Peace escrita por nandabssl


Capítulo 7
Não nos deixe


Notas iniciais do capítulo

Heeeeeeeeeey lindas e lindo (não esqueço de você, Dan) da minha vida.
Por favor, não matem a querida autora de vocês, sim? Tenho explicações bem plausíveis pra minha ausência nessa fic:
1º Escola: Cara, vocês não tem noção (ou talvez tenham) do quanto esses ultimos dias estão puxados pra mim. Eu tô na reta final de ano e preciso tirar notas altissimas porque no fim do terceiro ano pretendo fazer intercâmbio.
2º Twitter: Quem me conhece sabe que sou viciada nessa rede social. Então, de uns tempos pra cá eu me apeguei ainda mais a ela por motivos de: amizade virtual. Então, quando eu não estou fazendo coisas da escola, eu tô no twitter.
3º Outras fics: Eu estou escrevendo duas outras fics nesse momento. E, como uma delas é short fic e a outra é algo fácil de se escrever, tô dando preferência pra elas.
4º Falta de criatividade: Sim gente, aquela habitual desculpa dos escritores por aí. Tava sem criatividade nesses dias pra ESSA fic. Entendam que essa Dramione é meu xodó e eu meio que quero que ela seja perfeita, sabe?
5º Meu pai: Cara, ele tá implicando com meu tempo na internet e, toda vez que sentava pra escrever Peace ele me mandava fazer alguma coisa ou me tirava do computador!

Bom, mas agora eu já tô de volta e prometo que vou postar mais rapidinho, ok? Já tenho o começo dos dois proximos capítulos e acho que amanhã já vou começar a desenvolve-los.
Agora, me permitam surtar um pouco: AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH.
Pronto. Parei.
Imagine só: Você está de bom dando umas olhadas no seu perfil, quando , de repente, você vê que sua fic com menos de sete capítulos já tem DUAS RECOMENDAÇÕES. Cara, vocês são fodas.
Gostaria de agradecer as recomendações da:
Isabela Felix: Cara, muito obrigado. Você não tem noção do quando eu fico feliz em saber disso. Realmente, é maravilhoso saber que você gosta tanto assim da história porque me esforço muito pra ela. Sério, muito obrigado mesmo.
Love is Forever: Cara, muito obrigado, muito obrigado mesmo. Se a Ana e a Mi ainda estivessem escrevendo comigo tenho certeza de que elas iam se emocionar. P-E-R-F-E-I-T-A é você que escreveu essa recomendação maravilhosa. Obrigado :3
Esse capítulo é inteiramente dedicado à vocês :3
Outra coisa que me deixam de queixo no chão foi a quantidade de reviews que vocês me mandaram! EU CHOREI, OK? 17 REVIEWS EM APENAS UM CAP? É MUITO PRO CORAÇÃO DESSA AUTORA.
Quer saber? Esse capítulo também é dedicado à vocês ♥
Bem, sobre o cap...
Foi difícil pra caramba de escrever. O passado da Gina e do Harry tão sendo um desafio pra mim! O resto fluiu naturalmente... Menos o desses dois bobocas!
O capítulo não tá muito grande, me desculpem. Só que o passado da Gina foi realmente complicado de se escrever.
Aaaah, antes de lerem eu gostaria de agradecer a meu melhor amigo, Rhuan, pelas dicas e pelo apoio. Te amo gostoso.
Bom, acho que é isso. Nunca escrevi uma nota tão grande assim... aushaushau Acho que tá maio que o capítulo....
Vão ler, vão!
Enjoy it ♥



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Seis anos atrás...

Gina Weasley estava na sala de jantar de sua residência no Brasil junto com seus pais. Não podemos dizer que o clima no local era algo agradável de presenciar. A família que antes era unida e agitada se limitou a produzir barulho apenas pelo tilintar dos talheres em contato com o prato.

A verdade era que Gina Weasley mudou muito. Não só na sua aparência que, agora já não é marcada por longos cabelos ruivos e sim, por curtos e repicados, cabelos pretos.

Foi um choque e tanto pra seus pais quando a viram dessa maneira. Quer dizer, sua tão amada, espera e única filha estava rejeitando sua família? Era assim que eles viam.

Só Merlin e Molly Weasley sabem o quanto foi tentado fazer Gina ir visitar seus pais. A garota não comparecia aos natais, nem aos anos novos, nem mesmo nos aniversários.

Sua mãe, cansada de tudo isso e, de todo esse silêncio, resolveu se pronunciar. Só que não foi muito bem da maneira que ela esperava. Assim que ela abriu a boca pra falar algo seu marido tomou o lugar.

