Quando Dois Homens Amam A Mesma Mulher escrita por Nanamoraesblackmalfoy


Capítulo 11
Capítulo 11- Amantes perfeitos


Notas iniciais do capítulo

Tem uma pequena NC, pessoal, pensei em mudar classificação então por favor quando lerem, me digam se acham que eu deveria mudar para 18.
Beijos!
nana
Capítulo bem quente e Draco mais lindo e romântico que nunca. Ai...ai!



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Tempos atuais

Draco acordou como se tivesse sido, atropelado por uma manada de hipogrifos. Sua cabeça estava zonza. Seu estômago dava voltas e voltas.Mas nada, mas nada se comparava a dor de sua alma. Ao se dar conta dos fatos acontecidos, ele caiu em um pranto doloroso. Sentou-se naquela velha cama de hospital, e segurou seu próprio rosto em uma atitude desesperada de tentar conter as emoções. No qual fora impossível. Após esses breves minutos de choro, ele pode visualizar as camas ao lado. Eles estavam ali. Seus amigos estavam ali. De um lado, uma das mulheres que mais amava na vida. Sua mãe. Que dormia um sono profundo mas, que demonstrava os traços abatidos e cansados. Do outro, sua melhor amiga nesses longos anos. Pansy era como uma irmã. Ela também dormia, como se o peso do mundo estivesse em cima dela. Estavam todos sofrendo. Harry, Rony e Gina estavam sentados nas cadeiras,  tirando um cochilo. Assim como, Fred e Luna que repousava a cabeça no colo do mesmo. Olhou todos com um carinho imenso. Eram todos parentes agora. Sua familia. Aqueles em quem ele passou a amar e confiar. E foi naquele momento que percebeu que nunca estaria sozinho. Sem conseguir o loiro esboçou um pequeno sorriso. Triste. Mas sorriu.

- Draco, meu amor. Acordou..., - dizia uma Narcisa completamente preocupada com as reações do loiro.

- Acordei agora mãe. Onde estão meus filhos?

- Eles estão bem Draco. Dolby está com eles. - Gina quem respondeu.

- Eles estão bem mesmo? Digo como estão reagindo a isso tudo? Imagino o que se passa na cabeça deles. Eu queria tanto aliviar esse sofrimento. "Eu que tinha que estar no lugar dela."- o loiro afirmava em pensamento.

- Scorpion, não se conformou de ficar na mansão. Ele queria vir para o hospital. Já Amy, você a conhece. É tão fechada e silenciosa. Ela é tão parecida com você, Draco. Temo mais por ela, porque não se expressa, sei que está sofrendo mas, por incrível que pareça ela tem tanta fé. Tanta confiança! ...- Fred falava mais para si mesmo que para os outros.

- E, Hermione? Qual é o estado dela? Me digam a verdade. Sem esconder nada. - Draco dizia.

- Ela está na mesma, meu amigo. Estavamos com ela agora a pouco. - falava Harry. Sabe estamos pensando em sair para investigar as varinhas. Tem alguma coisa que não se encaixa nesta história. E precisamos que você seja forte Draco. Lembre-se que tem amigos, sua mãe, seus filhos e ela. Ela não morreu. Ela está viva e por você.

- Eu sei. Obrigado! Agradeço porque estão todos comigo. Sem vocês...,- Draco olhou para todos antes de dizer: "eu não conseguiria." Preciso vê-la. Preciso tocá-la. Quero ficar perto dela Harry. Pode me levar até lá.

- Acho melhor a Pan te levar Draco. Eu estou ansioso para analisar as varinhas. Tem alguma coisa errada neste feitiço. - Rony falava determinado.

Anos atrás

Nott andava pelos corredores. Ao ver das pessoas, ele seria apenas uma sombra qualquer. Mesmo não sendo um comensal e não entrado na guerra, seu pais o treinaram bem, para que pudesse agir como um, caso necessário. Seu caminho era direto para os quartos da monitoria. Havia conseguido a senha.

 "Nada que uns bons galeões não pudesse resolver. "- pensava sorrindo de lado.

 Precisa falar com Hermione. Dizer a ela tudo que estava sentindo e alertá-la quanto a Zabine. Ela não o conhecia. Tinha que fazê-la entender que seu namorado era perigoso e poderia machucá-la. Bobagem. A quem estava querendo enganar. Ele também não era flor que se cheire. Precisava era falar com ela, ouvir sua voz. Andava a passos largos para a abertura da porta do salão comunal dos monitores quando foi barrado bruscamente por outra figura.

