Night Girl escrita por Nandah Lautner


Capítulo 2
My Torture


Notas iniciais do capítulo

Estou animada demais para esperar até amanhã para postar o segundo capitulo, então aproveitei um Review novo para postar o segundo agora mesmo!
Ah....! E sei que a história está apenas no começo, mas como já citei ela é muito pequena, mas caso alguma alma bondosa logo veja que merecemos alguma Recomendação.... kkkkk'
Bem, aproveitem o capitulo!



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My Torture

Rapidamente o carro parou em frente à empresa discreta e sem muitos andares. Nós quatro saímos do carro e caminhamos para dentro do prédio onde tudo o que acontecia lá, permanecia lá.

Eu e as meninas já estávamos com nossos sorrisos impostos no rosto e a mente pronta para apagar tudo o que fosse possível de mais esse dia da nossa existência.

– Bom dia Gianna – Sam falou passando pela recepcionista que sorriu e respondeu ao comprimento.

– Bom dia Gianna – nós três falamos em coro, sorrindo e acenando como três bonecas perfeitas.

E então, estávamos no elevador onde nos separaríamos e faríamos o percurso desta semana. 

Irina saiu no terceiro andar me deixando sozinha para agüentar a tensão sexual de Sam e Caroline. Eu olhava para as paredes, para os reflexos e contava cada bolinha gravada para cegos que havia nos botões até que eu finalmente estava em meu andar e suspirando, eu saí.

Meus saltos ecoavam pelo corredor que se abria para varias áreas do oitavo andar. Ao final eu conseguia enxergar pelo mar de cabeças a mesa que estou ocupando nesta semana e em cima dela, a pilha de papéis para serem entregues na sala do chefe do departamento. 

Logo eu estava em frente à mesa que me parecia um perfeito local para descansar, mas estufando meu peito e mantendo meus poucos pensamentos positivos em mente, comecei o temporário trabalho.

(...)

– Isabella – a voz grossa saiu pelo telefone. Apertei o botão e respondi:

– Sim?

– Os papéis que deixei em sua mesa – a voz falou simplesmente.

Peguei a pilha de papéis e ajeitei no braço, pegando os óculos de cima da mesa e colocando no rosto, então depois de subir um pouco a saia de cintura alta e abrir um dos botões da minha blusa branca, deixando um grande decote, andei até a porta ao lado e a abri encontrando James Hammer encostado em sua mesa com as pernas levemente abertas.

– Tranque a porta – ele mandou e eu me virei procurando a chave na fechadura, mas ela não estava ali.

– Isso é o que você está procurando... – ele sussurrou me prensando rapidamente entre seu corpo e a porta e descendo sua mão até a minha ele deixou a chave cair na minha palma e trancando a porta, eu comecei a selar mais uma memória indesejada no fundo da minha mente.

As mãos grossas de James passavam por toda a lateral do meu corpo enquanto seu membro ia cutucando-me. Sua boca parecia algum tipo de animal selvagem enquanto buscava pelo tesão em minha pele arrepiada. Mas aos poucos ele foi se cansando de manter o papel de “aproveitador” e virou-me bruscamente, puxando minha cabeça em sua direção até que nossas testas estivessem extremamente coladas.

– Você sabe que me deixa louco, não é? – ele disse malicioso e em minha mente eu deixei no automático daí por diante.

– Você é que me deixa cheia de tesão... – falei rindo e mordendo os lábios. James riu e atacou meu pescoço descendo pelo colo e apertando minha cintura fortemente.

Seus beijos e chupadas eram fortes e firmes, marcando meu corpo completamente enquanto eu gemia como uma vadia em seu ouvido.

Logo ele mandava que eu tirasse minha roupa, e fazendo uma dança sensual eu retirei minha roupa enquanto ele olhava cobiçoso para o meu corpo. Erguendo um dedo, ele me chamou para o seu corpo e retirando sua roupa, eu o provoquei.

– Você realmente é um bom contrato Isabella – ele disse mordiscando meus seios, começando com a sua diversão.

