos ou não vamos. As férias de Natal chegaram e pela primeira vez na vida tive um vislumbre da mansão Potter.

Grande? Ah, imagina. É GIGANTE. Uma grande mansão de três andares, toda branca com telhas vermelhas. Decorada com grandes janelas de vidro que davam para uma varanda, também com ferros de proteção branco. Rodeada por um jardim que deveria ser muito colorido, mas que agora, em dia de inverno, estava totalmente branco, com grandes esqueletos de árvores cheios de neve. A porta também era de vidro, com uma maçaneta que me pareceu ser de prata. E, quando a senhora Potter (n/Gina: Gina, Angie, Gina.)... Quer dizer, Gina me recebeu, quase tive um enfarte. O interior da mansão Potter era como os daquelas grandes casas medievais: paredes brancas, sofás bege de frente para uma estante e uma... (n/Angie: Lucy, como é o nome mesmo?) (n/Lucy: Televisão, Angie.) Televisão que devia ter umas 60 polegadas. Carpete branco no chão, vídeo game, teto muito alto e no fundo, cinco quadros de Lily e James Potter, Sirius Black, Remus Lupin, Fred Weasley I e Severus Snape. Eu devia estar muito pasma, porque James começou a rir da minha cara.

Voltando para o momento em questão: estávamos James e eu deitados no carpete da sala enquanto Lucy enfeitava animadamente o pinheiro de Natal de três metros de altura. Algo me dizia que ali vinha merda. Fred decidira vazar, provavelmente para galinhar.

– James, da uma mãozinha aqui? – pediu Lucy, pendurada na escada a ponto de cair.

– Achei que Lily colocasse a estrela. E que só colocássemos a estrela na noite de Natal. – ele acrescentou sarcástico.

Lucy mostrou a língua.

– Com ou sem sua ajuda, eu vou colocar a estrela.

Lembra que eu disse que ia dar merda? Adivinha: deu! Lucy decidiu se balançar para alcançar o topo do pinheiro e a escada despencou, derrubando tudo, inclusive jogando Lucy bruscamente em uma caixa cheia de isopor. James deu um suspiro, como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo.

– Neste Natal, eu tenho uma grande surpresa. – ele sorriu de um modo misterioso. – E tenho certeza que não está na sua lista de coisas imagináveis.

– Você fala como se você fosse o cara mais previsível do mundo. – ri.

– Eu sei que eu não sou previsível. – ele sorriu convencido. – Sendo ou não, você jamais vai adivinhar.

Ergui as sobrancelhas.

– Eu não sou vidente, mas espero que não esteja me desafiando, Sr Sirius Potter.

– Que fofo os pombinhos, agora me ajudem aqui! – viramos na direção da voz de Lucy e demos de cara com uma versão dela mais entalada numa caixa de papelão.

James deu outro suspiro, como se estivesse acostumado a desentalar a prima de caixas de papelão e derivados. Rapidamente, ele ergueu a Lucy da caixa, ao mesmo tempo em que Fred entrava na casa um tanto que feliz.

– DESENCALHEI! ESTOU NAMORANDO SÉRIO.

Na mesma hora James deixou Lucy voltar para a caixa.

– Você sai da minha casa e volta namorando sério?

– Só diz isso porque demorou não sei quanto tempo pra ficar de verdade com a Angie. – então ele viu a Lucy. – O que aconteceu com a Lucy.

– Você entrou nessa casa e fez com que o Mr Eu Amo Angie aqui me deixar cair. – ela respondeu com a voz abafada.

– Ah. Mals aí. Como você ta?

Se você for um homem e quer morrer, faça como Fred. Coloque uma mulher dentro de uma caixa de papelão e pergunte-a como vai a vida. Morte rápida e indolor. Selo Fred Weasley de garantia. Depois dos meus ouvidos serem perturbados por palavrões que eu nem imagina que existiam, e de James e Fred retirarem Lucy da caixa de papelão (até hoje me pergunto como ela entrou ali) e depois de Lucy passar um “tempinho” perseguindo Fred pela sala, Fred finalmente pode sentar em um pufe e fingir que entrar em casa e dizer que está namorando sério é a coisa mais normal do mundo. Tia Gina até completou a cena trazendo brownies de chocolate.

