O Amor Acontece escrita por Isa


Capítulo 15
Christmas lights keep shining on


Notas iniciais do capítulo

Olha só, mais um capítulo (:



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A empresa para qual Harry trabalhava, tinha a tradição de organizar uma confraternização com os funcionários no final do ano. Harry não estava com a mínima vontade de ir, principalmente porque Ginny recusou o convite para acompanha-lo, e era véspera de natal, só queria descansar e se preparar para o almoço de natal que Lily iria oferecer na sua casa.

Essas festas seguiam sempre o mesmo roteiro, conversas e assuntos superficiais, algum funcionário irá exagerar com a bebida e envergonhar todo o departamento em que trabalhava e o que Harry mais detestava, os que iam para festa para puxar o saco dos chefes esperando uma promoção para o próximo ano.

–Boa noite, senhor Potter.

–Boa noite... Harry quase não reconheceu sua assistente, Charlotte estava muito bonita usando um vestido longo prateado, muito diferente das roupas serias que usava no dia-a-dia. –Achei que a senhorita não fosse vir.

–Sou nova na empresa, acho que não seria educado não comparecer. Ela sorriu e aceitou uma taça de champanhe que o garçom ofereceu. –Ginny não veio?

–Não, ela está na casa dos pais dela. Ele também aceitou uma taça. –É uma tradição, reunir a família na véspera de natal. E você, irá ver sua família?

–Não, meus pais irão esquiar em algum lugar e sou filha única, então passarei o natal na bagunça do meu apartamento.

Harry ficou com pena de Charlotte, sabia o que ela estava passando. Os anos que morou no Japão, essa época do ano era sempre a mais difícil, todo mundo se reunindo com suas famílias e ele sozinho no seu apartamento.

–Minha mãe irá fazer um pequeno almoço de natal para uns amigos e os pais de Ginny, se quiser ir, será minha convidada.

–Obrigada pelo convite, senhor Potter. Ela agradeceu comovida pelo convite.

–Sem problemas, senhorita Evans.

Harry e Charlotte ficaram conversando, por várias vezes foram interrompidos por algum engraçadinho que vinha tentar alguma cantada com Charlotte e os que vinham paparicar Harry, visando uma possível promoção.

–Sério, eu estou quase batendo nesses babacas! Harry exclamou com raiva depois de ter mandando mais um homem largar dela. –Posso pedir para o recursos humanos manda-los embora e por justa causa!

–Não se incomode com isso, eles estão apenas tentando algo com a nova funcionaria. Daqui a pouco eles se acostumam e irá parar.

–Espero que sim. Não sei se a minha opinião importa, mas alguns dos homens que vieram conversar com você, pareciam ser... Como minha mãe fala, um bom partido.

–Sim, alguns realmente têm esse potencial. Ela riu da observação dele. –Mas não estou procurando um relacionamento, preciso de um tempo sozinha e organizar minha vida.

–Isso é engraçado! Ele riu, lembrando que disse o mesmo quando voltou para Londres. –Pensava o mesmo e olha onde estou! Tenho uma namorada e dois filhos a caminho! Se tem algo que aprendi com isso, é que a vida nunca é do jeito que planejamos, as vezes ela tem algo melhor para nós, algo que nunca sonhamos!

–Mas o senhor está feliz? Desculpa a pergunta, eu só...

–Eu estou feliz! Harry pousou a mão no ombro dela, transmitindo segurança no que iria dizer. –Eu amo Ginny, como nunca amei ninguém! Por mais que esteja assustado com a perspectiva de ser pai de dois bebês, não vejo a hora para poder segura-los em meus braços! A vida me surpreendeu de um jeito que eu não esperava e o mesmo pode acontecer com você, fique aberta a todas as possibilidades.

–Obrigada pelo conselho, senhor Potter.

Naquele momento, Charlotte soube que seus sentimentos por Harry eram mais que respeito e admiração, ela estava gostando do seu chefe. Sentiu uma pontada de ciúmes de Ginny, Harry estava completamente apaixonado por ela, Charlotte precisava ver com os próprios olhos se Ginny sentia o mesmo e o almoço de natal seria a ocasião perfeita.

