For Good Luck - Interativa escrita por Break Up Fanfics


Capítulo 14
D1 to D5 - Sadness in Farewell


Notas iniciais do capítulo

Okay, eu resolvi fazer a conversar mesmo que o do trem tenha ganhado... Sério desculpa, mas foi a inspiração que falou bem mais alto. Não fiz tudo junto pois só até o 5 ficou um pouquinho grande e eu não quero fazer capítulos assim para vocês. O próximo talvez fique até maior pois mesmo sendo menos tributos serão mais distritos e eu acho que posso fazer um pequeno resumo de como foi o trem em cada um. Bom de qualquer forma espero que goste pois fiquei quase duas horas fazendo essa meleca então gostem hahaha. Beijinhos ♥3



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Os dois tributos do distrito 1 estão acompanhando a mulher que fez a apresentação, descobriram que Lyanne vem de uma família bastante rica da Capital e tem sete mansões espalhadas por todo o mundo e que lá ninguém a achava estranha por ter um rabo como o distrito 1 sempre achava. Entenda, o 1 pode ser mais perto e ser o mais rico, mas nunca poderão entender o que leva uma pessoa para implantar um rabo no meio das pernas.


– Que interessante, acho que vai ser ótimo contar essa história nas noites festivas. - Serena falou com um pouco de sarcasmo pois nem ela e nem Gendry aguentavam a voz da mulher-gato-estranha.


– De qualquer maneira até a hora do trem chegar e vocês falarem com suas famílias irão ficar cada um nesses quartos. - ela falou apontando para duas portas brancas com detalhes dourados. - Mulheres para a direita e homens a esquerda.


Ambos não entenderam porque ela falou no plural, mas acharam melhor não perguntar em uma breve troca de olhares afinal de conta poderia ser um novo motivo da mulher começar a falar mais e mais. Uma hora foi o tempo que cada um esperou trancado no quarto esperando a hora de conversar finalmente com os familiares, mas não era com grande ansiedade que Gendry Castellan espera afinal é apenas um órfão e nunca foi muito amigo das crianças do orfanato.


– Filha amada... - Lan Ruby falou correndo para os braços da filha. - Agora eu estou tão preocupada com você, minha única filha irá jogar os jogos da fome... O que será de mim agora?


– A mesma coisa de sempre obviamente, nada irá mudar mãe. - ela olhou para a porta e viu um garotinho encolhido segurando as lágrimas. - Dan eu irei voltar para a casa e ninguém vai te machucar.


– Era para eu... Eu ir para a arena... Eu fui sorteado e não você! - falou deixando toda a lágrima sair e descer pelo seu rosto magicamente perfeito.


– Não claro que não! - ela falou indo em direção do irmão e quando chegou lá o abraçou muito forte e se segurou para não chorar. - Você é muito pequeno e não iria ter grandes condições de sobreviver na arena... Eu irei ganhar meu irmão, e quando eu estiver com aquela coroa na cabeça vou correr e te abraçar!


– Você... Promete? - perguntou no meio das lágrimas e com a cabeça afundada no colo da irmã mais velha que ficou calada, não poderia prometer isso e promessa é algo muito sério.


No outro quarto onde fica o tributo masculino Gendry está jogado deitado na cama pois sabe muito bem que não irá receber nenhuma visita. Bem ele pensou isso até que a porta abriu se revelando um senhor que não está com cara de muitos amigos, não espera... Ele tá é triste.


– Quem é você? - ele perguntou em um pulo. - Não te conheço e se estou te devendo alguma coisa, me desculpe, mas daqui a alguns dias eu irei morrer.


– Cala a boca eu sou o pai do menino que você salvou a vida. - O homem falou e o menino fez uma expressão mais aliviada. - E mesmo a minha filha também tenha se voluntariado eu vim te agradecer.


– Agradecimento aceito! - ele falou fazendo sinal de positivo com as duas mãos. - Mas é apenas isso ou vai pedir alguma coisa?


Uma das coisas que ele aprendeu na vida é que nada vem de graça e sempre tem algo por trás e provavelmente essa conversa tem outros planos.


– Quero que a minha filha ganhe e para isso você a proteja de qualquer um! - Gendry ficou pensativo pois não tem ideia do que responder ao senhor. - Ou se não, se voltar eu te mato com minhas próprias mãos de uma forma muito pior do que a arena.


– Tudo bem me convenceu sua filha irá ganhar!


( . . . )

Kate Evellyn, do distrito 2, está sentada na cama esperando a sua família chegar na porta e poder se despedir pois irá ficar bastante tempo sem ver sua mãe e seu pai. Não quer perder de jeito nenhum e pretende vencer pelo seu irmão que foi morto nos Jogos Vorazes. Com seus 18 anos é bastante forte e preparada para ganhar e matar qualquer um que apareça na sua frente.


– Filha! - A mãe dela abriu a porta e está com os olhos um tanto quanto vermelhos denunciando choro. - Eu estou tão preocupada com você... Com medo.