– Explique-se, Frederico. – mandou Lucy.

– É Friederich.

– Qual o problema com Frederico? – perguntei.

– Meu neném – pausa para um breve câncer de pâncreas de minha parte. Pronto, to bem. – não gosta de Frederico.

– E quem é seu neném? – provocou James, colocando uma espécie de... Sarcasmo ou algo parecido quando disse “neném”.

– Ah, vocês conhecem! A Karina Dursley.

Com licença, preciso achar minha bombinha de asma. Porque eu tive um ataque de asma. Só que acho que a minha foi a mais leve. Lucy engasgou com o brownie e ficou vermelha, passando para roxa e então verde antes do Aquamenti salvador dar-lhe água. E James, James deixou os brownies caírem! James nunca desperdiça comida, Merlin!

– Tanta puta por aí e você escolhe logo a Dursley? – indagou Lucy.

– É, bem ali na esquina do povoado tem um grupo de periguetes que iam adorar dar uma passadinha no motel com você. – concordou James.

Fred bufou.

– Primeiro, Lucy, você ta com inveja porque você continua encalhada...

– O QUE?! – gritou Lucy, se levantando.

– E James ta com inveja porque a Karina é mais bonita que a Angie.

– AHN?! – gritei. – AGORA VOCÊ VAI MORRER SEU...

Vou poupar-lhe do esforço de ler os detalhes dessa atordoante (só se for pro Fred) perseguição, afinal, aposto que você pode imaginar o que aconteceu. Fred ficou fazendo drama, mas o olho dele nem tava tão roxo! E Lucy e eu só quebramos três costelas! (E James quase morreu de rir)

Quando Fred estava largado no canto da sala, James arfava depois de uma longa sessão de riso e Lucy e eu começamos a refazer nossas unhas, Vicky e Teddy chegaram. (este último por sinal com o cabelo loiro ao invés do azul usual) Repararam em Fred antes de qualquer coisa.

– Ta vivo? – perguntou Fred, e isso só fez James rir mais.

– Cale a boca! – mandou Fred. – Também queria saber.

O olhar de Teddy caiu sobre nós. Por que, sociedade? Justo nós, duas garotas inocentes fazendo as unhas!

– Meninas, o que vocês fizeram?

– Ele disse que eu sou encalhada!

– Ele disse que uma piranha é mais bonita que eu!

Victoire nos olhou abismada.

– E o que vocês estão esperando? Matem ele!

– VICKY!