–Está ficando tarde, acho que vou embora. Já cumpri minhas obrigações nessa festa.

–Será que o senhor poderia me dar uma carona? Ela pediu um pouco sem graça. –Está tarde e não confio nos motoristas de taxi dirigindo com neve.

–Sem problemas.

Charlotte guiou o caminho que Harry deveria seguir para chegar ao seu apartamento. O transito estava tranquilo, com a neve e o frio, as pessoas preferiam ficar em casa.

–Obrigada pela carona. Ela agradeceu quando Harry estacionou o carro em frente ao apartamento que ela morava. –E obrigada pela companhia.

–Eu é que agradeço, você com certeza deixou a minha noite mais animada.

–Hum... Quer subir, posso fazer um chá ou...

–Desculpe, eu preciso atender. Harry a interrompeu, seu celular estava tocando, era Ginny. –Boa noite, Ginny!

–Oi, Harry! Ela ficou feliz em escutar a voz dele. –Já chegou em casa?

–Não, eu estou na frente do prédio de Charlotte, a trouxe para casa depois da festa.

–Achei que ela não fosse à festa.

–Também achei, mas ela apareceu e ficamos conversando. Harry não queria que Ginny tivesse uma crise de ciúmes com Charlotte ao seu lado. –Como foi seu dia?

–Bem, nos divertimos bastante. Ginny perdeu toda a animação para contar sobre o seu dia. –Estou com sono, só liguei para saber se você estava bem.

–Eu estou bem, já estou indo para casa. Ele sentiu o quanto mencionar Charlotte mexeu com Ginny. –Posso te ligar quando eu chegar?

–Provavelmente já estarei dormindo.

–Então, durma bem e até amanhã. Eu te amo.

–Também te amo, até amanhã. Ela desligou.

–É melhor eu ir. Harry falou depois de guardar o telefone. –Pode voltar a nevar.

–Obrigada pela carona. Charlotte se inclinou e beijou rapidamente Harry na bochecha.

Harry ficou sem reação após o beijo, não esperava isso de sua assistente, não disse nada e esperou Charlotte sair do carro e entrar no prédio, para ir embora. Chegou em casa, subiu para o seu quarto, vestiu o pijama e deitou na cama, a noite havia sido completamente diferente do que imaginava.

O dia vinte e cinco de dezembro amanheceu branco de neve, do jeito que Ginny gostava. Ela levantou da cama e saiu correndo do seu antigo quarto, o mais rápido que a sua barriga deixou. No corredor encontrou Ron também saindo correndo do seu antigo quarto e descendo a escada em direção à sala.

–Não é justo! Ginny reclamou depois que alcançou o irmão na sala. –Grávidas tem preferencia, seu idiota!

–O bebê vai chorar? Ron a provocou tirando o primeiro presente de baixo da árvore. –Talvez no próximo natal, chorona!

–Onde estava com a cabeça quando escolhi você para ser padrinho do meu filho? Ela o empurrou e sentou em frente a árvore, pegando o seu primeiro presente. –Porque os presentes estão endereçados para os bebês também?

–O que? Ele pegou o presente da mão dela e começou a rir do que estava escrito. –Para Ginny e os bebês! Isso é engraçado!

–Tia Muriel irá me pagar por isso! Ginny abriu o presente e ficou ainda mais decepcionada. –Olha são meias! Meias para mim e os bebês!

–Ela também me deu meias! Vontade de enfiar essas meias na boca grande dela!

–Feliz natal, crianças! Arthur, Molly e Hermione chegaram na sala.

–Feliz natal! Os irmãos responderam sem tirar a concentração dos presentes.

