Emergency escrita por Lacrist


Capítulo 10
Capítulo 9 - Ataque Surpresa


Notas iniciais do capítulo

Hey,meninas!
Desculpem a minha super demora é que tive bloqueio na semana passada e não conseguia escrever nada =((
Graças a Deus, minha inspiração voltou com força total *u*
Quero agradecer pela recomendação da linda da Dayane Cristina eu fiquei pulando aqui em casa, amei mesmo receber essa recomendação. Muiito obrigada floorzinha *--------*
Tenham uma boa leitura!



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Bonnie narrando:

Não sei quanto tempo fiquei petrificada. Minhas pernas não obedeciam aos meus comandos e eu sabia que estava fazendo papel de idiota, mas eu não conseguia mexer um músculo sequer.

Mova-se Bonnie, mova-se!

– Bonnie? É você? - A voz de Jeremy fez com que aquela estranha paralisia que tinha se apossado do meu corpo sumisse.

E olha só que maravilha! Ele ainda se lembrava do meu nome!

– Não, é a chapeuzinho vermelho. - Tentei soar engraçada, mas minha voz saíra com uma nota ácida de ironia.

Tyler deu uma gargalhada e Jeremy me olhou um pouco desconcertado.

Alguém me dê uma corda para que eu possa me enforcar, por favor?

Me aproximei deles me sentindo uma completa idiota.

– Então, Bonnie, você vai querer vir com a gente? - Caroline perguntou, tentando aliviar a tensão.

– Não sei, minha avó e minha mãe vão me matar quando souberem que eu não fiz o que elas pediram porque fui assaltada e ao invés de ir para casa, decidi zarpar para a casa da minha amiga. - Os três deram risadas. - Isso se elas acreditarem na história do assalto. É bem capaz delas falarem que eu bati na minha cabeça de propósito para a história do assalto ter mais realismo. - Eles continuaram rindo enquanto eu me perguntava onde estava toda a graça.

– Que pena! Seria legal ter mais alguém para nos ajudar... - Tyler ponderou, olhando-me pensativo.

Eu queria muito ir, não só por causa de Elena, mas também pelo lindo policial que mexera com minhas estribeiras. Não queria começar a imaginar coisas, mas podia apostar que o destino estava me dando mais uma oportunidade de estar com Jeremy e pôr um fim em minha sina de fugir dos caras por quem me interesso. E isso seria perfeito, se eu morasse sozinha e não devesse satisfações a ninguém.

Minha mãe e minha avó vão surtar quando perceberem que não fiz as tarefas e se eu for, provavelmente chegarei muito tarde.

– Infelizmente, terá que ficar para outro dia. - Suspirei, sentindo o olhar de Jeremy sobre mim.

– Já está escurecendo, Bonnie. Porque não me deixa levá-la em casa para que eu tenha certeza de que chegará bem? - Jeremy era gentil e admirável e eu, uma completa tonta que só sabia sorrir feito uma garotinha no ginásio. - Tyler e Caroline não se importarão em ir na frente para o bar, não é?

– Não, mas é claro que não! Segurança em primeiro lugar. - Minha amiga já foi logo respondendo, me lançando olhares de incentivo nada discretos.

Tyler apenas acenou com a cabeça, concordando e dando um meio sorriso um tanto malicioso.

– Tudo bem então. Tchau, nos vemos amanhã. - Me despedi de Tyler e Caroline com beijos na bochecha.

Entramos em seu carro, um Gol, em silêncio.

Por dentro, eu surtava de felicidade e nervosismo enquanto por fora, eu permanecia neutra e compenetrada.

Jeremy deu a partida no carro e imaginando que ele perguntaria qual era o meu endereço, abri a boca para dizer, mas ele se antecipou.

– Não precisa me dizer qual é o seu endereço, eu sei onde você mora. - Arregalei os olhos com aquela informação.

– Como você sabe? - Franzi o cenho, tentando acalmar meus batimentos cardíacos.

– Você me deu seu endereço quando foi fazer o BO. - Deu de ombros.

– Então você anotou o meu endereço? - Perguntei, dando uma risada nervosa.