– Irei ganhar pois a senhora sabe que sou muito preparada e já tenho uma boa idade. - a garota de cabelo castanho falou com um sorriso torto no rosto.


– Não é simples esquecer um pesadelo e pior ainda quando esse pesadelo foi real. - seu pai falou se referindo á morte do irmão na arena.


– Não irá acontecer de novo! - ela falou confiante a altura do seu pai. - Irei ganhar esse jogos vorazes nem que seja a última coisa que eu faça.


– E eu espero muito que esteja certa pois não irei aguentar perder você também. - A mulher falou secando as poucas lágrimas que cai pelo seu rosto.


Já Carter Trent está animado, mais até do que um tributo normal estaria pois sempre treinou e sempre soube que esse era o seu destino. Ganhar os jogos vorazes é o seu destino e nada e nem ninguém irá atrapalhar isso, seus pais logo estarão ali para desejar boa sorte.


Sua mãe abriu a porta seguida do seu pai que está com uma aparência bastante preocupada o que não é uma coisa comum para seu pai que sempre está com a cara fechada. Sua mãe está se segurando para não chorar, não quer demonstrar isso perto do seu filho que está perto de ir para uma arena e tentar lutar para não morrer.


– Mãe e pai. - ele falou balançando o braço e com um sorriso tranquilizador. - Pensei que não iriam vir!


– Obvio que iriamos vim você é o nosso filho, certo? - O pai falou sentando do lado do filho e colocando o braço no ombro dele. - E esperamos que não morra e que ganhe, entendeu?


– Eu sou o mais preparado e o mais forte, não tem como eu perder. - Carter falou totalmente confiante fazendo um barulho sair da sua mãe.


– Quando está lá dentro as coisas mudam... O problema não são as pessoas, mas sim os bestantes e as armadilhas que a capital sempre colocam para ficar mais atrativo e tudo aumenta quando o fim está chegando, ou quando está mais parado e quando te odeiam.


– Acho que eles odeiam todos então!


( . . . )

Distrito 3. Larissa Katherine Petrova está na cadeira se olhando no espelho vendo como a sua face fica com um sorriso de coragem, confiança e de vencedora. Só esperava a visita do seus melhores amigos Fred e George pois não iria conseguir ir para a arena sem ver os dois garotos mais importante da sua vida.


– Princesinha... - George falou com uma voz fraca e sem vida. - Sua mãe não poderá vir pois suas irmãs estão chorando muito e mesmo com o coração partido achou mais saudável levar as duas para a casa.


– Acho que vai ser melhor assim pois não quero me pegar a imagem das minhas irmãs chorando por mim quando estiver na arena pois irá me deixar muito mais fraca.


– E sempre vencer do melhor jeito possível. - Fred perguntou e Larissa acenou como um grande sim. - Vai ser daquele jeito que me contou? Mas e se o garoto for muito feio?


– Bom... Então pulo para outro menos feio! - ela falou sem olhar diretamente para os dois irmãos gêmeos. - Bom eu preciso fazer isso pois é um jeito muito bom para ganhar.


– Se a população da Capital gostar de vocês estará a salva quase até o fim dos Jogos. - Fred falou olhando para o irmão.


– Exatamente e se no final tiver que fazer uma cena de tristeza eu tenho que viver e eu o matar ou até fazer ele se suicidar.


– Essa segunda opção é horrível, mas e se você se apaixonar realmente pelo garoto escolhido como poderá mata-lo?


Tayler Boorer está sentado bem afastado e perto da janela, diferente da garota ele realmente está preocupado pois ela sempre foi sua amiga e agora os dois irão juntos para o mesmo lugar e nunca que iria conseguir matar uma pessoa conhecida. Deve manter uma boa distância dela para que nada saia de errado e não acabe sendo fraco o bastante.


Seu pai entrou na sala com uma cara preocupada e até um pouco desesperada, ver o seu filho prestes a ir para a Capital com o destino á um jogo terrível e sangrento não é nada fácil ainda mais para um pai que sempre foi presente e rico que deu tudo para o filho com a esperança de que ele nunca fosse para os jogos vorazes.


– Sua irmã está melhor e está dormindo na casa de Doroth. - seu pai disse sentando perto da perna do filho deitado. - Bom, eu realmente sempre disse que você não vai muito longe...


– Não sou totalmente preparado como outras pessoas que tem pais que foram ou vivem fazendo coisa errada. - Tayler falou cruzando os braços e fazendo uma cara de tristeza.


– Sim, mas não quero que você morra! - O homem falou claramente fazendo o filho ficar calado. - Um dos meus maiores medos é perder o meu filho e a minha filha eu já perdi a sua mãe e não quero perder mais alguém.


( . . . )

Distrito 4. A brisa do mar está batendo no cabelo de Helena Rodrigues a tributo feminina desse ano, seus pensamentos estão muito longe neste momento pois está pensando no seu namorado Tayler que neste momento também está arrasado já que ambos sabem os riscos que a arena tem e que apenas um pode sair com a vitória.


