Emergency escrita por Lacrist


Capítulo 9
Capítulo 8 - Encantada


Notas iniciais do capítulo

Hey, eu demorei mais cheguei e no dia certo, o que merece uma comemoração KKKKKKKKK' Eu estava cheia de idéias para todas as fic's que tenho postado o que me fez ficar desse jeito >>>> o_O só que eu me embolei nas idéias e acabou que não escrevi bosta nenhuma, só em A vocalista da banda do meu irmão que estava sem atualizar há 2 semanas e escrevi tbm uma parte do capítulo de My Cure que pretendo postar na sexta. Fui escrever o capítulo bônus de Stuck on you e ao invés de escrever, fiquei relendo a fic KKKKKK Mas estou pretendendo postar o capítulo bônus ainda essa semana (provavelmente no sábado) pra quem leu matar a saudade. Quero estar realmente INSPIRADA para fazê-lo e para isso, quero atualizar todas as minhas fic's.
Obs: Esse capítulo será mais focado nos outros personagens, para vermos melhor a trama se desenrolando pelo ponto de vista deles ok? Mas isso não quer dizer que não aparecerá a Elena e o Damon porque claro que eles terão o seu momento também.
Agora, chega de falar, tenham uma boa leitura meninas!



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Bonnie narrando:

Eu andava apressada pelas ruas. Eu tinha acabado de sair do colégio e minha mãe e minha avó saíram, deixando-me encarregada de um monte de tarefas domésticas. Parecia até que eu tinha virado a empregada delas, o que me deixava um pouquinho irritada.

Estava cheia de sacolas de supermercado na mão, minha mochila pesada do colégio nas costas e uma mente preocupada com a melhor amiga sumida e sequestrada. Com tanta confusão acontecendo, deixei minha mente voar, ficando completamente distraída.

Tão distraída e desligada, que nem vi quando um homem todo encapuzado parou em minha frente, puxando as minhas sacolas com brutalidade e as jogando no chão.

- Fica quietinha aí! - Foi o que ele disse antes de apontar uma pistola em minha cabeça.

Com o coração acelerado pelo medo, fiz exatamente o que ele disse. A rua em que eu estava era deserta, um convite silencioso para ladrões como ele roubarem garotas indefesas como eu.

Tentei olhar para o rosto do ladrão que estava coberto por um capuz, mas a única coisa que eu pude ver foram seus olhos verdes cristalinos. 

Ele abriu minha mochila e despejou o conteúdo dela no chão, pegando minha carteira e meu celular. Depois disso, ele me empurrou, dando-me uma coronhada na cabeça que me deixou tonta e saiu correndo pela rua, com meus pertences em suas mãos.

Coloquei a mão na cabeça e senti o sangue escorrendo pela mesma. Trêmula e desesperada, juntei o que tinha sobrado da minha mochila, deixei as sacolas de compras ali mesmo e saí correndo para a delegacia mais próxima, que ficava há poucos quilômetros de distância. 

Adentrei a delegacia sentindo os olhares de todos ali em cima de mim. Continuei caminhando, ainda sem saber direito para onde ir, sentindo que a qualquer momento eu poderia desabar. 

Meu corpo tombou para a frente e eu sabia que eu iria cair de cara no chão, mas isso não chegou a acontecer. Braços fortes me seguraram, impedindo a minha queda. Levantei meu olhar, e vi um lindo homem, que me olhava de um jeito preocupado.

Nunca me senti tão feliz em ver um policial em minha frente antes.

John Gilbert narrando:

Eu não conseguia dormir, não conseguia mais me concentrar no meu trabalho... desde que Elena fora sequestrada, eu não consigo mais pensar em nada que não seja relacionado a ela. O remorsso me cercava e em todos os lugares que eu ia, o rosto de minha filha vinha em minha mente. O modo como eu a tratava, cheio de indiferença, nunca me pareceu tão cruel antes. 

E eu precisei perdê-la para me dar conta disso.

Nunca fui um bom pai e sempre soube disso. Desde pequeno, sempre fui criado com frieza pelos meus pais e não via motivos para que eu tratasse Elena de forma carinhosa. Eu sempre fui rabugento, mal-humorado e sempre tive muitos problemas para lidar, e eles só pareciam crescer juntamente com minha frieza.

Os policiais estavam se empenhando em encontrar minha filha com vida, mas sempre que eles achavam algo que pudesse me levar até ela, os bandidos agiam primeiro, fugindo, sem deixar qualquer rastro ou pista.

Eu tinha certeza de que eles não queriam resgate. Se não, já teriam pedido alguma quantia em dinheiro. E eu sabia exatamente o que eles queriam:

Vingança.