– Quase isso. - Ele deu um sorriso torto, tão despreocupado e admirável que fez um calor subir pelas minhas bochechas.

Ficamos em silêncio por alguns minutos, antes que Jeremy o quebrasse novamente:

– Então, Bonnie, fiquei sabendo que Elena Gilbert é sua melhor amiga. Deve estar sendo difícil para você, saber que até agora seu paradeiro é desconhecido. - Entrelacei minhas mãos, sentindo um pouco de suor nelas.

– Muito difícil! Queria saber como ela está. Quero dizer, óbviamente ela não deve estar bem, mas fico me perguntando a todo o momento o que eles querem com ela, como estão a tratando. Tenho tanto medo de que a machuquem... ou de que a matem. - Minha garganta ficou seca e só o pensamento de Elena morta fez com que eu tivesse vontade de vomitar.

– Estamos tentando encontrá-la. O único problema é que temos quase certeza de que existe um infiltrado no FBI. - Ele olhou para mim de esguelha e vendo minha palidez, acrescentou: - Fique tranquila, Bonnie. Farei o que estiver ao meu alcance para salvá-la e de quebra, acharei o desgraçado que está repassando informações para esses bandidos desgraçados. - O meu coração se encheu de esperanças após aquelas palavras tão determinadas e confiantes.

O carro do policial parou em frente à minha casa e eu estremeci de medo ao ver que a luz da varanda já estava acesa, indicando que minha mãe ou minha avó já estavam em casa.

– Obrigada, Jeremy. Elena é uma pessoa muito boa, não merece passar por tanto sofrimento. - Eu sorri, sentindo as famosas borboletas no estômago.

– Nem você. - Virei minha cabeça em sua direção, franzindo o cenho novamente. - Quero dizer, acredito que esteja sofrendo tanto quanto ela, não? Claro que em proporções diferentes. - Nossos olhares se encontraram e eu senti a vermelhidão aparecendo em minhas bochechas.

– Sim, é uma situação difícil. - Abaixei a cabeça, fitando minhas mãos e sentindo uma ardência em meus olhos.

Jeremy pousou sua mão quente em meu queixo, levantando meu rosto lentamente, adotando uma expressão preocupada ao ver meus olhos vermelhos e as lágrimas acumuladas, querendo sair.

– Não chore, Bonnie... fique sabendo que eu vou fazer o que estiver ao meu alcance para achar Elena, ok? - Mexi a cabeça afirmamente, sentindo as lágrimas quentes rolando pelo meu rosto. - E... gostaria de saber se você aceita almoçar comigo, amanhã. - Meus olhos assumiram uma expressão que beirava a perplexidade. Uma perplexidade disfarçada.

– Eu adoraria. - Mordi meu lábio, tentando impedir a vontade que eu tinha de sorrir.

– Então, amanhã eu passo em seu colégio, na hora que você sair, tudo bem? - Ele sorriu, retirando a mão do meu queixo e se sentando corretamente no assento do motorista.

– Ok.

– Até amanhã, Bonnie.

– Até amanhã, Jeremy.

Saí do carro sorrindo por dentro e entrei em casa, ainda sentindo o toque macio, quente e reconfortante da mão de Jeremy em meu queixo.

O sorriso se desmanchou quando vi a figura de minha avó parada ao pé da escada, com os braços cruzados e com um olhar assassino.

– Onde esteve, Bonnie? - Sua voz soou áspera aos meus ouvidos.

Respirei fundo, mas eu não sentia medo naquele momento. Todos os sentimentos ruins que insistiam em me perseguir foram embora desde que o Jeremy aparecera em minha vida. Eu não tinha mais o que temer.

Elena narrando:

Meus olhos cerrados tentavam encontrar alguma calmaria em meio a toda a ventania que havia se empregnado em minha vida, quando ouvi um barulho de disparo que acabou quebrando a janela do quarto em que eu estava, deixando o vidro estilhaçado e fazendo com que a madeira de proteção - que Damon colocara para eu não fugir - caísse.

Levantei assustada da cama e dei um grito agudo quando uma bala quase atingiu meu rosto. Me joguei no chão, tremendo da cabeça aos pés, ouvindo mais disparos e mais balas quebrando e atingindo os móveis e paredes do quarto em que eu estava.

