Find Me escrita por Sky Salvatore


Capítulo 19
Capítulo 18 - Confissões & Uísque


Notas iniciais do capítulo

Oii ^.^
Bem alguém aí já faz idéia de quais são os segredos da Alyson?
Nesse capítulo comça a acontecer coisas estranhas entre o Damon e a Ally
Boa Leitura , nos vemos no fim !



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Eu precisava encontrar Klaus novamente, ele disse que eu saberia onde encontra ló ele tinha que me dar às repostas que e tanto ansiava.

Vincent viera me buscar e nós já estávamos na delegacia, eu mais especificamente em minha sala batia constantemente o lápis na mesa, estava nervosa consequência da minha curiosidade.

Procurei no computador sobre vampiros já que minha mãe afirmava ser uma, a única coisa que encontrei foi coisas desconexas no Wikipédia.

Vampiroé um sermitológicooufolclóricoque sobrevive se alimentando da essência vital de criaturas vivas (geralmente sob a forma desangue), independentemente de ser ummorto-vivoou uma pessoa viva.

Se vampiros realmente existiam, não deveriam brilhar como no Crepúsculo e nem se alimentar de animaizinhos da floresta, eles deveriam matar humanos e queimar no sol, são seres que andam apenas a noite e era coisa do folclore.

De repente alguém bateu em minha porta fazendo eu sair do transe e levar um susto.

-Céus, Elena não me mate do coração – disse assustada.

-Desculpa – sorriu

-Em que posso ser útil senhora Gilbert? – perguntei brincando.

-Sei que não quer que sejamos amigas, mas, isso vai contra os meus princípios – disse sorrindo – Nós vamos fazer uma noite das garotas, Caroline está meio pra baixo e ela gostaria que você viesse.

-Ah Elena, que se foda meu trabalho nós podemos ser amigas – sorri – Ah, sim noite de garotas eu topo.

-Serio? Foi mais fácil do que eu imaginei achei que teria que implorar e implorar até você me prender por ser chata.

-Preciso me distrair – sorri – Mas, ela me responda uma coisa nos registros não diz o nome da sua mãe, como ela se chama?

-Miranda – disse Elena com orgulho.

-Ah, sim – disse espantada tudo indicava que a Elena da minha mãe era a mesma na minha frente – Quando vai ser isso aí mesmo?

-Amanhã à noite já que é sexta e no sábado nós temos o grande baile, não nos entenda mal Alyson não queremos que pense que é só  porque está atrás de nós, estamos convidando porque não queremos que fique sozinha.

-Vai ser bom sair com vocês, há coisas que não dá para contar para o Vincent – sorri.

-Nos vemos a noite – sorriu e saiu da sala.

Minutos depois Vincent veio até a sala e sorriu:

-Quando vai parar de trabalhar princesa?

-Quando eu resolver isso – sorri.

-O resultado da biopsia dos corpos em Phonix ficaram prontos, eu vou buscar eles amanhã cedo e volto a tempo de te levar ao baile.

-Ah, esquece o baile.

-Se eu não levar você vai ficar aí trancada.

-Tanto não vou que, amanhã à noite vou sair com a Caroline e a Elena.

-Vejamos temos um milagre aqui – riu ele.

[…]

A falta de escolha e a minha não vontade de ficar em casa me fizeram aceitar sair com as duas, mas, tinha que admitir que estava um pouco animada, não queria mais tocar naquele diário por um dia que fosse precisava me distrair com outras coisas.

Havia me arrumado e colocado minha roupa, com meus cabelos soltos e as lentes de contado estava pronta para sair, apenas fiz uma leve maquiagem, peguei meu celular colocando-o no eu bolso e desci as escadas.

-Aonde vai? – perguntou Esthela do sofá.

-Onde não é da sua conta – disse ríspida.

Sai pela porta e fui direto para o carro, tinha tantas coisas na cabeça essa história do diário, do Klaus, dos meus crimes mal resolvidos, minha irmã com seu ataque de querer me julgar eram tantas coisas que só vodca resolveria.

Não havia demorado nem dez minutos para chegar ao Grill estacionei o carro em frente ao estabelecimento, peguei as chaves colocando-a no meu bolso, assim que entrei conseguia ver Caroline e Elena sentada em uma das mesas no fundo.

-Oi meninas – disse me sentando.

-Oi Alyson – disseram animadas.

-O que foi Caroline? Está menos elétrica que todos os outros dias.

-Ah é que ela esta deprê – disse Elena.

-Por quê?

-Tyler e Bonnie, estavam juntos pelas minhas costas.

-Que vaca – disse, nunca tivera amigas para conversar assim e sempre quis imaginar como seria.

-Nem me diga – disse Caroline revirando dos olhos.

-Ah, Carol uma hora passa tudo passa – disse – Mas, dói e muito.