Nós rimos mais um pouco.

~~~~~~

Se eu achava que era divertido brincar de construir pequenas casinhas com galhos de árvore, posso dizer que nunca soube o que é diversão de verdade até aquele dia. Preparar um peru e várias sobremesas com a Gina, com Vicky, com Teddy e com a “vovó Molly”, a avó adorável de James, Fred, Lucy e Vicky, era mais do que tudo o que eu já havia provado. Aos poucos o resto da família foi chegando e eu só confirmava que os Weasley e os Potter são a melhor família que eu já vi. Divertida, bem humorada, unida. Já era noite de Natal e todos já estávamos sentados a mesa, prontos para comer. Conheci todos os outros Weasley naquele dia, menos os pais da Lucy. Já eram onze e meia e eu estava cansada de esperar.

– Lucy, seus pais vêm ou não vêm?

– Tomara que não! – ela apontou as mãos para o céu. – A presença deles acaba com a metade da graça. E ainda há Molly, minha irmã mais velha perfeitinha.

– Você tem uma irmã mais velha?

– As duas se amam. – disse Fred (que já teve tudo concertado por um médico). – Todo dia trocam beijinhos.

– Entendi.

E naquele mesmo instante, a porta se abriu com violência.

Um homem ruivo com vestes extremamente formais estava acompanhado de uma bela mulher morena, com feições quase idênticas as daquela atriz trouxa, Lily Collins, acho que é esse o nome dela. Logo atrás vinha uma ruiva – uma mulher que aparentava ter uns vinte anos vestindo vestes quase idênticas as do pai. Rápida, porém mais que contra vontade, Lucy se levantou.

– Olá, pai.

– Olá titio Percy. – cumprimentou James. – Estávamos tão ansiosos por sua presença!

– James! – repreendeu Harry. – Desculpe, Percy, você sabe como James é.

Então aquele é Percy Weasley. Hum.

– Sei sim. – ele colocou o casaco em um cabideiro que ele mesmo conjugou. – Olá, Lucille.

Espera... Lucille? Lucy demonstrou imenso desconforto. Pude ver uma chama de triunfo nos olhos da ruiva, enquanto olhava da irmã para mim. Então eu entendi. Lucy é mais uma das milhares de pessoas no planeta que detestam o próprio nome.

– Antes de qualquer abraço, - ele continuou. – quero saber: o que você me diz?

– Eu pensei bastante, juro. – podia ver a sinceridade nos olhos dela. – Mas só consigo imaginar-me como medibruxa. – Percy franziu as sobrancelhas. – Sei que quer que eu seja uma auror, mas esse tipo de coisa não é para mim. Eu quero sim ajudar as pessoas, mas de outra forma.

Percy soltou um suspiro cansado.

– Entendo. – ele não entendia nada, isso era visível. – Tendo sucesso no que você vai fazer, para mim está bom.

Pai e filha trocaram um abraço desajeitado, e o mesmo ocorreu com a mãe. As duas irmãs trocaram olhares de nojo, desprezo e ódio. Uma coruja entrou pouco antes de Molly fechar a porta, o que rendeu a Lucy um sorriso, já que a coruja decidiu fazer as necessidades no cabelo ruivo perfeitamente escovado de Molly.

– Carta do ministério? – perguntou Harry, animado. Ele retirou a carta da coruja. – Hum. Acho que vamos ter que sair daqui.

Todos os olhares pairaram nele.

– O ministério quer todos os adultos da família Weasley e da família Potter para uma reunião logo após a ceia de Natal.

Pude ver um brilho maroto nos olhos dos três ao meu redor.

– Certo, vamos comer! – anunciou a Sra Weasley, e James e Fred foram os primeiros a atacar.

~~~~~~

Presentes foram o que não faltou naquele Natal. Eu não ganhei muitos, mas os dos meus amigos, do Harry, da Gina, da Vicky e do Teddy valeram por um milhão. Enquanto os adultos e o resto do povo estavam no meio da sala conversando, nós trocávamos nossos presentes em outro canto. Ganhei um ursinho do James, uma coleção de cartões que diz tudo o que você quiser para qualquer pessoa sem precisar de caneta de Fred, um álbum de fotografias estilizado de Lucy, um anel dourado com uma borboleta desenhada com um pedacinho de ouro de Victoire e um livro chamado Por Isso A Gente Acabou de Teddy, que me garantiu ser literatura trouxa.

“Garantimos” para todos que não iríamos fazer muita bagunça, mas é claro que nós iríamos. Fred ficou com os telefones. Lucy com a decoração. Eu com a comida. James com os feitiços que alertariam se qualquer um dos adultos que saíram a pouco entrasse em um raio de dez quilômetros da casa, dando tempo suficiente para nós arrumarmos tudo. Lucy chamou todos como sempre faz: convidou do quarto ao sétimo ano. Lily e Hugo disseram que ficariam lá fora para nos avisar caso algo desse errado (n/Angie: vigiando, né...) (n/Lily: é claro que estávamos!) (n/Angie: e eu sou o papai Noel.) e depois de poucos minutos tudo já estava magicamente – literalmente – pronto.

O sétimo ano, como sempre, fora o primeiro ano a chegar. Logo depois o quinto e sexto. Por último o quarto. Lucy tocava todo tipo de música. Já eu não fazia muita coisa. O que eu faria? Ficar dançando por aí? Me sentei em um dos pufes e fiquei esperando a festa acabar, conversando com James enquanto Fred e Lucy faziam a festa continuar. Quando já eram quase quatro da manhã, Lucy já estava tão bêbada, mas tão bêbada, que estava sentada no meio da sala, cantando para o salão inteiro ouvir.

– Amanhã, quando ela estiver sóbria, vai se matar por isso. – riu James.

