I Would Bring You The Stars To See You Smile escrita por Lithium


Capítulo 31
30. Fred Red Hot Chilli Peper


Notas iniciais do capítulo

ME DESCULPEM!Passei por tanta coisa meninas, problemas pessoais, mais problemas pessoais, e a minha criatividade! É ÓTIMO quando temos a ideia mas não conseguimos escrevê-la! Eu NÃO curti esse capítulo! Justo nesse, que um dos segredos da Lucy será revelado! (POR FAVOR CONTINUE LENDO AS NOTAS)A fic inteira já está planejada, teremos sessenta capítulos, ou seja, a fic está, oficialmente, no meio. Esse capítulo não Ames mas os próximos serão cheios. E adivinhem? Capítulo 32: Angie's Secret! Acho que já podem imaginar o que vem, né? CONTINUE LENDO AS NOTAS.Quem curte fic original? Eu e a Sweet Angel estamos escrevendo uma sobre mistério CONTINUE LENDO AS NOTAS e nós queríamos que vocês olhassem: http://fanfiction.com.br/historia/426732/Mystery_Dear_Mystery/ CONTINUE LENDO, tem de tudo lá meninas, por favor, juro que vocês vão gostar!Enjoy it ♥



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No capítulo anterior...

“ – James, você terá que se vestir de mulher, ir até um supermercado de Up Town, comprar absorvente e dizer que está menstruada, no feminino.”

POV – FRED WEASLEY

LEIAM AS NOTAS INICIAIS!

– James? – ouvi a voz da Lucy, me acordando a não sei que horas da manhã.

– Ah, bom dia.

– O que você está fazendo no chão?

Ah, estamos dormindo no chão. QUE SE FODA.

– Será que da para vocês irem pro caralho a quatro? – perguntei. – Eu quero dormir!

O que foi? Ah, eu só os mandei irem para o caralho! O chão do quarto estava tão bom...

Era uma festona enorme, onde havia seis garotas dançando sensualmente ao meu redor. Vem, loirinha, vem...

– FRED! – de repente, senti alguém dando dois tapas no meu rosto.

– Ai... – murmurei, voltando ao mundo real. Era só um sonho. Lucy estava agachada a minha frente e começou a se levantar.

Levantei do chão e a primeira coisa que entrou em meu campo de visão fora o calendário. Hoje era o último dia em Long Lake. Ou seja: hora de descontar. Hora de matar alguém. Respire, Fred, respire. Você precisa parecer tranqüilo para pegar o Creevey quando ele menos esperar. O filho da puta nem vai saber o que o atingiu. Vesti-me rapidamente e fui até a cozinha do chalé, onde Lucy (ah não...) cozinhava. James e Angie comiam tranquilamente abraçados um ao outro (“ai que fofo...”) (n/James: é inveja porque ta encalhado) (n/a: James, não diga isso do – lindo gato perfeito maravilhoso – seu primo, você não sabe o dia de amanhã... – sorriso maldoso) (n/Lucy: tenho medo do que você pode fazer comigo) (n/a: e tem que ter mesmo porque eu sou psicopata.) como se a comida da Lucy fosse o manjar dos deuses. O que é tipo: nem nos seus mais doces sonhos. Fiquei olhando para os dois. Nossa, o amor é poderoso, porque é preciso muito amor para comer a comida da Lucy. Você me entenderia se já tivesse provado a comida dela, só um exemplo: pense na pior comida e multiplique por dez, agora imagine isso na sua boca, é saboreia a coisa. Esse é o talento culinário da criatura.

– Eu mesma fiz. – disse Lucy, observando meu olhar na comida.

– Ih, lá vem merda.

– Ficou bom, prova, anda! – ela praticamente jogou o prato em cima de mim (ovos com bacon).

Olhei para o prato com desconfiança, e, burro como eu sou, decidi provar.

– AAAAAAAAAAAAAAAAAARRRRRRRRRRRRRRGHHHHHHH!!!!! – gritei.

O que tinha ali, pelo amor de Merlin??? Chili? Parecia que alguém jogou um forno na minha boca! Eu gritava desesrado por água enquanto James tirava uma foto e mostrava o quão bom amigo ele é. Abri a geladeira, peguei a garrafa de leite e bebi direto da caixa. James, Angie e Lucy riam como cavalos. (n/Lucy: cavalos não riem, Fred.) (n/Fred: você entendeu.)

– Eu vou me vingar. – alertei, arfando. – Mas agora, eu preciso me vingar de outra pessoa, com licença.

Terror apareceu na expressão deles, menos na de Lucy, que estava sorrindo triunfante. É Lucy, você conseguiu, deixa só eu me vingar de você. (n/Lucy: tudo isso já aconteceu. Não adianta ficar fingindo.) (n/Fred: obrigada por cortar a minha onda, mesmo.) Eu sabia aonde encontrá-lo. Eu o observei e sabia exatamente aonde ele tomava café. E, como esperado, lá estava Creevey, sentado na ponte. Queria afogá-lo naquela ponte, mas seria covardia atacá-lo por trás. Então, decidi partir para o frente a frente.

– Olá Creevey. – ele se virou e o nariz dele jorrou, até rimou! Ta, parei.

Ele se virou e me encarou surpreso.

– Hora de acertar as contas.