Coloquei as mãos em minha cabeça, numa tentativa inútil de me proteger.

Quem quer que fosse que estava atirando, queria me matar e não iria desistir tão fácil.

Damon abriu a porta do quarto e se jogou no chão, destemido.

Os tiros ainda ecoavam no local e cada vez que eu ouvia um disparo, eu me encolhia mais.

– DAMON! - Gritei assim que ele me alcançou engatinhando.

– Temos que sair daqui. - Ele disse, me olhando com aflição.

– Como? - Eu não estava disposta a sair daquele quarto e levar um tiro.

– Confie em mim. - O olhei por um momento, tentando encontrar uma outra solução, mas não havia nada que eu pudesse fazer.

Os disparos pararam e Damon puxou minha mão e eu me levantei, cambaleante. O atirador recomeçou o ataque e um grito desesperado irrompeu de minha garganta quando uma bala quase atingiu meu pé.

Saímos do quarto ainda de mãos dadas, correndo.

– Não podemos sair pela porta da frente, tem capangas cercando a entrada. - Aquela informação fez minhas pernas bambearem e meu coração se acelerar ainda mais. Parei de andar abruptamente, fazendo Damon me puxar pelo pulso de forma brusca.

– E o que vamos fazer? - Perguntei, com a voz trêmula.

– Tentar sair pela porta dos fundos. - Se tinham capangas na frente, provavelmente teriam capangas cercando a porta de trás também.

– É arriscado demais! Nós vamos morrer! - Minha voz saiu aguda e estridente, mas Damon fingiu não me ouvir e continuou me rebocando para a porta dos fundos.

Damon parou de andar, me encurralando em uma parede e segurando meus ombros, olhando-me de um jeito sério.

– Quero que me prometa que aconteça o que acontecer, você vai obedecer as minhas ordens. - Seus olhos estavam mais sombrios naquela hora. Os disparos não cessaram em nenhum momento, mas o som parecia-me longe naquele momento.

– Eu prometo, Damon. - Falei com a voz fraca.

– Ótimo. - Ele me puxou pela mão, olhando pela fechadura da porta algo lá fora.

Ele abriu a porta devagarzinho e eu me escondi atrás de suas costas, apertando com firmeza seus ombros, cobertos pela jaqueta de couro.

Saímos da casa e começamos a correr, entrando na floresta que cercava a casa por todos os lados quando ouvi o som dos tiros bem atrás de nós.

– MERDA. - Damon praguejou, me puxando e me colocando em frente ao seu corpo com uma força que eu nunca teria.

Eu já não aguentava mais correr e queria muito pensar no que estava acontecendo e focar na questão que rodeava minha cabeça e embaralhava meus pensamentos:

Quem estava nos atacando?

Não era a polícia, eles nunca tentariam me matar. E se não era a polícia, quem era?

Minhas forças estavam se acabando e respirar estava se tornando uma necessidade. O fôlego se acabava aos poucos e enxergar parecia ser uma tarefa difícil naquele breu.

Estacionei um carro perto daqui, numa outra estrada de terra. - Damon era esperto demais e isso fez com que eu ficasse um pouco mais aliviada.

– É muito longe daqui? - Perguntei, torcendo para que estivéssemos chegando.

– Não muito. - Não era bem a resposta que eu esperava ouvir.

Os tiros ricocheteavam, passando perto de nós, mas sem nos acertar.

Tentei olhar para trás para ver quem nos atirava mas eu não conseguia enxergar pois meus cabelos tampavam minha visão. Virei meu rosto para frente e acabei tropeçando numa pedra e caí.

– DROGA! - Gritei e senti algo atingir minha barriga logo em seguida.

Logo percebi o que era, pois o sangue escorreu na mesma hora e manchou a blusa de frio que eu vestia.

Eu havia levado um tiro.

Rebekah narrando:

Eu tinha acabado de sair do shopping, tinha comprado roupas para tentar me acalmar e afastar a sensação ruim que eu tinha de que Katherine estava aprontando alguma.

