E o Amargo Vira Doce escrita por Iulia


Capítulo 14
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

Eu fico todo dia imaginando um jeito novo de dizer oi, mas nada me vem a cabeça. Oi, então né, do modo convencional. 14, meu número da sorte u.u Esse capítulo está muito, muito enjoado, muita coisa transcrita do livro, mas ele é importante pra sair do lenga lenga, vai decidir as paradas do futuro.



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No outro dia, a enfermeira aparece para medicar Cato pela última vez e leva um susto ao me ver. Perguntou o que aconteceu, o porquê de eu não ter a chamado para aumentar a dose de morfina dele e fala que eu poderia ter batido no braço dele de noite, ou o batido, de modo que passa um tempo apertando o braço de Cato para ver se ele sente dor.

Bom, parece que eu não me mexo tanto de noite. Não bati nele, nem nada assim.

O café da manhã é complicado. Tenho que ajudá-lo a comer, o que torna as coisas um pouco patéticas. Como Katniss fazia com Peeta na Turnê, sabe, colocar a colher na boca. Começo a rir.

- Você nem se mexeu. – ele fala, mais tarde, com uma tipóia no braço, quando estamos descendo para a reunião no Comando.

- Sério? Então você e as meninas mentiam quando diziam que eu poderia matar alguém de tanto me debater de noite.

- Tem vez que não. Você está doente?

- Não. – olho para ele meio desconfiada. - Porque?

- Está com uma cara meio abatida.

- Ok, eu dormi em um hospital com um cara que tinha uma cirurgia aberta no braço, em uma cama de solteiro, me segurando nesse cara para não cair. O que você queria, Cato?

- Eu estava te segurando.

- Com um braço.

Cato me apresenta a equipe de gravação assim que chegamos, porque só eles estão presentes. Messalla diz que eu ficaria incrível nas câmeras desse jeitinho que estou, sem nada, nenhuma maquiagem, me convidando mais uma vez para a frente, como se todos eles fossem uma grande conspiração cujo tema é: “Levamos a Clove para frente ou recebemos um beijo da Coin!”.

- A Katniss pode sair correndo do esquadrão sozinha, mas obrigada. – respondo, sem me preocupar em oferecer alguma expressão.

Eles parecem ligeiramente desconfortáveis com a minha resposta. Sorriem amarelo e vão conversar. Mas o outro gêmeo não. Pollux. Ele não fala, não mexe a boca, tem dificuldade em engolir. Avox.

Não preciso me virar para Cato para perguntar, está meio óbvio.

- Aí está nossa pequena estrela! – Messalla diz, abrindo os braços e sorrindo brilhantemente para Katniss, que está chegando agora em uma cadeira de rodas.

Ela sorri de volta e começa a conversar com os “insetos” como ela diz que os chamava. Depois ela se vira para mim.

- Está melhor? Minha mãe me falou que você ficou lá por causa da crise. Todos nós ouvimos o que você queria que o Haymitch dissesse.

- É, melhorei. Não estou quebrando nada agora. Então para todos os efeitos, sim.

- Bom. Gale me contou o que aconteceu quando ele foi lá me ver.

- Pois é, aconteceram coisas lá. Eu sei que o Gale também viu pessoas sendo queimadas, mas isso não dá o direito de falar coisas idiotas pra todo mundo que por ventura não passou fome que nem vocês. Então se ele está com raiva, deveria vir ele mesmo resolver isso.

- Ele não está com raiva. Só estou te contando.

- Ah. Tudo bem, então.

Quando Coin chega, a observo até que ela se sente. Nem por um momento ela desvia o olhar. Fico analisando essa mulher. Porque ela quer tanto poder? O que fez ela vir a se tornar a líder de uma resistência? Como ela chegou aqui e porque está fazendo isso?

