Never Let Me Go escrita por Strangers in Paradise


Capítulo 33
Capítulo 33. Incêndio.


Notas iniciais do capítulo

EU VOLTEI RUFFLES
EU AMO VOCÊS.
E EU SINTO MUITO.
BEIJOS DO FUNDO DO MEU CORAÇÃO
MAMÃE AMA VOCÊS



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POV. Strangers In Paradise.

O telefone tocou três vezes até acordar o garoto.

– Alô? - disse com uma voz sonolenta, depois de ter bocejado.

– Quer panquecas e um beijo para acordar? - a voz grave e reconhecida fez com que o garoto se sentasse na cama fria, agora, completamente acordado e alerta. - Ou preciso mandar Jhonson aí?

– Senhor, bom dia. - respondeu trincando seus dentes, olhando para o relógio que indicava ser três horas da madrugada. Ele estranhou. Ele, nunca tinha ligado nesse horário.

– Como vai o disfarce de aluno? Alguém desconfia?

– Não senhor. Estou perfeitamente escondido. - reponde, enquanto retirava o cobertor pesado de cima de seu corpo.

– Ótimo. Informaram que a garota de Zeus teve um derrame. Que história é essa? - perguntou furioso, como se tivesse guardado toda a raiva para falar com seu agente.

O garoto respirou fundo antes de falar. Sabia que era só questão de tempo até Paul ter contado para o chefe sobre o suposto "acidente" na academia e ele vir buscando satisfações.

– Senhor, não foi a garota. Foi a amiga dela, a filha dos Chase. Houve um sangramento interno, devido aos treinos intensos com o professor. Digamos que ele não é do tipo que perdoa ou que esquece, então a loira pagou o preço. Nada que interfira em nosso plano. Paul deve ter se confundido as garotas.

– E como vai o relacionamento com a filha de Zeus? Espero que tenha tido progresso. - o garoto tentou não engolir em seco antes de responder. Se acalma.

– O pai está viajando. Deu para ela ingressos para o show da banda Green Day. Próximo show. Ela não disse aonde e nem o local. Mas consigo arranjar. Ela vai levar essa amiga que sofreu o acidente com ela. As duas são próximas. Posso usar vantagem disso.

Depois de alguns segundos em silêncio, ele respondeu.

– Quero que vasculhe as coisas dela. Ambas. Se são próximas, tem conexão com Zeus de alguma maneira mais intima e segura, acesso á coisas e informações que precisamos. Descubra tudo que puder. E rápido Não vai demorar para tirarmos ela daí. Luke nos achou uma maneira de penetrar.

– Luke já está trabalhando do lado de fora? - perguntou surpreso.

– Desde cedo. Mas ele não vai fazer nada. Vai ser Jhonson que vai ter que abrir caminho.

Espera. Luke ia ficar de fora? Jhonson que ia entrar na academia? Quê?!

– Mas senhor... - o homem só fez um "hm" com a garganta, esperando pelo resto. - Não ia ser Luke que a retiraria do prédio?

– Luke vai estar em outros pontos de ajuda. Já conversamos sobre isso. Você vai descobrir os detalhes mais tarde assim como Paul. - e então o garoto sabia que tinha se encerrado. - E preciso que chantageie a pesquisa do garoto, filho de Hades. - o ar faltou dos pulmões dele - Ele já teve acesso ás redes internacionais de segurança. Vai acabar sabendo de Paul.

– É, ele é bom com computadores.

– Ele precisa ser eliminado. Ou o prejudique, ou o elimine. Deixo por sua escolha, mas se falhar, eu não vou falhar com você no nosso próximo encontro.

A ligação se encerrou. O silêncio se interrompeu quando o som do celular caindo da escrivaninha, enquanto o garoto se ajeitava para o dia de trabalho.

POV. Annabeth Chase

Era quinta de manhã, e faltava pouco para eu ser liberada da enfermaria, apesar do soro ainda estar conectado em mim por uma agulha extremamente irritante e incomodativa em minha mão, e pelos bips da máquina ao lado que indicavam os meus batimentos cardíacos. A enfermaria estava estranhamente quieta. Eu estava sozinha. Tinha ouvido de Apollo que Angélica ainda estava no hospital...