-É que ele foi o primeiro sabe, o primeiro que eu gostei de verdade.

-O Brian foi o meu primeiro, você tem sorte que o Tyler não vai ficar atrás de você.

-Você tem visto ele? – perguntou Elena

-Felizmente não – sorri – Esse lance de amor, não existe.

-Começo a achar – disse Caroline.

-Proibida de fala Elena, você tem o Stefan – disse rindo.

-Em silêncio, mas, o quem fala tem o Vincent.

-Sei lá, nem sei definir o que temos, mas, eu gosto dele – sorri.

-Ah, o amor é muito relativo – disse.

-Sabe às vezes eu sinto como se um pedaço da minha tivesse sido levado, como se alguém tivesse tirado um pedaço das minhas lembranças.

-Às vezes me sinto assim também – sorriu triste Elena – Como se nada fizesse sentido.

-Ah vamos beber – disse Caroline – Afogar as magoas na bebida.

Nós começamos a beber então estávamos no terceiro copo de uísque, estávamos começando a ficar bêbadas.

-Acho que vou mandar minha irmã para um internato em Londres.

-Aproveita e leva o Jeremy junto – disse Elena – Tem dias que ele é pior que mulher de TPM, tudo que eu faço é errado.

-Ah irmãos ainda bem que não tenho – disse Caroline.

-Cuidei a vida inteira, eles nunca crescem não?

-Nem me diga, sério eu estou a ponto de ficar louca – disse.

-Acho que vou viajar para Vegas  disse Caroline.

-Leve a gente junto – disse Elena.

-Ah, eu odeio minha vida – disse – Ela não faz sentido nenhum.

-Bem vinda ao clube, isso que você ainda não sabe metade do que realmente acontece – disse Elena.

-Nem quero saber – disse.

Minha vista já estava turva e não falava mais coisas com total e completo sentido.

-Eu vou indo – disse Elena – Stefan veio me buscar, quer carona Caroline ou Alyson?

Olhei para porta e Stefan realmente a esperava lá.

-Eu vou ficar por aqui – disse.

-Vou com você, porque sozinha eu não chego em casa.

-Ok, até mais meninas – disse.

-Até Alyson – disseram e foram embora.

Elas foram embora e eu me sentei no bar, não queria ir para casa e ficar sozinha ou encontrar com a ingrata da minha irmã, ficaria aqui até que me desse vontade de ir.

Havia tomado mais três copos de uísque, mal escutava alguém a minha volta, ou melhor, ma, via alguma coisa a minha volta a bebida tinha subido ao meu cérebro.

POV Damon

Eu tentava não seguir a Alyson, mas, era como um imã mesmo que eu fosse a um lugar esperando não encontra lá eu a achava , como eu iria imaginar que ela viria ao Grill hoje?

E o engraçado é que todas as vezes que nós nos encontramos eu tinha que salva lá dela mesma, sempre tentando fazer algo de perigoso.

Vi ela saindo do bar trocando as pernas, mal enxergava para onde ia e então eu como um bom herói fui escondido atrás dela a fim de saber o que ela iria fazer.

Estava na porta do seu carro tentando abrir, bêbado realmente é uma coisa muito engraçada sempre quer fazer coisas que não vão conseguir fazer na situação em que se encontram.

-Você não pensa em dirigir não é Alyson? – perguntei, ela se virou e levou um baita de um susto.

-Cacete, não faz mais isso – disse – Eu vou onde eu quiser assim, você não manda em mim.

-Ah, não vou deixar você causar um acidente em uma cidade sem acidentes com automóveis.

-Ah, vai pro inferno – disse tentando novamente abrir a porta.

-Não vou e você não vai dirigir

Fui até a frente dela e peguei a sua chave, ela se debatia para pegar e então eu a prensei contra o carro fazendo com que os nossos corpos ficassem colados um ao outro, Alyson ficou me olhando curiosamente.

-Para de me seguir – disse ofegante.

-Eu não estou te seguindo, que culpa eu tenho se você é como uma bomba relógio bêbada e querendo dirigir.

-Para de apertar a minha bunda – disse rindo e eu que realmente estava fazendo isso parei – Obrigado, me deixa ir agora?

-Eu te levo.

-Ah, me deixa em paz toda vez você aparece na minha frente como uma perseguição, um fantasma que perdeu o corpo, uma alma desgarrada, ou o Mário procurando seu carrinho.

-Que culpa eu tenho se você é uma detetive suicida? Mário procurando seu carrinho? – perguntei rindo.

-Eu gosto do Mário tá? – disse rindo.

-Entra logo nesse carro que eu vou te levar e eu não perguntei se quer ou não.

Entrou no carro contra a vontade depois que eu abri a porta, entrei do outro lado e peguei a chave contra a sua vontade novamente mais peguei, dei partida e comecei a dirigir caminho a sua casa, ela me olhava de forma curiosa.