Meu corpo foi aproveitado de todos os jeitos por James antes que ele se sentisse satisfeito e lembrasse que tem uma agenda inteira a cumprir ainda hoje. Assim que acabamos, eu comecei a vestir-me enquanto James se mantinha deitado no pequeno divã de couro. Enquanto eu colocava meu sutiã James pareceu então despertar de um transe e levantando-se do divã, caminhou até sua mesa e de uma gaveta ele retirou um pequeno rolo de notas.

– Isso é porque você é uma boa garota – ele foi dizendo enquanto caminhava em minha direção. – Você merece – disse em frente ao meu rosto, depositando o pequeno rolo entre meus seios no sutiã.

Me mantive quieta, ele não queria respostas ou agradecimentos então peguei minha calcinha de cima da sua mesa onde agora ele estava encostando, fitando meu corpo. E assustando-me, ele me pegou pela cintura e ergueu-me até me sentar a sua frente.

– James... – acabei por gemer enquanto ele ia deslizando seus dedos da minha clavícula até meu ponto pulsante. – Oh...

O dedo grosso e ágil de James foi substituído segundos depois pela sua língua inquieta que vasculhava cada canto do meu sexo, fazendo meu corpo pulsar, suar, arrepiar e as sensações extremas do orgasmo começarem a dar sinal de vida em meu interior. E com precisas estocadas da sua língua o meu liquido escorreu pela sua boca, o saciando.

– Agora eu estou satisfeito – ele disse se levantando e indo vestir-se.

Dando um suspiro inaudível, eu terminei de colocar minhas peças e arrumei-me novamente, recebendo ao final um aceno de James que, com toda certeza do mundo, pensa em como se aproveitar de mim amanhã.

- Narradora

Isabella voltava para sua mesa depois de mais uma pequena tortura para sua vasta e atordoante coleção. Sem deixar-se abalar, ela voltou ao trabalho das planilhas que se mantinham fixas na tela do computador enquanto sua mente cuidava de finalizar os momentos de minutos atrás.

Alguns andares abaixo, o desconhecido rapaz de pele clara e estatura baixa marchava em direção a saída do prédio. Sua roupa de eletricista dizia uma coisa, mas as câmeras estrategicamente instaladas nas dependências do prédio certamente diziam outra. E apenas algumas quadras depois ele entrou em uma van escura que partiu pela rodovia para não muito distante dali.

Realmente os dias de espera de Isabella terão valido a pena.