Após aberto todos os presentes, a maioria dos presentes destinados a Ginny eram roupas e brinquedos para os bebês e Ron parecia uma criança por ter ganhado o vídeo game que tanto queria, Molly serviu um generoso café da manhã. Escondido de Molly, Ron, Hermione e Ginny foram brincar de guerra com bola de neve, pareciam três crianças brincando no quintal, sem se importar com o frio, as roupas molhadas e que poderiam ficar doentes, principalmente Ginny grávida não ligava para nada, apenas queria se divertir com o irmão e a cunhada.

Depois de levarem uma bronca da senhora Weasley e estarem devidamente alimentados e vestidos com os suéteres que ganharam de Molly, foram para a casa de Lily Potter comemorar o dia de natal.

–Sejam bem vindos! Lily os recebeu, feliz pela casa cheia.

–Obrigada pelo convite, Lily. Molly agradeceu tirando o pesado casaco que a protegeu da neve que caia lá fora. –Trouxe a sobremesa, torta de banoffe.

–Posso ficar responsável pela torta. Harry apareceu e se ofereceu para segurar a torta, Hermione entregou a ele, rindo do amigo.

Na sala Olivia e Steven Granger, pais de Hermione, estavam acompanhados de Sirius, Tonks, Lupin, Teddy e a noiva Emma. Todos reunidos para celebrar o natal na companhia de pessoas queridas. Molly, Lily e Tonks foram para a cozinha terminar o almoço, Hermione, Ginny e Emma ficaram responsáveis por levar os pratos a mesa lindamente pronta na sala de jantar.

Harry e Ginny aproveitaram que toda a família estava reunida no almoço e fizeram oficialmente o convite a Ron e Hermione e Teddy e Emma para serem padrinhos dos meninos. Os casais ficaram lisonjeados com o convite e aceitaram felizes com a importância que teriam na vida dos garotos.

–Só uma pergunta. Ron animado com a expectativa de ser padrinho, perguntou duvidoso. –Eu serei padrinho de qual bebê?

–É uma boa pergunta. Concordou Teddy. –Nós vamos tirar na moeda?

–Não! Hermione os repreendeu por supor algo tão tolo. –Vocês não vão fazer isso, não é?

–Não, não iremos escolher desse modo. Ginny riu, afinal Harry teve a mesma ideia. –Nós não sabemos ainda, mas estamos pensando, assim como os nomes.

O almoço foi brevemente interrompido pela chegada de Charlotte. O clima ficou um pouco constrangedor, principalmente por Ginny que deixou evidente o seu descontentamento pela chegada da assistente oferecida do namorado.

–Desculpe, Charlotte. Lily arrumou um lugar à mesa para ela. –Não sabia que viria, se não teríamos a esperado para servir o almoço.

–Desculpe, se estou me intrometendo no almoço de natal de vocês. Charlotte sentou-se de frente para Harry. –Ontem, durante a festa de natal da empresa, Harry me convidou para almoçar com vocês.

–Charlotte chegou há poucos meses a Londres e não conhece ninguém, então a convidei para vir almoçar conosco. Explicou Harry a todos que não entenderam a aparição da assistente dele, mas principalmente era uma explicação a Ginny.

Após o almoço e a sobremesa, todos se reuniram na sala para abrirem os presentes que estavam de baixo da árvore e os que a família Weasley trouxeram. Muitos presentes eram para os bebês, roupas, brinquedos, peças decorativas para o quarto. Harry e meninos ganharam de Molly um suéter, igual ao que ela fez para os filhos e Hermione.

–Como vocês não escolheram os nomes ainda, apenas coloquei um P de Potter.

–Obrigada, mãe. Ginny segurou os suéteres tão pequenos em suas mãos, imaginando seus bebês vestindo aquilo.

–A lista de nomes está muito grande? Olivia perguntou.

–Um pouco. Respondeu Harry, mexendo em um brinquedo que acabara de abrir. –O mais difícil é encontrar um nome que eu e Ginny gostamos.

–Não tenha pressa. Aconselhou Tonks. –Eu e Remus também demoramos a escolher o nome de Teddy, até que Remus sugeriu dar o nome do meu pai.

–Vocês pensaram em fazer isso? Sirius perguntou, animado com a perspectiva de um dos bebês terem o nome do seu grande amigo.