– Então filha... – Arthur Weasley começou e a garota ergueu os olhos do pudim de leite que estava comendo – Você não nos explicou bem, pelas cartas, sobre sua profissão... Conte-nos mais. Você é medi-bruxa?

– Não, pai. É meio parecido, mas, não é a mesma coisa. Me formei por uma universidade trouxa, como citei nas cartas.

– Mas você também disse que foi pra AMB brasileira, não é mesmo? – Seu pai perguntou.

– Oh sim! Mas, foi apenas quando eu já havia terminado o curso trouxa de Psicologia.

– Psicologia? – Ele parecia realmente interessado na profissão da filha.

– Sim. Bem, essa área da medicina abrange o cérebro humano, sabe? Eu, basicamente, tenho que sentar, perguntar qual o problema da pessoa, espera-la falar, e ajuda-la a chegar numa solução pra isso. Pode parecer meio simples, mas, não é tão fácil lidar com os problemas dos outros. Ainda mais se esses outros são completos estranhos. Por isso, decidi complementar na AMB. Porque eu gostaria de entender a mente humana dos dois lados: Bruxo e trouxa.

– Fascinante, fascinante. – Seu pai diz com os olhos brilhando e a garota dá um sorriso mínimo.

– Você não tem pretensão de voltar pra Londres, querida? – Molly pergunta.

– Pra falar a verdade, não, mamãe. Eu estou começando minha carreira agora. Quero me estabilizar e tudo mais. O Ministério da magia daqui já autorizou a abertura do meu consultório e ele já está quase pronto. – A garota disse não olhando nos olhos dos seus pais.

– Gina. – Sua mãe a chama e o tom de sua voz fez a garota finalmente a olhar. – Minha filha... Olha só para você. Onde está minha Gina? Oh Arthur, eu perdi minha filha. – Gina Weasley olha no fundo dos olhos de sua mãe. Ambas com lágrimas nos olhos.

– Mãe...

– O que eu fiz pra merecer isso? Você não nos visita, só manda carta se mandarmos antes, não tenta de maneira nenhuma manter o contato conosco. Olha o seu cabelo! Nem mesmo ruiva você quer ser! Você quer apagar a marca Weasley de você. A minha marca. A marca de seu pai. Você tem vergonha de nós? É isso? – A morena a sua frente arregala os olhos, tamanha perceptiva absurda de sua mãe.

– Você não iria entender, mamãe.

– Tem relação ao seu término com o Harry? Por que ninguém me explica nada nessa família? – A mulher exclama exaltada.

– Por favor, não me peça pra falar sobre isso, sim? Prometo que vou tentar aparecer em algumas datas comemorativas. E o cabelo não é nada definitivo. É apenas um feitiço. Com um aceno de varinha eu tiro. Viu? – Ela falou mostrando seus cabelos ruivos.

Molly suspira. Pelo visto era só o que iria conseguir da filha.

– Sinto muito, sinto muito mesmo. Mas, ir pra lá já não me faz bem algum. Eu sei que vocês me amam, algo que é reciproco, e que querem meu bem. Apenas entendam e não me peçam pra explicar.

– Ok, Gina. Não suma novamente, filha. – As duas se abraçam e dão aquele sorriso cúmplice em que, tudo que as palavras não podiam dizer por elas, o olhar e o sorriso assim fizeram.

– Tem lugar pra mim nesse abraço? – O pai pergunta risonho e as mulheres a sua frente reviram os olhos em seguida o puxando para um abraço. – Amo vocês. – Ele falou. Depois de um longo tempo abraçados ele olha pra filha daquele jeito que ela sabia que ele iria perguntar algo.

– Pode falar, pai. – A garota diz soltando uma risada.

– Me leva pra conhecer sua clínica? – Ela dá um risinho mais uma vez e confirma com a cabeça.

No próximo Natal a garota (já não tão garota assim) compareceu. Mas, foi apenas essa vez que ela voltou à pra Londres. Muitas coisas aconteceram naquele que prometia ser um simples Natal. Seus pais perceberam que não teria jeito e, por fim, desistiram de chamar a filha pras festividades. Com um aperto no coração de ambos os três e, de toda a família Weasley.

Mas esse Natal fica pra um próximo capítulo. Às vezes o presente nos ajuda a explicar o passado mais do que o próprio passado.


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Notas finais do capítulo

Então... é isso. Amanhã vou começar com o proximo capítulo e quero reviews, ok? Com 80 reviews eu posto o proximo. Recomendações são bem vindas, sim? AUHsuahsaushaus
Um beijo seus lindos, Tia Bea.