Não sou a melhor pessoa pra responder perguntas. Na verdade seria uma coisa um tanto irônica. Uma menina do 2 que não matou duas pessoas do 12, que se apaixonou pelo companheiro de distrito cuja péssima relação eles foram obrigados a expandir tendo que se casar. Do que eu estou falando de motivos reais? Eu não deveria estar aqui, de verdade.

Ela me lança um quase imperceptível sorrisinho irônico que retribuo, idêntico ao que lancei a Katniss antes de tentar deformar o rosto dela com uma linda faca. Cato fica me olhando de canto de olho.

A sala se enche rapidamente. Gale vai conversar com Coin – estranho e quase rotineiro -, Haymitch e Fulvia aparecem de cara amarrada. Talvez ele tenha se irritado por eu ter pegado o fone de Beetee, mas Haymitch não me parece o tipo de pessoa que ficaria o resto da vida com raiva de alguém por causa disso.

Quando Boggs chega com uma máscara que vai dos lábios à testa, começo a me questionar os detalhes dessa missão.

- O que aconteceu? Pra quê essa coisa no nariz dele? – eu pergunto para Cato.

- A Katniss e o Gale. Fugiram para abater uns aerodeslizadores no telhado de um prédio. O Gale pisou no nariz dele na hora de correr.

 - Ah, claro. Eles têm tipo uma rixa, não é? Entre eles só narizes.

- E a Katniss arrancou o comunicador. – ele continua, depois de rir.

- Imaginei. O Haymitch está com raiva por causa disso, não é?

- Deve ser. Ele não gostou, mas deve ter ficado bem dramático.

- É... Eles queriam que ela fizesse algo espontâneo. Então deu certo.

Após alguns instantes, no qual os retardatários chegam, Coin pigarreia e começa a reunião.

- Nosso Assalto Televisivo foi oficialmente lançado. Se algum de vocês perdeu ontem a transmissão de nosso primeiro pontoprop ou as dezessete reapresentações que Beetee conseguiu levar ar desde então, vamos começar a transmiti-lo novamente.

Dezessete vezes e eu não fui capaz de ver nenhuma... Espero que tenha saído uma coisa decente. Pessoas foram colocadas em risco para a execução dessa coisa. Tem que ter saído uma coisa decente.

Umas telinhas pequenas surgem em cima da mesa e as luzes se apagam. Todos ficam em silêncio.

A tela até então preta, é decorada com uma pequena fagulha no centro. Ela se expande até tomar conta da tela inteira. Ele conseguiu colocar realismo nisso. De fato, parece fogo de verdade. Mas, com tudo que a Capital tinha e que o 13 também tem, não é tão surpreendente assim que pareça fogo de verdade. Ainda me lembro da minha reação ao ver Katniss “sendo queimada” na entrevista do Massacre. O broche do tordo aparece.

- Katniss Everdeen, a garota em chamas, agora queima. – a voz de... Claudius Templesmith ecoa. Ele não deve estar de fato com os rebeldes. Não é difícil fazer vozes televisivas falarem coisas. Os bestantes que gritavam os tributos na arena são exemplos fáceis disso.

Katniss aparece, então, na tela.

- Quero dizer ao rebeldes que estou viva. Que estou bem aqui no Distrito 8, onde a Capital acabou de bombardear um hospital cheio de homens desarmados, mulheres e crianças. Não haverá sobreviventes. – Cortam para o hospital desabando, pessoas desesperadas atrás. – Quero dizer às pessoas que, se por um segundo passou pela cabeça de vocês que a Capital vai nos tratar com justiça se houver um cessar-fogo, vocês estão se iludindo. Porque vocês sabem quem eles são e o que fazem. – Voltam para Katniss. Ela levanta as mãos. – Isto aqui é o que eles fazem! E temos de reagir!

Então vem a montagem das cenas com os aerodeslizadores. Bombas, pessoas caindo, sendo arremessadas, destaque para o ferimento da Katniss enquanto sobe para o telhado e mergulhando nos ninhos. Depois vem as tomadas dos rebeldes. Katniss, com o destaque e tudo o mais, Gale, Cato, e todos os outros. Depois voltam a mostrá-la no mesmo cenário de antes.