Angélica... Eu sentia saudades dela. E esperava que tudo desse certo com ela e o bebê... Sorri com o pensamento. Angélica mãe. Com um pequeno embrulho rosa ou azul nos braços. Isso também me deixou triste. Ela teria que sair da Academia para se cuidar... Ela teria um novo trabalho para se dedicar e se preocupar. Pelo menos, ela estaria segura... E feliz.

Quando foi a última vez que eu me senti verdadeiramente feliz? Com Thalia? Quando ela decidiu aceitar os ingressos do pai para o show da banda favorita dela? Com Alec, antes de toda essa confusão acontecer? Com Piper? Rachel? Meus pais?

Deus. Minha vida estava de cabeça pra baixo. Eu estou agora, deitada em uma maca com o cobertor fino em cima de mim para inutilmente tentar me aquecer, enquanto minha melhor amiga está no quarto com os ingressos da sua banda favorita em sua mão, enquanto Rachel está morta, enquanto meus sistema está fraco, enquanto Percy me confunde, enquanto minha relação com Alec é algo amais do que amizade, enquanto tudo acontece ao meu redor e eu estou completamente parada, com somente os bips da máquina ao lado para me manterem com os pés no chão.

Droga. O quê eu faço agora?!

Eu estava ferida. Eu não sabia se eu sentia algo a mais pelo Alec. Eu não sabia o quê fazer em relação á Thalia. Ela tinha Thomas. Piper tinha Jason, mas Nico estava fora da jogada, eu acho. Jackson tinha as duas putinhas para se satisfazer. Todos tinham algo. Eu não tinha nada. Só ferimentos.

Minha cabeça rodava. Eu precisava treinar mais. Precisava estudar mais. Deus. Eu precisava me esforçar. Ou se não, nenhum patrocinador iria me querer. Ninguém quer uma pessoa que não se esforça. Ninguém quer uma pessoa que está quebrada.

E eu estava quebrada.

[...]

Todos os alunos estavam em sala de aula, enquanto eu fui obrigada a ficar no meu quarto, deitada em minha cama, até o dia seguinte para poder voltar ás aulas. Apollo disse que era essencial o meu descanso, e que o castigo que Ares tinha me dado de limpar a academia e a biblioteca, haviam acabado. Pelo menos essa notícia era boa.

Era a recém sete horas da manhã. Thalia estava na aula de inglês, assim como todos os outros alunos. Nos intervalos, ela e Piper tinham vindo para me passar os cadernos e as anotações das aulas, enquanto voltavam correndo para a sala de aula. Alec não veio. Elas disseram que não tinham visto ele.

Piper estava exausta. Ela tinha feito as pazes com Nico. Tinha me contado brevemente mas... as coisas ainda não estavam legais entre os dois. Thalia me disse que ela estava sofrendo pra caramba ainda. Jason não saia do lado dela. E Nico se afastava por isso. E ela também me disse que Thomas cortou o cabelo. Estava com ele baixo dos lados mais com um moecano (de acordo com ela) muuuuuito foda. Ela também me disse que ele tinha pedido essa manhã pra oficializar com ela. Deu o anel de prata que ele usava no indicador pra ela. Era o anel do Guns, uma banda que os dois gostavam.

Eu estava feliz por ela. Verdadeiramente. Mas também estava com inveja. Inveja por ela finalmente ter achado um cara legal pra ela. Quantas pessoas tem essa sorte? Eu não era uma dessas pessoas. Eu sabia disso.

Toc, toc, toc. Uma batida tímida na porta.

Estranhei. Me sentei levemente na cama, tomando cuidado com minhas costas para ficar ereta, e ajeitei o caderno de Piper em meu colo com as anotações de Geografia.

– Entre... - falei baixo, mas o suficiente para o visitante ouvir.

E então, Alec apareceu, vestido com um moletom preto, calça jeans azul marinho, e All Star preto. Seu cabelo loiro estava levemente bagunçado, e havia olheiras leves abaixo de seus olhos.

– Alec? - perguntei surpresa, meu coração deu um pulo quando vi suas covinhas aparecem com o sorriso leve.