– Não tem graça! Ela deve estar morrendo de vergonha.

– Não quando está bêbada. Pronta para a sua surpresa? – ele perguntou com aquele brilho maroto nos olhos de revirar o estômago de qualquer uma.

– É claro.

– Pois tire o vestido – ele apontou para meu vestido vermelho escuro curto. –, suba para o seu quarto e vista uma regatinha, shorts, sandálias e deixe o cabelo totalmente solto.

Quando ele me disse aquilo, pensei que fizeram uma lavagem cerebral nele. Os termômetros estavam a baixo de zero, como em toda noite de Natal.

– Confie em mim. – pediu.

Enfim, cedi. Fui até o quarto de hospedes que Gina disponibilizara para mim, vesti shorts jeans azul claro, uma regatinha cinza bem solta. Soltei o cabelo como ele me pediu, que ficou como ele é natural: castanho, liso e sem graça. Depois, desci para onde ele estava e dei de cara com um James já trocado (nem me pergunte), me esperando.

– James, que loucura você aprontou dessa vez?

Ele sorriu.

– Venha comigo.

Dentro da casa estava quente, mas assim que Sirius abriu a porta, podia jurar que ia ter uma grave hipotermia. Nevava com força, só conseguia ver um mundo branco ao meu redor. De repente eu estava aparatando, e quando tudo parou, senti na pele que estava em um lugar ainda mais frio. Parecia um ponto bem afastado do vilarejo.

Era uma cidade antiga, no mínimo. Daquele tipo que vemos nos filmes trouxas de bang bang. Tudo estava coberto de neve, e a cidade parecia mais que deserta. Fiquei com um pouco de receio, mas acompanhei James enquanto ele corria para dentro da cidade.

Depois de uns cinco minutos, pude ver que a neve parava, aos poucos. Pouco tempo depois, toda a neve parara dando lugar para uma cidade cheia de flores, arvores e plantas em um fim de noite.

– Vamos. Não podemos aparatar daqui, e é um pouco longe. – ele estendeu a mão.

– Pra onde você está me levando, Sirius?

– Relaxa, Angie. É um lugarzinho que eu conheço, você vai gostar.

Segurei e corremos mais. E mais. Foi muito cansativo. Passamos por uma área bem mais quente. Até que enfim, chegamos a uma área que parecia estar em plano outono. O dia já estava amanhecendo e minhas pernas estavam bambas.

– Faltam só uns quatrocentos metros. – arfou Sirius. – Não vamos desistir agora, vamos?

Apesar de estar mais que cansada, eu neguei. Se já corri uns dez quilômetros, que mal vai fazer mais quatrocentos metros? Se James me levara para aquele lugar, é porque valeria a pena. Corremos mais quatrocentos metros, viramos um pouco e eu vi.

Eram trilhos de trem na minha horizontal que alcançavam o horizonte. Mais na frente, um grande precipício onde eu podia ouvir que muita, muita água corria ali em baixo. Nos jogamos nos trilhos (que tinham muita hera, o que só provava que nada passava ali a anos.), eu sentada e James no meu colo, aquele folgado.

– Bem vinda a cidade fantasma de Shadowy Hunters.

Eu dei um sorriso enorme. O lugar parecia fantástico. Agora, com o descanço, eu entendia. Em cada parte, uma estação do ano.

– Feliz Natal, Angie.

– Feliz Natal, Sirius.

Me curvei e lhe dei um beijo delicado, com o coração acelerando. Afinal, não é todo dia que aquilo acontece.

Eu já havia encontrado meu príncipe encantado.

No próximo capítulo...

“ – Lindo, não? Lá em baixo tem uma floresta. Nós três descemos uma vez. Quase morremos, mas descemos.”

“ – Ahn. Floresta. Posso te contar uma coisa? Uma coisa que talvez vá te assustar?”

“ – Tudo bem.”

Angie’s Secret


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Hahahahaha, eu sei, eu não presto! Sim, quero deixar vocês curiosas, não se esqueçam que eu sou do mal, hein?Comenta aí, gente, seus reviews me fazem muito feliz.Beijos com nutela dessa autora doida.