- O presidente Snow diz que está nos enviando uma mensagem? Bom, tenho uma para ele. Você pode nos torturar, nos bombardear, e queimar nossos distritos até que eles virem cinzas, mas está vendo isto aqui? – A câmera segue a trilha das aeronaves queimando no telhado do armazém. Dão um close significativo na insígnia da Capital numa asa. – Está pegando fogo! Se nós queimarmos, você queimará conosco! – As chamas aparecem na tela de novo, com palavras em cima dela.

  Se nós queimarmos, você queimará conosco.

Depois a frase pega fogo, tudo pega fogo e então a tela volta a ficar preta.

Todo mundo aplaude e pedem para que passem de novo. Como já vi o suficiente, não presto mais atenção. Foi interessante. Mais do que eu esperaria dela. Então ela é como um burro em uma ladeira. Meio devagar, estilo não-quero-ir, precisa de um empurrão bem forte pra ir e fazer seu trabalho.

- Isso passou em toda Panem? O pessoal da Capital viu isso? – Katniss pergunta, quando acaba.

- Na Capital, não. Não conseguimos suplantar o sistema deles, embora Beetee esteja trabalhando nisso. Mas passou em todos os distritos. Passamos até no 2, o que pode ser ainda mais importante do que passar na Capital, a essa altura do campeonato. – Plutarch responde. As pessoas olham para a gente de modo pouco educado. Nem mesmo meu pai ou Enobaria escapam dos olhares agora.

- Está um pouco difícil convencer o pessoal de lá. – Cato fala, visivelmente com raiva.

- A tentativa pouco organizada da Clove não surtiu tantos resultados. – Fulvia fala, erguendo as sobrancelhas como se eu lá da Capital tivesse decidido partir para o 2 e estragar tudo.

- É, mas não acho que pode ser denominada “da Clove”. Vocês daqui organizaram isso, a culpa não pode cair pra ela.

- Não foi isso que quis dizer. – Fulvia diz, fechando a cara ainda mais e se encolhendo.

- Não acho que conseguiríamos muito mais progresso que isso mandando a Clove chamar eles pra cá. Talvez se déssemos um jeito neles lá mesmo. – Plutarch sugere.

- O que quer dizer com “dar um jeito”? – eu pergunto, erguendo as sobrancelhas. – O mínimo que espero é que não façam a Capital fazer com o meu distrito o que fez com o 12.

- Longe disso. Seria fora de cogitação qualquer ataque ao 2. De ambas as partes. – Coin me responde, de sobrancelhas juntas.

Tento não demonstrar meu alívio tão abertamente.

- Mas por enquanto temos que nos concentrar em outras coisas. – a presidenta corta. - Sou obrigada a questionar a ampla margem de risco com a qual vocês estiveram dispostos a operar. Sei que o bombardeio não estava previsto. Entretanto, dadas as circunstâncias, acho que devemos discutir a decisão de enviar Katniss a uma situação de combate real.

Então alguns amiguinhos estão escondendo de Coin o que Katniss e o caçador fizeram. O porquê eu não sei. Talvez Cressida ainda queira mais tomadas que prestem dela, ou coisa assim.

- Foi uma situação difícil. – Plutarch responde, de testa franzida. – Mas o consenso geral foi que não conseguiríamos nada que merecesse ser usado se a deixássemos trancada em algum bunker sempre que alguém desse um tiro.

- E você encarou isso sem problema?

Todos voltam os olhares para Katniss. Ela fica um tempo nos encarando sem reação até que percebe que a Coin falou com ela.

- Ah, sim! Sem problema. Eu me senti bem. Fazendo alguma coisa, só para variar.