– Hey Annie. - ele olhou rapidamente pelo quarto, com a cabeça somente entre a porta, e seu olhar fixou sobre a cama. - Posso entrar?

– Claro. - me ajeitei, encolhendo levemente as pernas para que desse espaço para ele se sentar na cama, tomando cuidado, pois minhas costelas arderam com o movimento bem no local do ferimento anterior.

Ele entrou e fechou a porta. Rapidamente senti seu perfume, e tive cuidado para não suspirar. Eu estava com saudades dele. E só tinha percebido agora. Seus olhos se encontraram com os meus e ele se aproximou, com as mãos dentro do bolso do moletom. Ele se ajoelhou perto de mim, e colocou a mão em minha testa.

– Desculpe... - disse sorrindo envergonhado. - Só estava preocupado. Apollo disse que somente sábado vai te dar alta. Acho que eu não ia aguentar até sábado pra te incomodar.

Eu ri. Ele ajeitou os braços na cama e escorou a cabeça neles, aparentemente cansado. Não consegui impedir minha mão de fazer cafuné nos cabelos loiros.

– Alec, está tudo bem? - perguntei baixinho.

– Só estou cansado, Annie. - ele disse baixo, e suspirou. Continuei com o cafuné.

– O quê eu perdi?

Ele se moveu para trás, e minha mão caiu levemente na cama. Ele se levantou e sussurrou para mim ir para o lado. Me ajeitei com surpresa, e ele se ajeitou do meu lado. Não tinha percebido o quão musculoso ele era. Ou o quão forte e bom era seu perfume, junto com o cheiro de café. Ele suspirou cansado, fechando os olhos. Não consegui me conter e escorei minha cabeça em seu peito. Seus braços imediatamente me puxaram para cima dele, e eu tive que colocar minha perna esquerda em cima da sua, fazendo nossos corpos ficarem colados.

Foi bom o sentimento que surgiu em meu peito.

– Está uma loucura. Pedi para que o professor de Geopolítica, Tântalo, me liberar para "tomar o remédio para gripe". - ele riu de leve se lembrando, e depois falou num tom mais baixo - Eu tenho que relaxar um pouco. Não consegui dormir direito desde o dia que você se machucou.

– Eu estou bem. - menti.

– Não dói nada?

– Nadinha.

– Que droga. Queria poder te curar. Mas parece que a maromba já se ajeitou. - eu tive que dar uma risadinha. Sua mão começou a fazer círculos invisíveis em minhas costas, por cima da blusa fina de manga comprida vermelha que eu estava usando. O cobertor estava ajeitado em cima de mim. Mas eu não estava com frio.

– Não estou completamente curada, sabe... - me arrepiei quando sua mão tocou meu pescoço, e ele confundiu com frio... Eu acho...

– Eu posso curar o resto se quiser... só me dizer o quê é e eu curo. - ele sussurrou e beijou minha cabeça.

Meus Deus... Era tão bom esse sentimento.

– Só fique aqui comigo. - pedi sussurrando. De repente o medo de ele me deixar pareceu insuportável. Eu não queria ficar sozinha.

– Como quiser, escrava. - ele me puxa para mais perto se possível. Seu perfume me rodeava.

Era bom. Era viciante. Era quente. Era diferente de tudo o que eu já senti. Não tem como expressar em palavras o quê eu estava sentindo. Eu suspirei, e ele começou a fazer cafuné em mim. Ficamos assim por um tempo... Até que meus olhos se fecharam, e eu sonhei contra a minha vontade.

POV. Piper McLean

As aulas estavam muito mais pesadas. Trabalhos e mais trabalhos... Lutas e mais lutas... Palestras e mais palestras... Não sei se eu ia aguentar. As coisas estavam indo de mau á pior.

Nico não falava comigo. Jason tentava me animar mas sem muito sucesso. Reyna não parava de me torturar psicologicamente, sempre me fuzilando com o olhar. E para piorar, Percy tinha vindo buscar o que eu tinha prometido.

FLASHBACK ON

– Por favor, facilite as coisas para mim. - pediu baixo, para que somente ele pudesse escutar.