–Os bebês terão William e James como segundo nome. Ginny respondeu, revelando a escolha. –Era para ser surpresa, só falaríamos quando tivéssemos os nomes completos.

–É uma linda homenagem, filha. Arthur ficou emocionado, sempre que mencionavam seu filho mais velho ficava emocionado.

–São lindos nomes. Molly e Lily concordaram com as escolhas dos filhos.

–Acho que vocês poderiam considerar a ideia de colocar na lista o nome do tio preferido deles. Brincou Ron, fazendo todos rirem. –Porque a risada? Estou falando sério!

–Então coloquem o meu nome também! Teddy pediu. –Pois eu serei o tio preferido deles!

Ron e Teddy continuaram a batalha de quem será o tio preferido dos meninos, cada um defendendo seus argumentos e pontos fortes. Hermione e Emma também entraram na brincadeira e queriam ser a tia preferida. A brincadeira logo virou uma grande brincadeira, fazendo todos rirem. Todos estavam distraídos rindo e Harry sussurrou no ouvido de Ginny para acompanha-lo até o quarto dele.

–Obrigada pelo presente. Ele agradeceu pelo belo e elegante relógio que ganhara da namorada.

–Todo homem de negócios precisa de roupas elegantes e estar bem apresentado, isso incluiu um belo relógio, e uma linda e oferecida assistente! Respondeu Ginny com um sorriso irônico.

–Ginny... Agora Harry teria que lidar com o ciúme dela, sabia que isso iria acontecer desde que viu Ginny o olhando mortalmente quando Charlotte chegou. –Charlotte estava sozinha e eu sei o quanto é deprimente passar o natal sozinho em um lugar que você não conhece ninguém e está longe de casa.

–Você não estava sozinho. Ela rebateu. –Pelo que me lembro, você tinha a Cho, sua quase esposa!

–Você realmente quer brigar por algo que não vale a pena? Eu nunca amei Cho, o quanto te amo e nunca poderei sentir o mesmo por Charlotte! Eu amo você, Ginevra Molly Weasley! Escutou, ciumenta?

–Me chame mais uma vez de Ginevra e você irá se arrepender de ter me conhecido!

–Eu nunca vou me arrepender de ter te conhecido, de ter te engravidado, de tudo que nós temos. Ele sorriu, aquele sorriso que Ginny amava e a fazia esquecer do que acontecia a sua volta, apenas aquele sorriso era suficiente. –Será que posso entregar o seu presente?

–Por favor, eu gastei uma pequena fortuna no seu relógio. Ela brincou, sentou-se na cama dele e esperou o presente. –É bom o seu presente ser tão bom quanto o meu!

–Você tem um senso de humor incrível, alguém já te disse isso? Harry amava o senso de humor dela, sempre rindo e fazendo piadas, independente da situação.

–É, meu namorado vive dizendo isso. Às vezes penso que ele me enxerga como uma palhaça.

–Certo, palhaça Ginny. Ele levou um tapa no braço por isso, mas não se importou, adorava quando a fazia rir e entregou o presente. –Espero que goste, demorei um tempo para encontra-lo e também custou uma pequena fortuna.

–Obrigada. Ginny agradeceu, intrigada com a pequena caixa retangular de veludo preta que ele lhe entregou, apenas um laço vermelho a impedia de abri-la. A caixa revelou um lindo colar de ouro com um pingente que fez surgir algumas lágrimas nos olhos dela, o pingente tinha a forma de dois corações.

–Depois que escolhermos os nomes, eu levo a loja e serão gravadas as iniciais em cada coração. Harry pegou o colar da mão dela e colocou no pescoço. –Não importa o que aconteça, você terá sempre dois corações que a amam mais que qualquer coisa. Três com o meu, nunca se esqueça disso. Promete?

–Prometo. Ela o beijou apaixonadamente. Harry acabara de dar outra prova que a amava, era idiotice continuar a pensar que ele teria alguma coisa com Charlotte ou qualquer outra mulher.

