She Will Be Loved - Harry e Hermione escrita por Leeh Lovegood, Bruna Gomez


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Bom minhas leitoras lindas obrigadas pelos comentarios, li e amei cada um! Bom esse capitulo não é particularmente muito legal, mas será necessário para vocês entenderem o resto da história. E já vou adiantando que Harry e Hermione não vão ficar juntos logo de cara.
Eu não poderei postar todo dia já que minhas aulas começaram, mas toda sexta vou tentar postar um novo capitulo!
Sempre que aparecer isso *** é que mudou o assunto que está escrito e talz...
I Hope you enjoy!



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Capitulo Dois

Hermione foi para seu quarto e se deitou na cama. Ela estava farta de ficar chorando por Rony, ele não merece minhas lagrimas, a partir de amanhã irei esquecê-lo, pensou irritada. E caiu em um sono profundo.  Mas com duvidas se realmente cumpriria sua promessa.

No dia seguinte nevava fortemente, deixando o clima preguiçoso para todos. O horário de Hermione estava tão cheio que Harry só podia falar direito com ela pela noite. Ron
estava, em todo caso, firmemente distraído com Lilá, que não notava mais nada.          

Hermione se recusou a sentar na sala comunal enquanto Ron estava lá, assim Harry geralmente se unia a ela na biblioteca em conversações sussurradas.
          "Ele é perfeitamente livre para beijar quem ele gosta", disse Hermione durante uma de suas habituais conversas com o amigo, enquanto a bibliotecária, Senhora Pince, rondou as estantes atrás deles. "Eu realmente não me importo mais”.
           Ouvindo aquilo os olhos de Harry brilharam, e ele parou de prestar atenção enquanto Hermione falava sobre o Príncipe mestiço e amortencias.  Se ela não se importava mais com Rony, ele finalmente teria uma chance, pensou animado, mas ela me vê apenas como um amigo completou triste.

Os dias passavam cada vez mais cansativos para Harry, as aulas, os treinos de quadribol as aulas com Dumbledore, o que o reconfortara e era que agora só faltava mais um dia de lições e após a festa do Slughorn, ele e Rony partiriam para a Toca.

Harry havia convidado Luna Lovegood para ir com ele a festa de natal, pois quando foi convidar Hermione ela o informou que iria com McLaggen, o que havia deixado ele irritadiço durante a tarde toda. E com uma serie de duvidas, entre seus “sentimentos” por Gina e Hermione.

***

A festa havia sido horrível, Slughorn não saia de sua cola e ficava o bajulando a todo segundo, enquanto Luna parecia que estava em outro mundo. Hermione fugia a todo momento de Comarco e suas investidas, como a mesma disse.

Harry agora estava com sua capa da invisibilidade procurando Professor Snape e Malfoy, que haviam saído às pressas da comemoração. Harry correu pelo corredor, o ruído dos pés disfarçados pela música e pela conversa alta que ainda saía do escritório de Slughorn atrás dele. Talvez Snape tivesse levado Malfoy ao escritório dele nas masmorras... Ou talvez ele o estivesse escoltando para o Salão Comunal da Sonserina... Harry encostava a orelha de porta em porta pelo corredor até que, com um grande sobressalto de excitação, ele se abaixou para o buraco da fechadura da última sala de aula no corredor e ouviu vozes...

-... Não pode cometer erros, porque se você for expulso...

- Eu não tive nada a ver com isto, certo?

- Eu espero que você esteja contando a verdade, porque isso foi tolo e desajeitado. Você já é suspeito de ter uma mão nisto.

- Quem suspeita de mim? Disse Malfoy furiosamente. Da última vez, eu não fiz nada, certo? Aquela garota, Bell, deve ter algum inimigo e não sabe - não me olhe como se eu gostasse disso! Eu sei o que você está fazendo, eu não sou estúpido, mas não trabalhará - eu posso parar você! Houve uma pausa e, então, Snape disse baixo.

- Ah... Tia Bellatrix tem lhe ensinado Oclumência, eu vejo. Que pensamentos você estará tentando esconder do seu mestre, Draco?

- Eu não estou tentando esconder nada dele, eu só não o quero se intrometendo! 