– Só se você me ajudar com uma coisa. - ele pediu em troca.

Eu somente concordei de leve com a cabeça. Eu não podia mostrar o quão boa eu era. Não agora. Não agora que Nico estava aqui. Ou que as avaliações estavam chegando. Eu precisava mostrar para Ares que eu ainda era boba nas artes marciais e em defesas. Eu precisava. Eu não queria ser mandada para longe da academia. Eu não queria deixar Nico.

Ares permitiu que a luta começasse. E Percy atacou.

FLASHBACK OFF

E então? - perguntei e bebi um gole do meu chá. Era tarde da noite, e Percy tinha marcado comigo de estar no refeitório antes que o mesmo fechasse, antes mesmo que o horário de dormir tivesse sido acionado. Eu estava levemente nervosa. Ele não iria tentar nada comigo. Sabia disso. Eu não era atraente para ele. Não fazia o tipo dele. Ele nunca sequer falou comigo. Isso definitivamente tinha algo errado.

– Eu preciso que me ajude. Mas isso fica somente entre nós dois. - seus olhos verdes estavam sérios. Eu já suspeitava do que era. Ele não iria me pedir ajuda se não estivesse quase que desesperado. - Prometa.

– Eu prometo, eu prometo. - Levantei a mão direita e depois tomei mais um gole. - O quê é?

Ele respirou fundo e olhou para os lados, se certificado que não havia mais ninguém por perto. E depois falou baixo e eu quase ri.

– Preciso que me ajude com Annabeth. Você deve conhecer ela, e ela parece confiar em você. Então, eu quero que você dê um empurrão pra mim.

Eu teria rido se ele não tivesse falado tão sério.

– Primeiro me escute, Percy. - me sentei melhor na cadeira e apoiei meus cotovelos na mesa de metal. - Se, por acaso, você estiver fazendo isso para machucá-la ou esculachá-la, esqueça. Eu não vou fazer isso. O seu grupinho de Designers pode muito bem continuar do jeito que está sem querer vingan...

– Não estou fazendo isso pelo grupo. - ele me cortou. - Estou fazendo isso por mim.

Eu tive que piscar duas vezes para processar o quê ele disse.

– Isso é sério?

– Eu não teria pedido á você, se não fosse tão sério.

Meu Deus.

– Você está apaixonado por ela? - perguntei com um sorriso de lado.

– Eu não disse isso. - ele falou sério quase num tom frio. Mas o quê o entregou foi seus olhos. Eles se desviaram dos meus. Rárá.

– Quem diria que a loira conseguira tomar seu coração. - tomei um gole e ri. - Achei que ela não fazia seu tipo. Sempre achei que seu tipo era puta, que dá de graça e não quer comprometimento mas...

– Não vamos julgar. - ele disse. - Você não me julga e eu não julgo suas escolhas com Jason e Nico.

Eu engoli em seco, mas disfarcei ajeitando o cachecol em meu pescoço.

– O quê precisa? - perguntei.

E assim, Percy me explicou seu brilhante plano.

E eu tive que concordar.

Ele era um idiota.

POV. Strangers In Paradise

Os treinamentos foram intensos. A aula de armas com Ares foram na floresta, e os alunos, que foram divididos em duas turmas, tiveram que jogar paintball na neve, usando somente um macacão de proteção assim como luvas, botas e uma máscara contra o frio e as bolas de tinta. A outra turma, havia ter que lutar contra si, em uma dupla, com as diversas armas de corte. Eles tinham o tempo de dois minutos para derrubar o parceiro.

Enquanto Ares dava sua aula, Paul estava na enfermaria, olhando os arquivos da antiga enfermeira, Angélica. Os relatórios, pastas dos alunos, tudo. Ele tinha acesso á tudo da enfermaria. Então, tinha as fichas dos alunos.

E era tudo o quê ele precisava, no momento.

[...]

