Pokémon Pyro Max escrita por Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic
Notas iniciais do capítulo
Eles voltaram...
EM BUSCA DA PEDRA-CHAVE!!
A MAIOR FEIRA AO AR LIVRE DE SAHAARIAN...
As pessoas vendiam vários objetos pela rua do comércio. Eram várias barracas e lojinhas.
Jason e Simon foram atrás de pokébolas, haja vista a fornecedora principal (PokéBlack) havia parado de fabricar e vender.
— Olha só! São pokébolas estilizadas — disse Simon.
O vendedor se chamava Mohammed e na verdade não vendia bolas, e sim estilizava-as.
— Não sei se quero fazer isso. Tenho que procurar a pedra-chave.
— Ah, cara. Tu ganhou muito dinheiro com os 3 líderes de ginásio que venceu. Tudo bem que o Stone não te enfrentou, mas você também ganhou dinheiro lá que eu sei.
— Faz você então. Não gosto desses enfeites e o caramba a quatro.
Mohammed falou que havia uma loja a duzentos metros que vendia artigos mais luxuosos. Que ultimamente pokébolas eram vendidas a preços mais caros.
— Eu quero ver. Vamos, Pyro.
— Espera, Jason.
Enquanto Simon seguia Jason pelas lojas, Margot, Sasha e Chandele entraram numa loja de roupas tipicamente árabes. A mulher a e menina usaram vestidos típicos. Margot com um vestido verde e um lenço branco na cabeça; Sasha com um vestido branco; e Chandele com um lenço rosa.
— Mamãe, perdemos o Jason...
— Tudo bem, querida. Temos o moço guerrilheiro para nos guiar — Ela apontou ao homem que estava do lado de fora da loja.
Jason, Simon e Pyro chegaram na suposta loja com as pokébolas. E de fato era um local com várias prateleiras com diversos itens novos e de segunda mão.
— Que bola é essa? — perguntou Jason à vendedora.
— Uma bola de luxo. Ela é feita com um material mais resistente e possui a parte metálica banhada a ouro. Custa 20 mil.
Mas o preço era salgado demais.
Alguns minutos pechinchando, Jason conseguiu comprar 3 grandes bolas, que eram pokébolas azuis com taxa de sucesso 2 vezes maior do que as tradicionais.
— São 900 pokedólares no total.
Jason estava pagando com a sua pokédex (havia uma máquina que acoplava a pokédex e era como se fosse um sistema de cartucho do console super nintendo) quando viu duas pessoas passarem na frente da loja. Ele havia visto, através do vidro, Chucky e Gamb passarem.
— Espera, Jason. As suas coisas — disse Simon.
Assim que saiu, Jason não viu mais os dois bandidos. Ele conhecia perfeitamente os rostos dos dois capangas da Equipe Black.
— O que foi, cara?
— Acho que eu vi algo.
...
Chucky e Gamb lancharam num restaurante fuleiro e depois foram ver a famosa feira de Omã. Estavam vestidos com roupas árabes para não chamarem atenção dos guerrilheiros.
— O que estamos fazendo aqui?
— Já se esqueceu que o chefe Ling nos encarregou de espionarmos o tal Jason? Lembra dele?
— Ah! Chucky, eu me lembro. Nem me fale dele. Como tenho vontade de dar uns cascudos naquele pivete.
— Calma, Gamb. Ainda teremos a nossa tão sonhada vingança.
E foi nesse momento que ambos passaram na frente da loja em que Jason estava. Como havia muitas pessoas na rua, não foram pegos.
— Que foi, Gamb?
— Pensei que tinha alguém nos observando, mas foi só impressão.
— Pois olha pra frente. Seja discreto, idiota.
Os dois continuaram andando pela feira.
...
Bairro central de Omã...
Guedara, Anubisio, Effie e Joaquim entraram no prédio da suprema corte. O local era todo feito em concreto bege com várias colunas e estátuas de pokémons (lembrava um templo do Antigo Egito).
O salão da corte era espaçoso. Cada um dos 9 juízes sentavam ao redor de uma enorme mesa oval.
Quem fazia a segurança dos juízes era um grupo de Machokes e Machops treinados pelos guerrilheiros, haja vista era difícil empregar humanos para esse serviço já que a preferência era servirem como soldados da guerrilha ou policiais.
— Eu venho aqui diante dessa corte para interceder em favor de Repell Sunak. Conhecido como Pell Scorpion, líder do ginásio de Omã — disse Guedara em frente aos juízes.
O chefe da justiça era um beduíno idoso e o mais respeitado juiz de Omã. Ele pediu a Guedara que falasse sobre Pell Scorpion e os motivos para não puni-lo.
Guedara contou sobre os feitos de Pell, mas o chefe da justiça foi irredutível.
— Jovem Ramsés, aprecio a sua gentileza. Mas ninguém está acima da lei. Amanhã ao meio-dia, iniciaremos o julgamento de Repell Sunak — falou o chefe.
Os outros oito juízes seguiram a mesma linha de raciocínio do ancião. Foi uma derrota para Guedara.
...
A procura por Jason não rendeu frutos para Chucky e Gamb. A feira era longa e se estendia por dois quilômetros em uma rua lotada de pessoas.
— Já passa do meio-dia. Temos que definir uma estratégia para a captura do Jason. Gamb, se você usar 2 neurônios do teu cérebro, dará certo.
Ambos estavam sentados à mesinha de um bar a céu aberto.
— Para de debochar de mim, Chucky. Você também não é uma mente brilhante.
— Tô brincando! Para de ser chato.
Gamb olhou para a rua e viu Margot, Sasha e Chandele passarem em frente ao bar. O homem cutucou Chucky para que visse a Charmander.
— Aquele não é aquele pokémon do Jason?
— Onde?
— Ali. Tá vendo?
Chucky cuspiu o refrigerante no rosto de Gamb e quase teve um treco ao ver a Chandele.
— Shi... shiny! Aquilo é um Charmander Shiny!
— O que diabos é shiny? Olha o que você fez comigo!
Chucky puxou Gamb pela gola da camisa e arrastou o parceiro até ir no encalço delas. O blacker esperou a mulher, a menina e a pokémon virarem a esquina e ficou espiando os passos delas.
— Que foi?
— Aquele Charmander não é do Jason, porque aquele não era shiny. A cor daquele lá é diferente. Lembra do Rapidash do El Charco? Tinha o fogo azul, pois era shiny. Shinys são os pokémons mais raros que existem. Valem de 10 a 20 vezes mais no mercado negro. Agora captou a minha mensagem?
— Quer dizer que aquele Charmander evoluirá para Rapidash azul?
Chucky olhou seriamente para Gamb. No fim, deu um cascudo que afundou a cabeça de Gamb na terra.
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