Caroline narrando:

Eu não sabia como me sentir ou como reagir em relação ao que eu estava vendo em minha frente. Matt parecia estar no mesmo torpor que eu. Tyler era o único que parecia normal, até porque, ele deveria estar acostumado com essas coisas.

Estávamos dentro do cativeiro que Elena esteve há um dia atrás.

E apesar de não ter nenhum rastro ou pista de que ela esteve mesmo aqui, alguma coisa dentro de mim pode sentir, que era aqui que ela estava escondida, a mercê dos sequestradores.

- Esses caras são muito espertos. Sabem exatamente o momento certo de fugir. - Disse Matt, quebrando o silêncio.

- Com certeza existe algum agente infiltrado no FBI. - Tyler constatou e eu arregalei meus olhos em puro espanto.

- Você acha que... - Não consegui terminar o raciocínio.

- É uma possibilidade. - Ele respondeu, sério, olhando para o que parecia ser a sala do cativeiro, que estava completamente vazia.

Subi as escadas, olhando cada cômodo vazio e percebi que meus amigos estavam bem atrás de mim. Por um momento eu tive a impressão de que tinha alguém nos observando de algum canto, mas aquela idéia era totalmente estupida, levando em conta de que todos os cômodos estavam totalmente vazios.

Cada canto daquele cativeiro era relativamente grande e estava até bem conservado. Aqueles bandidos eram inteligentes e tinham seus contatos. Não me surpreenderia se Niklaus fosse um deles. 

Aquele isqueiro que eu encontrei na rua depois de Elena ter sumido não podia ser apenas uma coincidência e eu iria descobrir se ele ainda tinha o seu isqueiro. Se ele não o tivesse, eu saberia. Agora eu torcia para encontrá-lo novamente.

- Vamos, aqui não tem nada. - Tyler bufou, inconformado com a esperteza daqueles bandidos.

- Mas que saco! - Matt esbravejou.

Eu fui a única que segui o mesmo caminho que os garotos em silêncio, esperando que aquela sensação esquisita de estar sendo observada se dissipasse logo de dentro de mim, antes que eu enlouquecesse ali dentro.

Bonnie narrando:

- Você chegou a ver a fisionomia do ladrão que te assaltou? - Jeremy Sky, o tal do policial bonitão que me segurou antes que eu caísse de cara no chão, perguntou.

- Hum... a única coisa que pude ver, foram seus olhos verdes. - Passei a mão em minha cabeça, sentindo o curativo que tinha sido feito ali, tentando me lembrar de mais alguma coisa que pudesse me ajudar.

- E a altura? - Forcei minha memória, tentando me lembrar de mais detalhes.

- Ele era um pouco mais alto do que eu. - Isso não era algo muito difícil. Qualquer pessoa era mais alta do que eu.

- Um pouco quanto? - Olhei para ele de modo enfezado. Ele queria mesmo que eu dissesse exatamente sua altura?

- Acho que... arriscaria dizer que ele tinha 1,75 por aí. - Jeremy realmente era um policial muito bonito. Cabelos castanhos claro lisos, pele branquinha, sorrisinho típico de garotinho mas um corpo escultural de homem! Se de farda ele já aparentava ser aquilo tudo imagina sem! E aqueles braços fortes? Tão lindos que eu poderia...

- Senhorita Bennet? - A sua voz grossa despertou-me dos meus devaneios.

- Eu? - Droga, aquela coronhada estava afetando meu cérebro inocente.

- Ouviu o que eu disse? - Percebi que ele estava prendendo a risada. Droga, ele percebeu que eu o secava! 

- Desculpe, fiquei distraída. Ainda estou assustada com o que aconteceu. - Menti, fazendo uma cara de tristeza que não colou. Afinal, que agente do FBI cairia numa mentira tão deslavada quanto a minha?

- Hum... ok. Seu BO foi registrado, estaremos coletando as imagens das câmeras da rua que você foi atacada. - Me levantei da cadeira onde eu estava sentada e Jeremy fez o mesmo.

- Tudo bem. - Assenti, caminhando até a porta.

- Precisa de carona para a casa? - Olhei para aqueles olhinhos lindos daquele policial e me senti desnorteada. Ele com certeza deveria saber do efeito que causava em garotinhas idiotas como eu.

Diga sim, diga sim, sim, mil vezes sim!

- Não, eu posso ir sozinha. - Eu era uma idiota. Deveria ter aceitado a carona, mas como sempre, eu tinha que dar um jeito de arruinar a minha vida. Não era a toa que eu estava sozinha, eu sempre dava um jeito de dar um "chega pra lá" nos rapazes que eu ficava ou nos que eu apenas me interessava.

- Então tenha uma boa tarde e tome cuidado. - Eu dei um sorriso meio estranho e ele me acompanhou, dando um sorriso bem mais bonito do que o meu.