Zeus estava no telefone com Hades, pai de Nico. Zeus estava desesperado. Sua academia tinha sido mais uma vez ameaçada. Mas ele não cederia. Estava decidido que iria proteger sua academia. Ele tinha batalhado tanto. Ele não iria desistir agora. Estava conversando com seu irmão mais novo sobre os guardas da sua prisão que poderia conseguir para proteger seus alunos. Hades, percebeu que a situação era séria, mas como ele tinha prometido não se intrometer nos negócios dos irmãos mais velhos, ele somente indicou o lugar onde poderia conseguir seguranças de confiança. Zeus agradeceu. Hades nunca tinha visto o irmão mais velho dos três, com tanto medo.

– Tome cuidado, Zeus. - disse, segurando firmemente o telefone. - São tempos difíceis.

– Eu sei, irmão. Eu sei.

A neve caia levemente, mas já se acumulava nas janelas da academia da Deadly e da Force. Ambas academias estavam em perigo. Pelo mesmo motivo. E ameaçadas pela a mesma pessoa.

[...]

Percy estava treinando sozinho descontando seus sentimentos no saco de areia. Thalia estava com o namorado, estudando para os testes finais que se aproximavam. Alec estava dormindo com Annabeth. Nico estava com Piper, conversando sobre coisas bobas. Jason estava sozinho, olhando para o teto, perdido em pensamentos. Reyna estava chorando. A garota tinha sido recusada na faculdade de direito sem nenhuma explicação. Calipso estava pintando as unhas. Cora estava ao lado de Octavian na biblioteca. Grover estava arrumando sua perna mecânica. Paul estava mexendo nas fichas de Thalia e Annabeth. Poseidon estava com Sally e Tyson.

– Você tem certeza disso?

– Tenho. Podemos usar isso ao nosso favor. - Paul tinha convencido o chefe. - Ele está completamente vulnerável. Não teria melhor chance para atacar.

– Perfeito. - Paul quase podia imaginar o sorriso malicioso de seu chefe se formando pelo telefone.

POV. Nico Di Ângelo.

Piper riu alto dessa vez. Estávamos conversando sobre os micos da vida. Eu tinha contado para ela sobre a vez que eu tinha em perdido dentro do mercado, e me agarrei no pilar onde tinha o scaner pra verificação do preço.

– Você devia ser muito fofo, Nico. - ela riu mais, e eu revirei os olhos.

– Eu era lindo, tá? - ela fungou pelo nariz como um porquinho, ainda rindo.

O som do celular chamando fez com que eu parasse de rir devagar. Me levantei da cama, tirando as embalagens vazias de chocolate do caminho. O celular parecia tocar mais e mais, desesperadamente. Peguei-o e vi que era Elliot.

– Fala cara. - atendi no quinto toque.

– NICO! - ele gritou, e eu ouvi sirenes no fundo. Gritos e vozes se misturavam, era uma loucura. - NICO!

– Elliot? - falei um pouco mais alto e Piper parou de rir.

– CARA, APAGUE TODOS OS DADOS QUE VOCÊ TEM NO COMPUTADOR SOBRE A NOSSA PESQUISA. APAGUE! - sua voz era de completo desespero. - AGORA, NICO. - as sirenes aumentaram.

– Elliot? Cara, o quê aconteceu? - gritei um pouco para que ele me ouvisse. O quê diabos estava acontecendo?

– A Deadly foi incendiada. Apague todas as pesquisas. Eles estão vindo atrás de nós e de vocês. Eles deram o aviso.

O telefone ficou mudo.


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Notas finais do capítulo

Gente, eu voltei para ficar. Primeiro de tudo, não posso responder os reviews pq estou fazendo as malas vou viajar sinto muito, mas vou lê-los.
EU PASSEI DE ANO. Eu tava enrascada em matemática, mas passei direto BANG BANG
Eu sinto muito Ruffles. Mesmo. Eu não devia ter abandonado a fic, mas se eu não tivesse, eu não teria me concentrado e passado de ano.
Eu amo tanto vocês.
Quero agradecer por tudo. Pelos reviews, pelas recomendações, pelo apoio, pelo amor, pelos puxões de orelha, por tudo. TUDO.
Eu sinto tanto. Me desculpem.
Mas agora eu voltei.
RUFFLES, MAMÃE AMA VOCÊS.
Daí assim, quem quer, snap, face, tumblr, tem tudo no meu perfil.
Qualquer dúvida, mandem mensagem de Íris.



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