- Onde pensa que vai Nott?- Zabine estava bem na porta do salão barrando a entrada. Já havia voltado do passeio. Não queria deixar a namorada muito tempo sozinha.

- Isso não é da sua contra Zabine. Eu quero falar com a monitora chefe. Você não tem nada haver com isso. Fica na tua cara! A mim, você não mete medo.

- Cala a boca Nott. Estou te observando a dias, meses. - a cada palavra dita, Zabine se aproximava ameaçadoramente de Nott, que não mudou se quer de expressão. Realmente ele não tinha medo de Blás.

- Você acha que não vejo os olhares que dá para minha namorada? Pensa que não vejo que a persegue em todos os lugares? Você a seca o tempo todo. A vigia. O que pensa que está fazendo? - Zabine agora empurrava Nott contra a parede.

- Não seja idiota Zabine. A quem pensa que engana. Você não é melhor do que eu. O meu interesse nela, já que não precisamos esconder um do outro é o mesmo do seu, o mesmo do Draco e dos muitos rapazes aqui que estão loucos por essa grifinória. Eu a olho mesmo...- Nott agora invertia os papéis se colocando na frente de Blás o pegando pelo colarinho da camisa em uma atitude violenta e insana. " a seco em todos os lugares, a vigio como você diz. A desejo de uma tal forma que não consigo me conter..., - Zabine ouvia tudo calado e estupefado com a ousadia deste sonserino, e num momento de fúria tirou as mão de Nott de seu colarinho e mão fechada foi em direção ao nariz do rapaz como uma rajada de vento.

- Como se atreve. Ela é minha namorada. Eu te mato se você se aproximar dela. Canalha, safado! Ela é minha. - Zabine descontrolou-se e começou a gritar desferindo golpes no colega de casa que revidava de bom grado.

Enquanto isso no quarto do monitor

Palavras tiradas do cap anterior - Te quero! Te quero com fogo e desespero." - ela não conseguiu segurar o gemido de prazer ao ter seus lábios  sugados com força numa carícia incomparável.  Me ame! Assim como te amo! Seja minha! Me dê seu coração meu amor, assim como o meu foi sempre seu.

- Os dois monitores se beijavam novamente, as palavras de Draco derreteram o coração da grifinória e os sentimentos que ela achava que estavam adormecidos voltaram com força total. E naquele momento ela não queria estar em outro lugar a não ser ali. Já não havia Zabine, já não tinha nada que lhe importasse a não ser ele. Draco Malfoy.

" Você é tão linda Hermione! Adoro seu cheiro, sua pele, sua boca. Oh, eu posso morrer agora que não me importaria se assim eu a tivesse. Você é minha vida."

 - o loiro dizia tudo tão apaixonadamente que a castanha achou que morreria de tanto prazer. Só ele tinha capacidade de fazê-la ir até o céu e ao inferno ao mesmo tempo, com apenas sua voz.

- Ah Draco...  - era só o que Hermione conseguia balbuciar enquanto tinha sua intimidade tomada pelo Homem amado. Ele a invadia, a devorava, enquanto ela delirava literalmente com a perícia ivejável da língua de Draco. A castanha curvava seu corpo numa atitude desesperada de exprimir todas as sensações devastadoras que estava sentindo.

- Hermione, você é tão deliciosa! Eu poderia ficar dias e horas aqui, que ainda assim não estaria satisfeito. - o loiro dizia tudo olhando nos olhos da castanha. Ele precisava mostrar a ela que tudo que dizia era verdade. E ela teria que acreditar e voltar para ele.

- Meu amor! Há quanto tempo venho desejando-a nos meus braços. Há quanto tempo quero tê-la sob meu corpo. - Draco se esfregava no corpo da monitora fazendo com que ela ofegasse embaixo de si, o loiro ondulava sobre ela com maestria, suas mão possessivas entrelaçadas na cintura dela faziam com que ela ficasse desprovida de qualquer tentativa de fuga.

"- Draco, por favor não me torture mais." - A morena era como uma boneca nas mãos daquele sonserino. Draco ao longos dos anos e com vários treinamentos se tornou o sonho de consumo de qualquer mulher. Ele era forte, musculoso, másculo demais, viríl demais. Qualquer mulher perto dele se tornaria uma menina de 10 anos. Pelos menos no tamanho.