Ninguém sabia onde aquela vaca havia se metido, e o medo de que ela tentasse algo contra a Elena fez com que eu passasse a noite em claro.

Meu irmão estava tentando encontrá-la, mas aquela desgraçada sabia mesmo como se camuflar.

Estava tão distraída que nem vi a menina que saía do bar vindo em minha direção. Nos esbarramos e isso fez com que todas as sacolas que eu carregava caíssem no chão.

– Me desculpe! - Eu disse, sorrindo envergonhada.

A menina loira sorriu, abaixando-se para me ajudar a recolher as sacolas que haviam caído. Com minha visão periférica vi que tinha dois caras com ela.

– Uau! Não acredito que você tem uma bolsa Prada!! - Ela deu um gritinho histérico, colocando a bolsa de volta na sacola e me entregando.

– Eu acabei de comprar. - Sorri para ela.

– Nossa, você tem muito bom gosto. Estou juntando dinheiro para comprar uma para mim. - Ela era uma menina muito simpática.

– Você vai adorá-la, principalmente se comprar dessa cor neutra. Vai combinar com qualquer roupa que vestir. - Eu disse, empolgada.

– Obrigada pela dica. - Ficamos sorrindo por um tempo e eu tive a leve impressão de que eu deveria conhecê-la.

– Caroline, temos que ir. - Um dos rapazes que a acompanhavam chamou sua atenção.

Ele era lindo. Moreno, cabelos pretos e um físico de tirar o fôlego. Assim que percebeu que eu o olhava, sorriu e eu retribuí meio envergonhada.

– Ok, Tyler. - Ela revirou os olhos. - Eu tenho que ir agora... espero que a gente se esbarre por aí mais vezes.

– Eu também espero. - E não era mentira de minha parte. Seria legal ter amigas como ela.

– Tchau! - Acenei com a mão que não segurava sacolas.

– Tchau. - Ela acenou de volta, saindo com os rapazes.

Fiquei ali, no meio da rua, olhando aquela cena com um aperto no peito. Queria poder ter mais amigos. A única que eu tinha fora sequestrada. Pensar nisso fez o mau pressentimento voltar.

Alguma coisa estava errada.

Elena narrando:

Assim que viu que eu não estava acompanhando-o, Damon voltou desesperado para me buscar. Tentei me levantar, sentindo uma ardência em minha barriga que me deixou incapacitada de fazer qualquer outra coisa. Damon me pegou em seu colo, apertando-me contra seu corpo antes de correr rapidamente.

Damon olhou preocupado para o meu ferimento mas não parou de correr. Avistei o carro e a estrada de terra e senti uma felicidade imensa ao vê-lo ali.
O

s disparos pararam e Damon olhou para trás mais uma vez, antes de sacar um revólver do seu bolso e atirar em um dos tais "capangas" que ele havia mencionado antes.

O tiro fora certeiro. O homem caiu desfalecido no chão e os outros recuaram, provavelmente sem munição. Arrastaram o homem ferido com eles enquanto Damon abria a porta do carro.

Entramos rapidamente no carro e Damon deu a partida no mesmo, correndo desvairado.

A dor em minha barriga era forte e eu apertava o ferimento com força. Eu suava e sentia um frio que nunca tinha sentido antes.

– Alô, Klaus? Eu estou levando Elena para o outro cativeiro. - Damon bufou, passando as mãos pelo cabelo de um jeito nervoso. - A vadia da Katherine mandou uns capangas atrás de nós. Elena está ferida. - Ele olhou para mim preocupado. - É isso mesmo que você ouviu, tenho certeza de que tem dedo daquela desgraçada nisso. Ok, ok, vou levá-la para lá. - Damon desligou o telefone, jogando-o de qualquer jeito no banco de trás.

Comecei a gemer de dor, sentindo uma tontura e uma sonolência arrebatadoras.

– Fique tranquila, Elena. Já estamos chegando. - Assenti imperceptivelmente, com as poucas forças que me restavam.

Fechei os olhos sem querer enxergar o caminho para onde Damon dirigia. Logo, percebi que ele tinha parado o carro e olhei em volta, vendo apenas mato e uma casinha logo a frente.

