Pokémon Pyro Max escrita por Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic


Capítulo 254
Filler-11: Ranger x White




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CAPÍTULO 11

Sem nenhum aviso prévio, Victini resolveu descer a colina e ir direto ao local onde os capangas da Equipe White estavam. Os três humanos ficaram desesperados, pois o pokémon colocaria tudo a perder se revelasse aos homens.

— Não dá. Não posso ficar vendo aquele Victini melar o nosso plano — falou Goro pronto para também descer.

Keith pediu que ele esperasse mais um pouco e visse a atitude do pokémon. Victini flutuava e fazia quase nenhum barulho.

O whiter caminhava na frente da caverna quando sentiu sono. Ele não havia percebido a presença de Victini atras dele. A criatura usara Hipnose para fazer o homem dormir temporariamente.

— Seu pokémon também é do tipo psíquico? — perguntou Goro.

— Eu nem sabia heheh — disse Kou-chan sem jeito.

— Ele é desligado — falou Keith.

A ideia inicial era esperar Rickie chegar e tomar a dianteira na missão, mas tudo foi por água abaixo. Então, Goro pediu aos dois que ficassem na colina e vigiassem a retaguarda.

°•°•°

Dentro da caverna, os whiters instalaram máquinas que lembravam pequenas antenas parabólicas. Eram objetos que captavam com precisão a composição das rochas.

— Senhor, detectamos aquele objeto a uns 18 metros abaixo de nós — avisou um capanga.

O líder da expedição era um whiter de alto ranking chamado Sicilian. Vestia os mesmos trajes dos capangas, além de uma boina preta, óculos escuros e uma espada na cintura.

— Usem Drillbures para o avanço ficar mais rápido.

— Sim, senhor.

— Temos até o final do dia para concluirmos a tarefa.

°•°•°

Enquanto isso, Rickie avançava com a sua moto pela estrada. Ainda estava distante da aldeia. Teria que passar por toda uma cidade até entrar na floresta. Daria tempo?

E Goro seguiu Victini até dentro da caverna. Ficou cauteloso, haja vista o local estava repleto de inimigos.

— Odeio ficar aqui — falou Kou-chan, descendo a colina.

— Espera. O vice-capitão pediu para ficarmos aqui.

— Se quiser ficar aí, fique.

Keith passou a mão no rosto e também desceu.

Um dos capangas que fazia a ronda do lado de fora (ele estava mais afastado da entrada da caverna) pegou o walkie talkie e tentou falar com o colega; ninguém respondeu.

Os Drillbures começavam a escavar uma parte da caverna.

O capanga subiu a colina e verificou cada canto. A vegetação estava baixa. Era como se alguém estivesse de cócoras antes. Viu o colega desmaiado.
Um alarme soou por toda a caverna. Era o alerta de intruso.

— O que faremos? — indagou um whiter.

— Continuem. Não parem por nada. Precisamos achar aquele objeto custe o que custar — ordenou Sicilian.

Goro foi rodeado de whiters. Cerca de 6 homens.

— Renda-se, ranger!

— Até parece.

Goro retirou o seu Machop da pokébola e pediu que ele metesse a porrada nos vilões.

Os trabalhos no fundo da caverna deram resultados. Os dois Drillbures ficaram exaustos e caíram. Os whiters não se importaram com eles e entraram num recinto.

Alguém ofereceu água para a dupla de pokémons; era Kou-chan, que ficou muito triste de ver os pokémons sofrendo. Victini estava no seu ombro.

— Kou, precisamos achar aqueles dois capangas. Vamos.

— Keith, nunca imaginei que existia gente cruel a ponto de fazer os pokémons trabalharem até a exaustão.

Os olhos do jovem Kou foram de pena a raiva. Estava determinado a acabar com aqueles vilões.

°•°•°

Machop girou o braço e meteu o espanco nos whiters que se aproximavam. Os homens não tinham chance de atirar no pokémon; Goro usava o seu styler para paralisar os vilões.

O pião foi numa direção até ser golpeado por uma espada e quebrar. Goro viu um homem com mais capangas surgir.

— É muita coragem sua fazer uma visita a essa mina, ranger. Deixe que eu me apresento: sou Sicilian, o 2° Executivo da Equipe White.

— Eu cheguei até aqui após uma investigação acerca de uma migração estranha de Spearows. Aquela espécie prefere viver em montanhas e rochedos. Cheguei até aqui e me deparei com essa atividade ilegal de vocês. Portanto, todos estão presos pela lei R-49: atividade ilegal de garimpo. Além disso, vocês fazem parte da White, uma facção criminosa.

— Hahahahahaha! Isso é uma piada. Homens, ele fala como se fôssemos cavalheiros. Até que adoro um bom drama policial, mas, na vida real, nem sempre o mocinho vence. Atirem nele!

A situação de Goro não era boa. O seu Capture Styler estava quebrado e não tinha outro reserva. Além disso, Machop não era imune a tiros de calibre grosso. Teve medo de arriscar a vida do seu pokémon.

Os whiters apontaram as metralhadoras. Dois Stylers surgiram e destruíram as armas. Os whiters urraram de dor nas mãos.

— O que foi isso? — indagou Sicilian.

Kou-chan e Keith surgiram. Ambos colocaram em prática tudo o que aprenderam na escola. Utilizaram os seus piões para laçar as pernas de todos os whiters. O único que sobrou foi o próprio Sicilian.

— Obrigado, garotos. Agora é a sua vez. Renda-se!

Sicilian sorriu. Não estava disposto a se render. Tinha que continuar o trabalho.

 

Enquanto a batalha na caverna/mina rolava, uma moto parou na aldeia dos anões. O ancião chegou até Rickie e pediu a ajuda.

— Onde estão?

— Ele foram para a lagoa.

O ranger foi até a margem da lagoa e viu o bando de pássaros no meio.

— Eles passaram por aqui?

— Sim. Mas disseram que investigariam o caso dos Spearows. Eles acharam que alguém havia expulsado as aves do habitat natural delas — disse Daisuke com os outros rangers.

— Entendi. Mas o que me chamou a atenção foi aquele Fearow.

Qual era o plano de Rickie?

 

Sicilian riu mais alto. Não se rendeu e ainda disse que derrotaria todos ali. Ninguém acreditou, haja vista o vilão estava cercado por três rangers.

— Vocês são muito tolos. Não é à toa que eu sou um executivo. Eu já sou preparado para esse tipo de situação.

— Do que você está falando? — indagou Goro.

Sicilian retirou uma pokébola e libertou um pokémon chamado Excadrill.

— Ele tinha um pokémon evoluído esse tempo todo — falou Keith.

A situação se inverteu. Kou-chan analisou Excadrill. O pokémon não seria um desafio qualquer.


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