Pokémon Pyro Max escrita por Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic


Capítulo 171
PPMAX-171: À Esfinge de Persian... Invasão!




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O crupiê levou uma bandeja com o almoço de Candy. Este colocou o guardanapo sobre as pernas, pôs vinho na taça e abriu a tampa. Era um peixe grelhado; um Arrokuda. Também havia salada, arroz e cereais.

— Adoro um bom peixe. Você quer um pouco?

Jason bateu as duas mãos sobre a mesa e pediu para Candy ir logo com o jogo. Os seus amigos estavam com os pés na água e poderiam ficar com muito frio.

— É hora do almoço. A comida é sagrada.

— Que droga!!

— Olha o linguajar, Jasonzinho.

O homem levou uns 40 minutos para almoçar. Deu tempo para Jason pensar numa estratégia.

— Terminei. Vamos continuar.

— Eu escolho os números 133, 134, 135, 136 e 138.

 

"Raposinha da Evolução" Amarelo - 3 Pontos

"Raposa Aquática" Vermelho - 1 Ponto

"Raposa Elétrica" Vermelho - 1 Ponto

"Raposa Flamejante" Vermelho - 1 Ponto

"Carapaça Pré-histórica" Vermelho - 1 Ponto

 

TOTAL DE PONTOS: 7

 

— Escolho os números 72, 73, 74, 75 e 76.

 

"Tentáculos Urticantes" Vermelho - 1 Ponto

"Tentáculos Ferozes" Azul - 2 Pontos

"Rocha Dura" Azul - 2 Pontos

"Rochedo Dureza" Vermelho - 1 Ponto

"Rocha Megaton Durabilidade" Amarelo - 3 Pontos

 

TOTAL DE PONTOS: 9 + 10

 

10° TURNO

Henry Candy: 128 pontos

Jason Krueger: 105 pontos

 

A jaula caiu mais um pouco. Quase batia na cintura de Sarah. Pell segurou a filha e afirmou que a levantaria caso precisasse.

— Estou aqui, filha.

— Mas papai... O Jason perde toda as vezes.

— Vamos ter calma.

Já Zoroark permaneceu quieto. Quem não gostou desse silêncio todo do garoto foi Dokuro. No antigo acampamento dos Escorpiões, havia percebido que Simon era quase um tagarela. Na jaula, porém, estava num silêncio estranho.

...

O verdadeiro Simon, Luiza e Silverster saíram da peixaria logo após um lanche. A próxima parada era a casa de um colega ex-crupiê.

— Ele mora fora da Zona Verde. Mas não é tão longe assim — explicou enquanto dirigia.

— Será que ele resolve ainda hoje?

— Claro que sim, princesa. Antes tem que pagar. O cara é o maior 171, mas faz o serviço direitinho. Sabe por que foi demitido do cassino? Conseguiu roubar quase dois milhões de uma máquina. Ele sabe de vários truques.

— Se fosse em outro cassino, pegar informações dele valeria mais à pena. Como é o local daqueles bandidos do Dark Ling, não dá para pensar em outra coisa a não ser salvar o Jason — respondeu Luiza.

O carro parou na calçada em frente ao local de morada do tal conhecido de Silverster. Desceram do veículo.

— Ele mora nesse prédio? — indagou Simon ao ver um prédio de dez andares.

— Não, ali — falou Silverster apontando para uma casinha estreita dentro de um beco.

A casa estava num beco entre os dois prédios. O local era tão estreito que a fachada tinha cerca de um metro e meio de largura e havia só uma porta com campainha. Silverster tocou e falou num interfone.

— Há quanto tempo? Parece que quer um favor meu — Um sujeito magro, pálido e com profundas olheiras abriu a porta. — Quem são esses?

— Precisamos de discrição. Melhor entrarmos — respondeu Silverster.

— Quanto suspense, Silver. Você quer dizer algo? Talvez dizer que sou bonito?

— Nada disso!

— Shishishi! Brincadeira. Tudo bem. Entrem. O último que entrar fecha a porta.

Eles passaram pelo vestíbulo e por outra porta. Havia uma escada que dava para um porão. Chegaram na residência subterrânea daquele sujeito.

— Isso me lembra um bunker — comentou Simon ao ver a sala com os móveis e tudo.

— Era um porão militar usado no passado. Eu comprei para ter mais privacidade. Enfim, sou Legorio. Mas podem me chamar de Lego ou de bonito.

Luiza e Simon viram algo no teto do recinto. Havia um pokémon pendurado. Era um morcego!

— Shishishi... Não fiquem com medo. Ele não é um vampiro que chupará os seus pescoços. Seu nome é Koumori e é um dragão da espécie Noibat.

O pequeno dragão lembrava um morcego. Era roxo, com grandes orelhas em forma de alto falantes e grandes olhos amarelos. Pousou sobre a cabeça de Lego.

— Eu também tenho o meu pet. Olha só — Silverster tirou Kubfu da pokébola. Kubfu e Noibat interagiram.

Luiza pediu ajuda a Lego sobre o plano do cassino. O homem suspirou e pediu a todos que o seguissem.

A casa era bem grande. Antigo bunker militar, tinha pelo menos uns dez quartos e uma saída de emergência. Lego tinha uma sala lotada de fios, computadores, papéis e outras coisas.

— Desculpem a bagunça. Gênios tendem a ser bagunceiros shishi...

Explicaram tudo a respeito da invasão. Luiza deu algumas moedas de ouro e prometeu recompensar Lego ainda mais. Então o pálido homem fez as fotos dos dois (disfarçados) e criou documentos falsos.

— Eu já trabalhei lá, mas fui demitido por ser esperto demais!!!

— Por ser um ladrão picareta, você quis dizer. Enfim, já está na hora — falou Silverster.

— Esperem. Vão sem saberem do interior do cassino? — perguntou Lego.

— Eu já entrei lá há muito tempo. Mesmo assim, o senhor nos explica no caminho — falou Luiza.

— Ah!! Eu vou junto? Já me sinto doente...

Silverster teve que arrastar Legorio para fora da casa. Todos entraram no carro e foram na direção do cassino.

...

Mirían chegou ao cassino pela ponte da entrada principal, mas foi impedida de prosseguir.

— Desculpe, mas há uma ordem expressa da Alteza Real Sirajudin para a senhorita não entrar — explicou um militar.

A loira ficou muito irritada e xingou cada um dos soldados. Voltou para a limusine.

— Vamos para a área dos fundos. Tem uma ponte lá, não é?

 

Enquanto isso, os aliados chegaram perto da ponte dos fundos dos empregados. Era bem menor e mais precária, mas funcional.

— Aqui ficamos. Vocês vão a pé — falou Silverster.

— Obrigada, Silverster. É agora que o resgare começa — disse Luiza.

Luiza e Simon saíram do carro.

 

Dentro do cassino, alguém ligou para Henry pouco antes do próximo turno. Era algo muito importante.

— Senhor, duas pessoas estão na entrada dos fundos — avisou o encarregado das câmeras de segurança.

Henry pediu a filmagem no telão. Todos viram Simon e Luiza.

— Eu sabia que ela viria — Candy lambeu os lábios.


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