- Ok. 
Fui em direção a casa de Caroline. Mais tarde explicaria a minha mãe e a minha avó porque meus afazeres domésticos não foram executados. Isso poderia esperar.
 

(...)

- Não acredito que você foi assaltada! - Caroline estava histérica e surtada. Perdi a conta de quantas vezes ela repetiu essa frase.

- É, eu fui e conheci o policial mais lindo de todos! - Suspirei, lembrando-me de Jeremy Sky.

- Iiiiiiiih, já vi tudo! Tá apaixonada é? - A loira riu, olhando-me maliciosamente e eu a fuzilei com os olhos.

- Mas é claro que não, Car! Deixe de ser idiota! - Esbravejei, me levantando do sofá de sua casa.

- Não? Então porque será que desde que você chegou aqui não para de falar nele? Do quanto ele é lindo, do quanto é gentil, do quanto ele é alto e do quanto deve ser bonito sem camisa... - Minha amiga ria, sem ter noção do perigo.

- Cale a boca! - Bufei, irritada com a insistência de minha amiga.

- Mas não é a verdade? - Eu ia começar a discutir com ela quando a campainha de sua casa começou a tocar insistentemente.

Me joguei no sofá, frustrada, assistindo minha amiga ir até a porta para atendê-la.

Fiquei ali me lamentando em não ter aceitado a carona daquele lindo policial. Com certeza eu nunca mais o veria e senti um vazio ao ter aquele pensamento. Eu estava encantada por aquele homem de sorriso inocente e voz de anjo e me punia mentalmente por isso.

- Tyler? O que aconteceu? - Ouvi a voz de minha amiga, mas nem me virei para olhar para a porta.

- Eu e meu amigo queríamos sair, pra conversar sobre o caso Elena Gilbert e como você conheceu aquele tal de Klaus que é muito suspeito, pensei se você não quer vir com a gente, para debatermos o assunto. - Ela suspirou.

- A Bonnie pode vir com a gente? - Me levantei, caminhando até a porta enquanto perguntava:

- Ir aonde? - Parei estatelada no caminho até a porta e arregalei os olhos ao vê-lo.

- Conversarmos sobre o que aconteceu com a Elena. - Caroline respondeu, mas eu continuei paralisada, sem esboçar qualquer tipo de reação.

- O que deu nela? - Pude ouvir Tyler perguntar.

- Acho que eu já sei. - Caroline sorriu, totalmente maliciosa, olhando para os dois homens parados em sua porta e para a minha figura estupefata.

Eu estava totalmente surtada, porque Jeremy Sky, o policial que mexeu com meus pensamentos e até com meus batimentos cardíacos, estava ali, parado bem na minha frente.

Elena narrando:

Eu não gosto dele, eu não gosto dele, eu não gosto dele! Essa frase tinha virado o meu mantra desde o acontecido de ontem a noite.

Eu não gosto dele, não gosto dele, não gosto dele! Se eu repetir essa frase várias vezes, eu vou acabar me convencendo de que Damon Salvatore não significa absolutamente nada para mim!

Ele é o meu sequestrador e eu não posso sentir nada por alguém como ele. 

Há um tempo atrás, eu estava convicta do meu amor pelo Matt mas desde que eu fui sequestrada, não pensei nele nenhuma vez.

Somente quando eu pensava nos meus amigos, ele também me vinha a cabeça, mas não do jeito abobado que eu costumava me sentir quando eu o via.

Isso estava me deixando totalmente confusa. Como se eu já não estivesse confusa antes.

E então, como num passe de mágica, surgiram várias vozes em minha cabeça, uma queria falar mais alto do que a outra, o que estava me enlouquecendo.

Qual é, Elena! Ele é um gato! Como não se apaixonar por toda aquela maldade? Sussurrou uma daz vozes de um jeito sensual.

Não a ouça, Elena! Ele é mau, insensível e te sequestrou! Bateu em você várias vezes e te tratou mal. Não vale a pena! Esqueça isso enquanto é tempo! A outra voz gritou, aguda e estridente.

Argh! Como você é careta, viu? Se eu fosse você, aproveitava. Não é sempre que a gente vê um homem desses dando sopa. Você está carente e sozinha numa casa no meio do nada com um homem lindo, sua boba! Eu aproveitava.

Ele é seu sequestrador, Elena! Isso é errado, errado, errado!

- ARGH CALEM A BOCA! - Coloquei as duas mãos em meus ouvidos e fechei os olhos, sentindo minha cabeça latejar.

- Falando sozinha, Elena? - Quis me matar de vergonha nessa hora quando vi Damon abrindo a porta do quarto onde eu estava.

- É que... eu... - Gaguejei, sentindo-me estupida. As vozes se calaram rapidamente.

- Trouxe seu café da manhã. - Ele trouxe uma bandeja com pães e queijo e suco de laranja.