Na sala a animação continuava a mesma, os membros da família Weasley compartilhavam do mesmo senso de humor, Arthur e Ron faziam todos rirem de suas piadas, brincadeiras e histórias engraçadas. Sirius não ficava atrás deles, também arrancava boas risadas.

–Podemos conversar? Sirius chamou Harry quando o viu voltar à sala.

Eles foram conversar no escritório, a conversa exigia um pouco de privacidade. Harry estranhou, seu padrinho nunca foi de conversas serias.

–Aconteceu alguma coisa?

–Apenas quero conversar com você e lhe dar alguns conselhos, posso? Harry sinalizou para que o padrinho continuasse. –Hermione me contou um pouco sobre Charlotte e o ciúme que Ginny sente.

–Isso é um assunto complicado como jogar batalha naval. Ele respondeu soltando uma risada pela metáfora que escolhera. –Mas já resolvi esse assunto.

–Tem certeza? Porque eu acho que não, se tivesse resolvido, Charlotte não estaria passando o natal conosco!

–Sirius, você sabe como é ruim passar o natal sozinho e longe de casa! Apenas quis ser solidário, nada demais.

–Eu já tive a sua idade e sei como é bom quando as mulheres demonstram interesse em você, principalmente quando você não está bem consigo mesmo. Mesmo de longe, Sirius sabia exatamente o que o afilhado havia passado nos últimos anos. –Eu cometi o erro de deixar a mulher da minha vida ir embora, por uma simples aventura com uma mulher qualquer, e agora aqui estou eu, velho, sozinho e sem ninguém para compartilhar tudo que conquistei.

–Eu amo Ginny, mas não sei se...

–Não diga isso! Sirius o repreendeu antes que ele pudesse completar a frase. –Eu vejo o modo como você a olha, você é igual ao seu pai. James também relutou ao máximo antes de admitir que estava completamente apaixonado por Lily. Eu entendo, é um grande passo na vida, principalmente para você que sofreu ano passado por sua antiga namorada...

–Eu achava que amava Cho, que poderia passar o resto da minha vida com ela. Harry pela primeira vez sentiu que poderia conversar com alguém sobre o que passou. –Então eu conheci Ginny que é completamente diferente de mim e de todas as mulheres que conheci, me senti atraído por ela. Depois veio a gravidez e eu senti como se fosse o destino mostrando que Ginny...

–Que Ginny é mulher da sua vida? Completou Sirius. Harry não sabia se concordava ou não, preferiu ficar em silêncio. –Como seu padrinho, é minha obrigação te aconselhar. Harry, não estrague as coisas com Ginny. Nem ela ou você merecem sofrer mais, está na hora de vocês serem felizes, compartilharem uma vida feliz!

Sirius encerrou a conversa, abraçando Harry. Se Harry fosse seguir o seu conselho ou não, era outra questão, Sirius apenas não queria que o afilhado cometesse o mesmo erro que ele.

–Belo colar, Ginny. Charlotte elogiou e Harry voltou a tempo para escutar a resposta da namorada.

–Obrigada, Charlotte. Ginny segurou o pingente carinhosamente. –Presente do Harry. Ele disse que esses corações representam os bebês, não é lindo?

–É lindo! Hermione chegou mais perto para ver o colar, o mesmo foi feito pelas outras mulheres.

–Parabéns pelo presente, Harry. Sirius elogiou.

Charlotte fingiu um sorriso e concordou com os elogios. Se Charlotte estava realmente apaixonada por Harry, teria um longo e trabalhoso caminho para separa-lo de Ginny. O amor que eles sentiam um pelo outro era verdadeiro e forte, cabia a Charlotte ver se o esforço valeria a pena.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado! Obrigada pelos comentários, prometo tentar não demorar muito para atualizar, mas a correria está grande...
Aaaaah espero que vocês não me odeiem por causa da Charlotte! Já aviso que ela irá aparecer bastante daqui para frente, então é provável que o ódio de vocês aumente hahahaha
Até o próximo, beijos!



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