"- Toque-me Hermione. Toque-me. Veja como fico  quando estou com você. Quero sentir suas mãos em mim, meu amor." - enquanto sussurrava, levava também a mão da castanha em direção a seu membro rígido e teso. E quando ela o tocou, Draco urrou de prazer. Só ela era capaz de fazê-lo. Era forte demais. O desejo por ela era devastador. E ela sabia disso. E em uma única manobra, a castanha ficou por cima de Draco e iniciou uma sessão de tortura inigualável. Se ele sabia como tirá-la dos eixos ela era exper nisso.

Os sussurros começaram, quando uma boca gulosa tomou o lugar das mãos. E o loiro afundou a cabeça no colchão para aplacar a imensa onda de prazer que se apoderou dele. Hermione fazia movimentos de vai e vem, calma, hora selvagem. Draco gemia com selvageria enquanto afundava suas grandes e implacáveis mãos nos cabelos da castanha fazendo com que ela aprofundasse os movimentos. A castanha se sentiu maravilhada ao olhar para aquele quadro. Ele era lindo demais! E estava derretido sob suas carícias. Estava de olhos fechados, com a boca meio aberta, corado, suado, e ela gozou. Gozou apenas por olhá-lo daquele jeito, entregue. Submisso a ela. E se orgulhou por isso. E não demorou muito para que pudesse sentir seu gosto, era delicioso e com gosto diferente, uma pitada a mais, tinha amor ali.

- Sinta agora seu gosto, Draco. Veja como é delicioso. Veja. - a castanha disse tudo de uma forma tão sensual que não conseguiu reprimir o gritinho de prazer ao ter sua boca tomada num beijo esfomeado. Draco estava possuído. E numa atitude totalmente louca ele a tomou em seus braços e a colocou sentada em seu colo com uma perna de cada lado e ali mesmo ele a penetrou inciando os movimentos em um ritmo alucinante. Impulsionado pelo colchão Draco se afundava nela com toda força que podia. Não temeu machucá-la. Sabia que estava gostando. Sabia disso pela expressão de prazer que ela fazia. Ela se curvava em seu corpo como uma maestria impressionante, sua cabeça jogada para tráz o deixou insano e nada mais o satisfaria se não a tivesse em seus braços para o resto da vida.

" Veja meu amor. Veja como treme em meus braços. Olha como queima sob meu toque."- o loiro sabia como mexer com os sentidos de Hermione. A cada palavra dita por ele era um orgasmo preparado, efeito devastador, destruidor. As mãos dele não paravam um segundo sequer. Ele apertava as nádegas dela, e as forçava de encontro a seu pênis. Os movimentos dos dois parecia ser calculado. Um encaixe perfeito. Amantes perfeitos.

- Diga-me que me ama Draco. Fala. Eu preciso ouvir. Mostre-me o quanto me quer. Eu te amo Draco! Eu te amo. - E neste momento tudo parou. E o loiro não se conteve e investiu nela fundo, e penetrava com vigor e ao mesmo tempo tomava-lhe a boca com fúria contida. Foi o beijo mais sensual e erótico que a castanha havia visto. Visto não. Comprovado. Draco beijava-a com amor, paixão, desespero. Estava eufórico pelas últimas palavras da castanha. Ela o amava. Ele ouviu. Ela disse que o amava. Os corpos se ondulavam como duas chamas incandescentes, que poderiam explodir a qualquer momento. E explodiram. Um orgasmo violento. Único e forte. Se amavam. Isso era fato.

Os corpos de ambos caíram exaustos sobre a cama. Mas Draco, queria mais. Queria ela. Para ele, só para ele. De corpo e alma. E a faria entender isso. O loiro cobriu novamente o corpo da castanha com o seu.  E começou uma sessão de caricias lentas e torturantes. Ele a venerava e mostraria a ela.

"- Hermione, o que vamos fazer agora? Quero você do meu lado. Não abrirei mão desse amor." - Ele falava sussurradamente perto dos lábios da castanha, fazendo-a ofegar e viajar nas sensações. " Ainda mais agora que sei que sente o mesmo." - ele fazia o caminho dos lábios dela com o dedão e sem tirar um segundo sequer os olhos cinzas de seu rosto.