- Bom, vamos ser um pouco mais criteriosos com o nível de exposição dela. Principalmente agora que a Capital sabe o que ela pode fazer. – as pessoas concordam com a cabeça e comentam entre si. – Um outro ponto importante. A Katniss é o Tordo, Peeta está na Capital, Cato estava lá... E a Clove não. Vão sentir uma peça faltando no quebra cabeça. O que aconteceu?

- Não tinha nada na minha programação sobre isso... – eu começo, dando de ombros para não levantar suspeitas sobre a estranha verdadeira história do porquê  de eu não ter ido. Mas aí o Cato me interrompe.

- Ela não devia ter de ir para missões rotineiras assim.

- Os pontoprops desse tipo precisam do máximo de rostos conhecidos. Se não estiver tão confortável assim com a ideia, Clove, devemos dar logo um destino a sua imagem. Não podemos alimentar a ideia de que você está presa no 13 sem utilidade alguma. - Bom, isso é estranho. Porque é exatamente a minha situação. – Poderíamos lançar que você está acamada, morta, sofrendo de alguma doença psicológica. Grávida.

- Grávida? Conhecem essa história, a Katniss acabou de perder o bebê. – eu reajo, inesperadamente.

- Seria bom lançar alguma esperança. Traria uma imagem boa. No futuro poderíamos fazer algumas tomadas mostrando vocês e seu bebê. – Fulvia diz, se metendo e escrevendo coisas em sua prancheta.

- Pois é, mas eu não estou grávida. Não tem um bebê, não podem fazer tomadas com algo que não existe.

Eu não faço esse tipo de coisa. Sei o quanto aquelas pessoas sofreram quando souberam que a Katniss tinha “perdido o bebê”. Não vou aparecer com nenhuma barriga falsa e depois praticamente os esfaquear, matando a esperança neles. Também não vou inventar coisas e ter um bebê no meio desse caos. Eu odiaria uma mãe assim. Não soa muito bem: Ter um filho por conveniência.

Penso nas opções restantes. Morta. Não, ainda tenho interesse na missão na Capital. E ainda quero proteger a minha casa até ter certeza do destino dela. Fora que isso implica abertamente minha morte no fim de tudo. Acamada. Tenho que melhorar o suficiente sempre que tiver uma situação de meu interesse. Inviável. Doença psicológica. Não tão longe da realidade, mas provavelmente vão querer exibir pontoprops com o pessoal me visitando em uma sala acolchoada. Ridículo.

- Da próxima vez que forem gravar um pontoprop eu vou estar lá. – decido, sem expressão.

- Então, o que mais vocês planejaram? – Coin continua, sem se importar.

- Temos umas tomadas maravilhosas de Katniss no hospital do 8. A gente deve fazer um outro pontoprop usando essas imagens com o seguinte tema: “Porque vocês sabem quem eles são e o que fazem.” Vamos nos concentrar em Katniss interagindo com os pacientes, principalmente as crianças, o bombardeio no hospital, e os destroços. Messalla está fazendo a edição de tudo isso. Também estamos pensando em fazer um programa Tordo. Salientar alguns dos melhores momentos de Katniss entrecortados por cenas de levantes rebeldes e tomadas de guerra. Podemos chamar isso de “em chamas”. E aí a Fulvia apareceu com uma ideia realmente brilhante. – Cressida diz.

Fulvia ergue as sobrancelhas de sua expressão irritada e começa a dizer, em um fôlego só.

- Bom, não sei o quanto isso é brilhante, mas estava pensando que podíamos fazer uma série de pontoprops chamada “Nós lembramos”. Em cada um dos programas podíamos mostrar um dos tributos mortos. A pequena Rue do 11 ou a velha Mags do 4. A ideia é pontuar cada distrito com um toque bem pessoal.

- Um tributo a seus tributos, seria mais ou menos isso. – Plutarch fala. – Obviamente que o nosso foco principal, o 2, não será tão incluído nisso. Não morreram tributos deles nos últimos Jogos. 