Damon abriu a porta do carona, pegando-me em seu colo.

Beirando a inconsciência, apoei minha cabeça em seu peitoral, sentindo-me segura em seus braços.

Entramos na casa e abri um pouco meus olhos, vendo Damon me colocar deitada numa cama macia.

– Vou cuidar de você. O tiro foi de raspão, para a sua sorte. - Apertei meus olhos em sua direção, vendo-o sair do quarto.

Levantei minha cabeça, vendo o ferimento horrível em minha barriga e pus as mãos ali, fazendo força para tentar estancar todo aquele sangue.

Damon voltou ao quarto, trazendo algumas ferramentas consigo, como água, toalhas e umas coisas que eu preferi ficar na ignorância e não saber o que eram.

Seus olhos azuis percorreram meu rosto pálido e trêmulo antes de se voltaram para meu ferimento. Delicadamente, Damon tirou minhas mãos de cima de minha barriga. Uma, após a outra e levantou a minha blusa, deixando apenas a minha barriga exposta.

– Porque não me deixou lá? - Perguntei, com a voz embargada. Ele levantou os olhos por um momento, como se pedisse pelo olhar para que eu me explicasse melhor. - Vocês não vão me matar mais cedo ou mais tarde? Só anteciparia tudo.

– Pare de falar besteiras, Elena. - Ele bufou, colocando algo gelado em minha barriga.

– Não é besteira, é a verdade. Ou vai me dizer que você se preocupa comigo? - O ceticismo imperava em minha voz.

– Isso não lhe diz respeito. - Grunhiu, ainda sem me olhar.

– Porque você é sempre tão azedo? - Ele comprimiu os lábios, um sinal de que estava se irritando.

– E porque você é sempre tão irritante? Deixe-me terminar isso em paz, por favor. - Eu estava disposta a fazer mais algum comentário maldoso, mas eu senti uma fraqueza tão grande que soltei um suspiro alto.

– Elena? Você está bem? - Meus olhos reviraram e eu senti que não aguentaria muito tempo.

– Fraca... estou fraca... - Sussurrei com a voz entrecortada.

– Droga! Elena, olha pra mim, olha pra mim. - Damon segurou em meu rosto com as duas mãos, tentando fazer com que eu olhasse para ele. Abri meus olhos vagarosamente, tentando me focar somente em seu rosto e em sua expressão preocupada, mas não consegui. Meus olhos estavam se fechando novamente quando Damon sacudiu levemente meu rosto. - Elena olha pra mim, mantenha-se acordada, por favor. Olha pra mim. - Algo em suas palavras fez surgir algum tipo de resquício de uma força que eu nem sabia que ainda existia dentro de mim.

Forcei meus olhos a ficarem abertos e percebi o quanto meu rosto estava perto do de Damon.

Ele continuou olhando para mim, agora com uma expressão de alívio. Tentei dar um sorriso mas não fui bem sucedida.

Damon encostou sua testa na minha, surpreendendo-me com esse ato. Quando pensei que nada mais pudesse ne surpreender, sinto algo encostar em meus lábios até perceber que era Damon e ele havia me beijado.



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Notas finais do capítulo

Por favor não me matem por ter parado ai HSAUHSUAHSUA Quero dizer que foi muito bom escrever esse capítulo, me senti muito bem ao fazê-lo.
Alguém ai tem alguma duvida de que foi a Katherine que mandou atirar neles?
E Bonnie e Jeremy? Awwn são lindos!
Caroline e Rebekah, as barbies já tiveram um primeiro contato *-*
Ah, meninas, quero saber se vcs shippam Rebekah + Tyler ou preferem Rebekah + Stefan.Dependendo da resposta da maioria, será o outro shipper que terá aqui na fic.
Ah, não pensem que é pq Elena e Damon se beijaram que tudo vai ficar mais fácil pra eles ok? Damon não vai admitir tão cedo o que sente, levando em conta de que ele ainda é o mesmo Damon cruel e assassino mesmo q tenha um lado sensivel e bom.
E como sempre, peço que vcs comentem minhas lindas.
Tenham uma boa noite