-Porque está me olhando assim?

-Até que você é bonitinho, mas, continua sendo chato.

-Ah, bonitinho isso foi uma ofensa – disse irônico – Eu sou lindo.

-Pode ser também – disse – Eu acho você bonito de mais pra minha irmã

-Você é bonita também, mas, é uma insuportável.

-Eu sei – disse sem humor – Eu sou insuportável.

Ela ficou quieta, encostou a cabeça no vidro e ficou com o olhar distante imersa nos próprios pensamentos, talvez aqueles mais obscuros e insanos, pensamentos que ela não gostaria de dividir com ninguém.

-Damon, nós já chegamos?

-Eu parei o carro?

-Não

-Então é porque nós não chegamos, não se preocupe eu vou levar você para casa.

-Onde mais eu poderia ir? Mal sou recebida lá em casa.

-Uma noticia para você e nem eu sou bem recebido na minha.

-A vida é uma droga e depois você morre – disse ela sem humor.

-Ou não morre – disse no mesmo tom mas, ela pareceu nem escutar.

-Ah, eu to cheia disso tudo isso sabe – resmungou – Essa vida idiota, cercada de pessoas idiotas, é tudo mentira a vida é uma merda mesmo não importa quanto tempo isso passe.

Alyson estava nitidamente bêbada, mas, suas palavras soavam com tanta sinceridade que me fazia sentir pena dela, mas, essa seria a oportunidade perfeita para descobrir o que eu queria saber sobre a Alyson.

-E o amor? Quem foi que inventou a porra do amor? O sentimento que desperta o pior lado das pessoas – disse chateada – Cara, isso é tudo mentira ninguém é capaz de amar ninguém, só a si mesmo.

-Ué você não ama o Vincent? – perguntei indo a fundo.

-Ah, Damon às vezes eu acho que é ele quem não gosta de mim, acho que ele só quer transar comigo sabe? Eu não consigo ver nos olhos dele o amor entende? É como se ele estivesse hipnotizado a estar comigo, isso é irreal, mas, é assim que eu me sinto – mesmo bêbada Alyson sabia exatamente como usar as palavras e como coloca lás em perfeita sincronia, abusar dela nessas condições seria incrivelmente fácil, mas, sabe quando você sente que isso é errado? E quando se tratava da Alyson era como se não conseguisse fazer nada de errado.

Era possível alguém ter colocado compulsão em Vincent para ele “amar” a Alyson?Mas, que faria isso? Quem estaria preocupado o suficiente com ela para fazer isso? E se fez por quê?

- sabe é como um quadro negro sinto que conheço, mas, quando vejo é só um borrão nada mais que isso, mas, ao mesmo tempo sei que algo forte já havia acontecido, é como se eu já te conhecesse a minha vida inteira.

-Quem é como um quadro negro?

-Você – disse ela sonolenta.

-Porque sou como um quadro negro?

-Porque você…

-Porque eu o que Alyson?

Mas, ela não respondeu estava dormindo com a cabeça encostada no vidro.

-Ótimo, agora não vou saber por que eu pareço um quadro negro.

Cheguei a sua casa como era tarde sua irmã já dormia e como já havia sido convidado a entrar na sua casa pela inocente Esthela, eu peguei Alyson em meus braços e entrei em sua casa procurando diretamente o seu quarto.

Não fora difícil encontra ló entrei e coloquei-a em sua cama, ela dormia serenamente e calada sem me provocar até que era amável, tinha feições doces, mas, como uma pessoa que já havia sofrido muito.

-Damon? – chamou ela de olhos fechados e sonolenta.

-O que deseja dona detetive? – questionei irônico.

-Porque você foi embora aquele dia? Você prometeu que voltaria.

-Do que você está falando Alyson? – questionei confuso.

-Você disse que voltaria Damon – disse ela quase chorando – Eu esperei você por tanto tempo.

-Alyson, você está superando o limite das alucinações de bêbados.

-Não me deixa agora – pediu.

-Do que está falando? – perguntei me sentando ao seu lado.

-Porque não se lembra? Era um dia tão lindo – ela pegou em minha mão me deixando surpreso – Olha meu anel, você quem me deu.

Olhei para sua mão e havia um lindo anel, eu não me lembrava de ter dado um daquele a ninguém e eu não me lembrava de conhecer a Alyson.

Então ela parou de falar e dormiu, queria conversar sobre isso com ela sóbria e a confrontaria depois.

-Qual é o seu segredo em Alyson? – perguntei antes de sair pela janela e me transformar em um corvo.


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Notas finais do capítulo

Eai quem acha que a Ally está ficando doida KK? , oque acharam desse momento dela? Alguma suspeita ?