Troco um olhar com Cato e erguemos as sobrancelhas. Isso aqui está ficando cada vez mais difícil.

- Sim, mas de fato morreram muitos tributos do 2 nas várias edições dos Jogos. – Enobaria retruca, também parecendo levemente irritada. – A não ser que vocês estejam querendo mostrar apenas os tributos mortos das duas últimas edições. Se não, isso não é um problema.

O momento de silêncio se prolonga até que Katniss diz:

- Isso é brilhante, de verdade, Fulvia. É a maneira perfeita de lembrar as pessoas do motivo pelo qual a gente está lutando.

- Acho que podia dar certo. – Fulvia responde, parecendo mais alegrinha agora. – Pensei que a gente talvez pudesse usar Finnick para fazer a introdução e narrar os quadros. Se houver interesse neles.

- Francamente, acho que quanto mais pontoprops “Nós lembramos” a gente puder fazer melhor. – Coin fala, sem muita emoção, como sempre. – Vocês podem começar a produzir isso hoje mesmo?

- É claro. Embora ainda tenhamos que resolver o que vamos passar no 2. Algum tributo que fez sucesso no seu tempo, obviamente. Mas a maioria deles é vitorioso.

- Infelizmente não estamos mortos. – eu digo, monotonamente.

- E os tributos que estão na Capital? Talvez isso clareasse a ideia deles. – Fulvia sugere, depois de um tempo. – Se colocarmos a Layran nesses pontoprops, por exemplo. Afetaria eles.

- Claro. Então está decidido. Usem a Layran e o filho dela.

Logo a reunião é encerrada e voltamos para o hospital para medicarem Cato de novo.

- Tem certeza, Clove? Não prefere usar uma das ideias que ela deu? – ele diz. Demoro um pouco para entender o que ele está falando. Sinceramente, achei que ele já tinha esquecido disso.

- Não existe nenhuma que eu possa assumir. Se eu estiver morta, é óbvio para todos que ela vai me matar de verdade. Se eu estiver acamada vou ter que melhorar subitamente para as missões que eu tenho que ir. Ou então vão me obrigar a correr mancando ou coisa assim. E se eu estiver doente da cabeça vão querer gravar os pontoprops com o pessoal me visitando em alguma sala estranha, sabe, eu quebrando coisas e gritando e tudo o mais.

- Você pode ficar grávida.

- Não posso não. Isso está tão fora de questão quanto os outros, se não mais. Acabaram de perder o bebê da Katniss, você viu  naquele hospital como as pessoas se comportaram com isso. Aí eu apareço com uma barriga falsa parecendo feliz. Isso deve doer, eles acreditaram na gente, se afeiçoaram, sair perdendo bebês assim é uma coisa digna do Snow e os joguinhos dele.

- Essas missões são suicidas.

- Mas, Cato, eu não vou ficar grávida só pra alguém ter uma coisa pra gravar! – eu digo, exasperada. – Porque não para de insistir na ideia de ser uma cúpula em cima de mim só por um tempo?! Eu não vou morrer. E você não pode começar uma briga agora porque precisa de mim pra te ajudar a comer. E eu também não quero começar uma briga.

- Ok. Desculpa, então.

- Tudo bem. Vamos parar com isso. Eu vou para essas missões idiotas, você também vai e ninguém precisa fingir que morreu nem nada assim. Combinado?

- Combinado. 


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Notas finais do capítulo

Sobre a demora de postagem... Então, se eu fosse fazer hiatus, ia ser só de pirraça, porque uma hora eu sempre acabo finalizando o capítulo. Eu não acho que algum de vocês seja, sei lá, apaixonado pela fic, considerando que não estão se importando muito com os reviews, mesmo alguns favoritando e coisa assim, existem de fato muitas coisas fodásticas por aí, então não tenho muita pressa na postagem. Desculpem as exceções :c Entonces é só isso mesmo, beijos sabor ovos de páscoa, né, pra entrar nos crima e tudo.