Rapidamente o carro parou em frente à empresa discreta e sem muitos andares. Nós quatro saímos do carro e caminhamos para dentro do prédio onde tudo o que acontecia lá, permanecia lá. Eu e as meninas já estávamos com nossos sorrisos impostos no rosto e a mente pronta para apagar tudo o que fosse possível de mais esse dia da nossa existência. – Bom dia Gianna – Sam falou passando pela recepcionista que sorriu e respondeu ao comprimento. – Bom dia Gianna – nós três falamos em coro, sorrindo e acenando como três bonecas perfeitas. E então, estávamos no elevador onde nos separaríamos e faríamos o percurso desta semana.  Irina saiu no terceiro andar me deixando sozinha para agüentar a tensão sexual de Sam e Caroline. Eu olhava para as paredes, para os reflexos e contava cada bolinha gravada para cegos que havia nos botões até que eu finalmente estava em meu andar e suspirando, eu saí. Meus saltos ecoavam pelo corredor que se abria para varias áreas do oitavo andar. Ao final eu conseguia enxergar pelo mar de cabeças a mesa que estou ocupando nesta semana e em cima dela, a pilha de papéis para serem entregues na sala do chefe do departamento.  Logo eu estava em frente à mesa que me parecia um perfeito local para descansar, mas estufando meu peito e mantendo meus poucos pensamentos positivos em mente, comecei o temporário trabalho.   (...)   – Isabella – a voz grossa saiu pelo telefone. Apertei o botão e respondi: – Sim? – Os papéis que deixei em sua mesa – a voz falou simplesmente. Peguei a pilha de papéis e ajeitei no braço, pegando os óculos de cima da mesa e colocando no rosto, então depois de subir um pouco a saia de cintura alta e abrir um dos botões da minha blusa branca, deixando um grande decote, andei até a porta ao lado e a abri encontrando James Hammer encostado em sua mesa com as pernas levemente abertas. – Tranque a porta – ele mandou e eu me virei procurando a chave na fechadura, mas ela não estava ali. – Isso é o que você está procurando... – ele sussurrou me prensando rapidamente entre seu corpo e a porta e descendo sua mão até a minha ele deixou a chave cair na minha palma e trancando a porta, eu comecei a selar mais uma memória indesejada no fundo da minha mente. As mãos grossas de James passavam por toda a lateral do meu corpo enquanto seu membro ia cutucando-me. Sua boca parecia algum tipo de animal selvagem enquanto buscava pelo tesão em minha pele arrepiada. Mas aos poucos ele foi se cansando de manter o papel de “aproveitador” e virou-me bruscamente, puxando minha cabeça em sua direção até que nossas testas estivessem extremamente coladas. – Você sabe que me deixa louco, não é? – ele disse malicioso e em minha mente eu deixei no automático daí por diante. – Você é que me deixa cheia de tesão... – falei rindo e mordendo os lábios. James riu e atacou meu pescoço descendo pelo colo e apertando minha cintura fortemente. Seus beijos e chupadas eram fortes e firmes, marcando meu corpo completamente enquanto eu gemia como uma vadia em seu ouvido. Logo ele mandava que eu tirasse minha roupa, e fazendo uma dança sensual eu retirei minha roupa enquanto ele olhava cobiçoso para o meu corpo. Erguendo um dedo, ele me chamou para o seu corpo e retirando sua roupa, eu o provoquei. – Você realmente é um bom contrato Isabella – ele disse mordiscando meus seios, começando com a sua diversão. Meu corpo foi aproveitado de todos os jeitos por James antes que ele se sentisse satisfeito e lembrasse que tem uma agenda inteira a cumprir ainda hoje. Assim que acabamos, eu comecei a vestir-me enquanto James se mantinha deitado no pequeno divã de couro. Enquanto eu colocava meu sutiã James pareceu então despertar de um transe e levantando-se do divã, caminhou até sua mesa e de uma gaveta ele retirou um pequeno rolo de notas. – Isso é porque você é uma boa garota – ele foi dizendo enquanto caminhava em minha direção. – Você merece – disse em frente ao meu rosto, depositando o pequeno rolo entre meus seios no sutiã. Me mantive quieta, ele não queria respostas ou agradecimentos então peguei minha calcinha de cima da sua mesa onde agora ele estava encostando, fitando meu corpo. E assustando-me, ele me pegou pela cintura e ergueu-me até me sentar a sua frente. – James... – acabei por gemer enquanto ele ia deslizando seus dedos da minha clavícula até meu ponto pulsante. – Oh... O dedo grosso e ágil de James foi substituído segundos depois pela sua língua inquieta que vasculhava cada canto do meu sexo, fazendo meu corpo pulsar, suar, arrepiar e as sensações extremas do orgasmo começarem a dar sinal de vida em meu interior. E com precisas estocadas da sua língua o meu liquido escorreu pela sua boca, o saciando. – Agora eu estou satisfeito – ele disse se levantando e indo vestir-se. Dando um suspiro inaudível, eu terminei de colocar minhas peças e arrumei-me novamente, recebendo ao final um aceno de James que, com toda certeza do mundo, pensa em como se aproveitar de mim amanhã.     - Narradora   Isabella voltava para sua mesa depois de mais uma pequena tortura para sua vasta e atordoante coleção. Sem deixar-se abalar, ela voltou ao trabalho das planilhas que se mantinham fixas na tela do computador enquanto sua mente cuidava de finalizar os momentos de minutos atrás. Alguns andares abaixo, o desconhecido rapaz de pele clara e estatura baixa marchava em direção a saída do prédio. Sua roupa de eletricista dizia uma coisa, mas as câmeras estrategicamente instaladas nas dependências do prédio certamente diziam outra. E apenas algumas quadras depois ele entrou em uma van escura que partiu pela rodovia para não muito distante dali. Realmente os dias de espera de Isabella terão valido a pena.

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Notas finais do capítulo

So....?
Espero respostas! kkkkkk'
Sério, estou ansiosa, então vamos lá!
E o três já sai amanhã, então até logo ^.^