Harry apertou ainda mais a orelha contra a fechadura... O que teria acontecido para fazer Malfoy falar com Snape assim - Snape, para quem ele tinha sempre mostrado respeito e tinha até mesmo gostado?

- Então, é por isso que você tem me evitado? Você temeu minha interferência? Você percebeu isso, tendo faltado e não veio a meu escritório quando eu tinha lhe dito repetidamente para ir lá, Draco...

- Então, me ponha em detenção! Informe para Dumbledore! Zombou Malfoy.

Houve outra pausa. Então Snape disse, Você sabe perfeitamente que eu não posso ou desejo fazer qualquer uma dessas coisas.

- Você agiria melhor parando de me dizer para ir ao seu escritório!

- Escute-me, Snape disse, a voz dele tão baixa agora que Harry teve que encostar a orelha dele bem forte contra a fechadura para ouvir. Eu estou tentando ajudar. Eu jurei à sua mãe que eu o protegeria. Eu fiz o Voto Perpetuo, Draco...

- Vocês terão que quebrar isto, então, porque eu não preciso de sua proteção! É meu trabalho, ele deu isto para mim e eu estou fazendo, eu tenho um plano e vou cumprir, só está levando um pouco mais de tempo que eu pensei que iria!

- Qual é seu plano?

- Não é da sua conta!

- Se você me contar o que você está tentando fazer, eu posso ajudar...

- Eu tenho toda a ajuda de que preciso. Obrigado, eu não estou só!

- Você estava sozinho, certamente, esta noite, na qual foi tolo ao extrêmo, vagando pelos corredores sem vigia ou auxilio, estes são erros elementares...

- Eu teria Crabbe e Goyle comigo se você não os tivesse posto em detenção!

- Controle sua voz! Snape gritou para Malfoy que tinha subido sua voz excitadamente.

- Se seus amigos Crabbe e Goyle pretendem passar em pelo menos um N.O.M. de Defesa Contra as Artes das Trevas, eles precisarão trabalhar melhor do que eles estão fazendo...

- O que importa? Disse Malfoy. Defesa Contra as Artes das trevas – parece piada, não é, um ato? Como se algum de nós precisasse dessa Defesa...

- Este passo é crucial para nosso sucesso, Draco! Disse Snape. Onde você acha que eu teria chegado em todos estes anos se eu não soubesse agir? Agora me escute! Você está sendo descuidado, vagando à noite, se for pego, e se você está colocando sua confiança em assistentes como Crabbe e Goyle. 

- Eles não são os únicos, tenho outras pessoas a meu lado, pessoas melhores!

- Então por que não confia em mim, e eu posso...

- Eu sei como você é! Você quer roubar minha glória! Houve outra pausa, então Snape disse friamente, Você está falando como uma criança. Eu entendo totalmente que a prisão de seu pai o transtornou, mas... 

Harry teve um segundo apenas para alertar-se; ele ouviu os passos de Malfoy no outro lado da porta e se arremessou para fora no momento em que a porta estourou abrindo. Malfoy estava descendo o corredor, para além da porta aberta do escritório de Slughorn, e sumiu por um canto distante, longe da vista.

Quase não ousando respirar, Harry permaneceu abaixado até Snape deixar lentamente a sala de aula. Com uma expressão desconcertada, ele voltou à festa. Harry ficou no chão, escondeu-se perto de uma armadura, com a mente em uma grande corrida.

***

Na Toca Harry contou tudo a Rony, sobre o que havia ouvido na noite passada. Deixando-o ainda mais certo de que Malfoy armava algo e era um Comensal da Morte. O natal ao todo havia sido divertido, tirando o fato que Scrimgeour ficava insistindo para que ele apoiasse o Ministério.  O que ele fielmente recusava.

***

No fim da tarde, alguns dias depois do Ano Novo, Harry, Rony e Gina formaram uma fila ao lado do fogo da cozinha para o retorno à Hogwarts. Harry se sentia excepcionalmente feliz, pois veria Hermione, ele agora mais do que nunca sabia que era dela que ele realmente gostava.


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Notas finais do capítulo

Bom espero que comentem o que acharam, principalmente vocês fantasminhas, sua opinião e muito importante para o desenvolvimento da Fic.