Parti para cima do cara, que tentou se esquivar sem sucesso. Eu ouvia os gritos do casal apaixonado e da Lucy pouco atrás, mas eu não me importava. Era a minha irmã. Aquele cara estuprou a minha irmã, e nem com todo o grito do mundo eu pararia. Não usei varinhas. Queria matá-lo a moda trouxa, assim como ele estuprou a minha irmã.

– Friederich Weasley II, pare agora! Há coisas que você ainda não sabe! – a partir da voz, eu soube que era Lucy, mas eu não ouvi. Queria acabar com aquele cara. – Já parou para pensar que se Roxanne fosse santa, eu mesmo tinha matado o Creevey?

Parei de súbito e Creevey também.

– E por que você não acabou com ele?

Lucy não disse nada. Mas Creevey riu irônico e eu quase fiz com que aquele cara não tivesse filhos nunca mais. Já bastava o que a minha irmã ia ter.

– Me admira como vocês são ingênuos. Perguntem para ela. Vamos ver se Roxanne Weasley é mulher o suficiente para admitir.

Respire, Fred, respire. Respire, respire, RESPIRE!

– Do que você está falando seu...

– Eu arrisco dizer que você vai querer xingar a sua irmã depois que souber. Ou será que não? Será que você continuaria amando tanto a sua irmã depois que souber o que ela fez?

Eu puxei-o pelo colarinho.

– Então o que ela fez?

Ele sorriu vitorioso.

– Por que não deixa que sua prima conte? Ou melhor, mostre? – tentei parecer firme, não confuso, mas acho que não deu muito certo. – Vai Lucy, mostra pro seu primo as marcas daquele dia.

Eu olhei para Lucy sem saber o que sentir. Se o que Creevey dizia era verdade, porque ela nunca me contou? A resposta veio logo depois. Ela olhou para todos ali sem expressão e começou a tirar o casaco. Por um momento pensei que ela queria se matar – porque era o que eu pensaria e porque percebia-se de longe que os termômetros estavam abaixo de zero. -, só que ela não tinha motivos para se matar. A louca ficou apenas de blusa no frio de três abaixo de zero, e, quando eu estava para perguntar que tipo de pegadinha era aquela, ela me mostrou.

As costas dela estavam cheias de enormes cicatrizes, como as de cortes.

– Explica, Lucy. Explica pro seu priminho o quão a irmã dele é uma cobra.

– Hoje completa um ano exato. – começou ela, com um suspiro e já com a regata abaixada e casaco no corpo, de costas para todos nós. Olhando para o pedacinho mínimo de Long Lake que havia na reserva. – Eu tinha dezesseis. Acho que vocês dois se lembram do jantar promovido pelo ministério, e acho que vocês também se lembram do terno do meu pai, que “eu” destruí. Foi Roxanne, Fred. Ela destruiu aquele terno. Uma brincadeirinha tão simples na mente da sua doce irmãzinha... Tão simples quanto fora colocar a culpa em mim para encobri-la. A inocente Roxanne, uma “criancinha” de quinze anos não poderia fazer o terno do importantíssimo auror Percy Weasley virar farrapos, não era? Mas a Lucy sim. – ela fez uma longa pausa. – Meu pai me deu o castigo, ah, ele deu. O chicote da coleção do vovô Weasley veio a calhar. Eu senti ódio. Eu queria me vingar, mas eu não poderia contar para ninguém... Por enquanto. Naquele dia, quando Angie disse que Roxanne esta grávida, eu sabia que estava na hora de me vingar. Sabia que você ia querer vingança, Fred. E eu sabia que aquilo era a mais pura mentira. Esperei um ano inteiro por isso, sempre fingindo que não havia ressentimentos e vigiando cada passo dela. Naquela festa, ela queria dormir com Creevey. E ele negou, porque eu vi. E então ela inventou que estava grávida. – ela se virou. – Alguém já percebeu que, mesmo mais gorda, Roxanne não possui nenhum comportamento de uma grávida comum?

Eu não sabia mais em quem acreditar. Eu não podia acreditar naquilo! Minha irmã não faria isso... Mas as provas estavam ali, nas costas da minha melhor amiga.

Roxanne não prestava.

– Bom dia pessoal! – do nada ela apareceu atrás de nós, e fingiu tremer ao me ver.

– Eu já sei, Roxanne.

Ela fez uma expressão triste.

– Ah, Fred! Eu sinto muito! Eu não queria, eu juro! Mas ele colocou ecstasy e...

– Ele já sabe, Roxanne. Todos sabem. E no Natal, meu pai vai saber também. – surpresa e raiva passaram pelo rosto da minha irmã.

– Você sempre se fingindo de santa, não é?! Você é uma traidora, Lucy...

Roxanne continuou jogando um monte de palavras para cima da Lucy. Eu não sabia o que dizer. Só uma frase vinha a minha cabeça:

– Você é o dobro do que você está dizendo dela.

No próximo capítulo...

“ – É Natal, é Natal, lá lá lá lá lá...”

“ – Isso é o que eu chamo de bom humor.”

“ – É Natal. Eu estou feliz, problem?”

“ – Não.”

(...)

“ – Para onde você está me levando, Sirius?”

“ – Relaxa, Angie, é um lugarzinho que eu conheço, você vai gostar.”


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Notas finais do capítulo

Nos vemos nos reviews e em Dear Mystery.Beijos.