Muito diferente das refeições que eu fazia quando estava nos outros dois cativeiros, pude reparar. Decidi não falar mais nada e comi tudo em silêncio, sentindo o olhar de Damon sobre mim até que eu acabasse de comer.

- Quanto tempo ficaremos aqui? - Perguntei, querendo quebrar o silêncio.

- O tempo que Klaus decidir. - Deu de ombros.

- O que vocês vão fazer comigo? - Senti um pouco de medo ao fazer a pergunta.

- Na hora certa, você saberá. - Levantei meu olhar e vi que Damon estava sério naquele momento. Não haviam vestígios de seu sorriso torto e sarcástico nos lábios. - Naquela noite no bar... quando você estava tentando beber vodka para esquecer os problemas... que tipo de problemas familiares você estava passando? - Me surpreendi com a pergunta que saíra de seus lábios. 

Ele estava se referindo a noite que eu o vi pela primeira vez. Eu estava tentando beber vodka, mas a queimação em minha garganta era tanta que eu não conseguia engolir o líquido sem cuspir tudo para fora.

- Eu estava cansada de fingir para os meus amigos que a minha vida era perfeita. Meu pai me tratava de um jeito frio e indiferente e naquele mesmo dia, descobri que eu tinha uma irmã que meus pais tinham abandonado. Não aguentava mais viver daquele jeito infeliz então, depois da escola, eu fiquei vagando por aí até encontrar aquele bar. Eu queria me embebedar, queria esquecer meus problemas temporáriamente mas não deu muito certo... - Damon me ouvia atentamente. Parecia até que eu podia me ver, caminhando pelo bar de forma desnorteada, pedindo a primeira bebida que tinha me vindo a mente.

- Desde aquela época eu já te observava e te seguia. Sempre vi em seus olhos uma tristeza infinita, tinha meus palpites, mas não sabia o que era. Na época eu achava que eram coisas fúteis de adolescentes e mesmo depois de ter ido falar com você naquele bar e você ter me dito que eram problemas familiares, eu não levei muito a sério. Talvez porque eu não entenda muito de problemas familiares já que... eu perdi a minha muito cedo. - Nos olhávamos com uma tristeza infindável. Eu quase podia sentir sua dor.

- Eu... sinto muito, Damon. Apesar de todos os problemas, sinto falta dos meus pais. Quando vocês me sequestraram, eu ainda estava brava com eles e... só de pensar que eu nunca mais vou poder vê-los eu... - Abaixei a cabeça, incapacitada de continuar. 

- Me... desculpe por isso... - Olhei para ele, demonstrando perplexidade e surpresa.

- Você... se desculpa? - Perguntei, sem ter certeza de que ele estava mesmo se desculpando.

- Acho que sim. - Ele deu um meio sorriso e quando percebi, eu já estava sorrindo também.

Podíamos até não admitir, mas alguma coisa estava acontecendo entre nós. Damon não parecia mais ser aquele homem cruel de antes. Era como se ele pudesse ser ele mesmo quando estava comigo. Éramos só nós dois, sozinhos, no meio do nada.

Será que o meu plano de ajudá-lo estava surtindo efeito? 

Eu sentia que alguma coisa estava mudando dentro daquele coração frívolo. E eu sabia que ele estava gostando da sensação, de toda a mudança. Ele era tão receptivo a elas, que não as repelia, o que me deixava mais fascinada por aquele homem.

Damon tinha salvação e eu seria a sua salvadora, mesmo que isso pudesse custar a minha própria vida, mesmo que isso seja a última coisa que eu faça.


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Notas finais do capítulo

Espero que vocês tenham gostado deste capítulo. Sei que não teve muito Delena, mas é que se eu fizer muito Delena, vou apressar as coisas e não quero que isso aconteça KKKKKK; E desculpem pq deve estar mt curto o cap =(( E também porque eu queria mostrar mais os outros personagens, fazer um PDV da Bonnie e a entrada de Jeremy na fic.
Damon está mudando aos poucos, mas ele ainda terá as suas recaídas afinal, nada é mt fácil quando se trata dele,
Elena não quer admitir o que sente,
Jeremy é um lindo agente do FBI,
Bonnie está encantada por ele,
Caroline, Tyler e Matt estão no caminho certo, acharam um dos cativeiros em que Elena esteve e John está arrependido...
E aí, vcs acham que existe um infiltrado no FBI?
Nesse cap. Kath, Klaus, Rebekah e os outros deram uma sumida básica e é bem provavel que no próximo eles apareçam mais tbm.
Quero agradecer pelos reviews que tenho recebido. Vocês são DEMAIS mesmo meninas, obrigada por tudo *-*
Comentem pra mim? Comentem bastante esse capítulo e me façam feliz HSUAHUSAH Tenham uma boa noite minhas divas!