– Meu amor. - Tayler falou com uma voz baixa e triste e indo em direção da namorada. - Tudo irá acabar bem pois você é a melhor e quando voltar vamos nos casar e... Quantos filhos quer ter? Nunca falamos sobre isso.


– Não quero mais ter. - ela falou dura sem olhar para ele. - E o nosso casamento? Um grande sonho e eu irei voltar!


– Você tem que voltar. - ele girou a garota para a beijar. - Eu te amo muito garota e seria impossível viver nesse mundo sem você pois é...


– Fica quieto, eu não irei morrer e quando eu voltar que um casamento surpresa com as minhas flores preferidas e o vestido da minha mãe!


– Quanta exigência, amor! - Ele falou com sarcasmo. - Vai ser muito melhor do que você imagina e espera!


Ethan está sentado na cadeira com os braços cruzados olhando para o teto que para ele está muito interessante e o ajudando a pensar no que irá acontecer no seu futuro. Não está com nenhuma vontade de ver sua família neste momento pois sabe que vai ser muito mais complicado na arena.


Uma vez ele chegou a pedir para que se um dia ele fosse sorteado na hora da conversa os pais não fossem vê-lo e naquele dia eles disseram que sim. Ethan só espera que eles tenham falado a verdade e que realmente não apareçam ali nessa tarde e torne um pouco mais difícil esta situação.


É muito mais fácil ir para a arena achando que os pais não ligam do que uma imagem de ambos tristes e chorando com o medo de nunca mais ver o filho entrando dentro de casa e até mesmo uma briga faz falta nessas horas. Ele esperou o tempo máximo e eles não apareceram, talvez devesse ficar triste, mas ficou feliz pois ouviram um pedido dele.


( . . . )

Distrito 5. Sammy está batendo a ponta dos pés no chão freneticamente, seus pensamentos estão viajando por meio da arena que imagina ser cheia de árvores, muito bonita e com animais bestantes muito perigosos. Um calafrio percorreu sua espinha que a fez estremecer. Treinou para ganhar os Jogos Vorazes e ser uma carreiristas, mas agora com o tempo se aproximando não deixa de sentir um gosto amargo na boca.


Seu pai e sua irmã entraram no quarto e ela ficou olhando para se Katty, sua mãe, também entrasse. O que não aconteceu e ela já esperava sendo que sua mãe é perturbada e neste momento deve estar sedada e o resto da sua família só veio por causa da preocupação e medo de nunca mais vê a loira.


– Você é forte e corajosa não pode perder os Jogos Vorazes. sua irmã falou com uma voz mais doce que o normal dela por causa do medo contido.


– Sim eu sei estive trabalhando muito duro para isso e agora é o meu momento, não posso e não consigo ter medo! - falou com um sorriso confiante e logo depois deu um beijo na testa da sua irmã.


– Você não pode perder já te vi lutando algumas vezes e você é boa, mas cuidado com armadilha, bestantes e aqueles que dizem ser seus amigos.


– Pode deixar pai, não irei morrer pois irei voltar com a tão aguardada vitória. - Ela falou fazendo seu pai sorrir e a irmã abraçar mais forte ainda.


Nicholas Wayn está olhando para a parede e lembrando da sua pequena irmã Thalia e como ela vai ficar caso ele morra na arena, a única coisa que espera e que a pobre garota não esteja assistindo televisão. Mesmo estando um pouco confiante não é muito certo que ele tenha grandes chances de ganhar essa edição.


– Irmãozinho. - Thalia entrou correndo e pulou no pescoço do irmão mais velho com seus pais acompanhando com olhares bastante tristes. - Estou tão triste hoje!


– Tudo irá ficar bem tem a minha palavra. - Nicholas disse forçando um sorriso que nem o convenceu. - Afinal, talvez, a arena este ano esteja muito fraca e quase não tenha bestantes.


– Bestantes o que é isso? Monstros? - A voz da garota nunca foram tão inocentes antes.


– Sim, grandes monstros malvados que não irão fazer nenhum mal á mim! - ele falou com um sorriso melhor agora e ela retribuiu.


– Então eles gostam de você? Pode usar esses monstros para te ajudar a vencer? - Os grandes olhos da irmã com o encontro ao seu o deixa ainda mais confuso sem saber o que responder.


– Sim dá e eu irei usa-los... Claro que irei fazer muito carinho também!



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Notas finais do capítulo

Lembrando que essa é a primeira parte e segunda-feira vai ser a segunda pois irei viajar amanhã e só volto no sábado, outra coisa é que pintei meu cabelo... ESTOU RUIVA!! Bom beijinhos e até mais ♥3 Não esqueçam dos COMENTÁRIOS, RECOMENDAÇÃO, FALAR O QUE ACHOU DO CAPÍTULO, ALGUMA SUGESTÃO PARA A ARENA E ESSAS COISAS... BEIJOS