- Draco, eu...,- ela era cortada por beijo casto. "tenho..., - mais outro beijo. -"Draco, por favor! Não faça isso. Foi quando a morena caiu em si. Havia traído seu namorado. - Não Draco! Não. Eu tenho namorado, esqueceu? - ela dizia enquanto se desviava dele na cama indo em direção a suas roupas. "-Ele não merece isso. Zabine me ama! Eu não posso ficar com você... eu não posso magoá-lo, ele é leal, carinhoso, amigo e...- e antes que ela completasse a frase, foi cortada pela voz furiosa do loiro:

- Mas você não o ama! - ele dizia com os punhos fechados, enquanto avançava sobre ela segurando-a nos braços e sacudindo. - Não o ama! Draco colou sua testa a dela, sussurrando dolorosamente. - Não pode fazer isso comigo. Eu te amo, Hermione! Amo-a como nunca pensei em amar alguém na vida. Eu não vou desistir de você. Ouviu bem?- Depois de dizer Draco a abraçou como se o mundo fosse acabar. E o medo de perdê-la preencheu seu coração.

-Draco! Draco..., eu te ..., - Hermione não pode completar sua frase, pois gritos estridentes e raivosos foram ouvidos na porta do salão comunal. E mais que depressa os dois se vestiram e desceram rapidamente pela escada. Dentre uma das vozes Hermione pode distinguir a de seu namorado.

- Nunca vai tocá-la Nott. Eu o mato antes ouviu bem. - Hermione sentiu um arrepio frio com a simples mensão da palavra matar. Os dois sairam de encontro aos dois para separar a briga. Draco pegou Nott pelos braços o imobilizando-o, enquanto Hermione abraçava Blás tentando acalmá-lo, o que não deixou nenhum dos outros dois homens satisfeitos.

- Blás..., se acalme querido. Blás..., eu tô aqui. Olhe para mim, pare. Se acalme. Quando Zabine viu Hermione o abraçando sentiu, um imenso desespero. Não queria perdê-la. Nunca tinha tido nada tão precioso e belo em toda sua vida. Hermione era para ele a representação da bondade e pureza. E não abriria mão dela por nada desse mundo. Mataria e morreria por ela.

- Me solta Draco! Me solta.- dizia Theodoro Nott, furioso. Acha que eu esqueci o que fez comigo no banheiro daquele maldito Pub? Você é um  safado Zabine.  - Hermione! Ele não é o que você pensa. Ele vai  magoá-la. Ele não presta! Ele vai machucá-la!- Nott gritava enquanto Draco o colocava para fora do salão comunal.

- O que pensa que está fazendo Nott. Ficou louco? Saia daqui! Vai embora.- dizia um loiro extremamente nervoso, pois já desconfiava do motivo da briga. E sinceramente, talvez teria a mesma reação de Blás.

- Ah, para de se fazer de sonso Draco. Nos dois sabemos de nossos sentimentos. Você é apaixonado por ela, assim como eu. Só que eu não vou desistir. Eu a terei, nem que seja nessa vida ou na outra. E ai de quem  se puser em meu caminho.  - e dizendo isso Theo saiu em disparada, pelo corredor, deixando um loiro cego de raiva e ciúmes.

- Nott! - chamou Draco. Cuidado, não se atreva a tentar qualquer coisa contra ela. - o loiro seguia em passos lentos, mas extremamentes ameaçadores. Em qualquer circustância o moreno teria medo, mas não mais. Nott estava apaixonado e obsecado por Hermione. E lutaria de igual para igual com seus oponentes.

- Sabe do que sou capaz, não sabe Theodore. Se chegar perto dela, se tentar colocar suas mãos imundas nela...

- Você vai fazer o quê? Acha que tenho medo? Acha que me intimido com vo...

- Não me tente Nott. Esqueceu de que sou filho. Esqueceu do sangue que corre em minhas veias? Mas, só para você saber...- Draco falava tudo enquanto imobilizava facilmente Nott contra a parede. - Só para você eu vou contar. Eu a amo. Amo-a e farei de tudo para ficar com ela. Ela já em minha! - ele sussurrava palavras venenosas despertando cada vez mais a ira do Homem atrás de si. - Nem você e nem Zabine tem chance contra mim. Vou lutar por ela, e não precisarei usar se quer força, jogar sujo contra vocês. Sabe por quê? Porque eu a tive como nenhum de vocês dois, a terão. Isso eu garanto! - em seguida o loiro o largou ali no corredor, voltando para seu salão. Era hora de agir e proteger Hermione.


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Notas finais do capítulo

Cenas quentes! Adoro esses três!
Beijos! Capítulos dedicados a todas a minhas leitoras.



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