Família Jackson escrita por A Demigod 1D


Capítulo 6
TERREMOTOS, TORTAS DE ANIVERSÁRIO E JOGOS DE BASQU


Notas iniciais do capítulo

Oi Leitores Liamdos!!
Demorei? Um capítulo grandinho pra vocês!!
o Titulo do cap era esse: TERREMOTOS, TORTAS DE ANIVERSÁRIO E JOGOS DE BASQUETE.
Não sei porque não cabem titulos grandes....



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POV PERCY

-Não, ainda está cedo. – eu resmunguei sem muita consciencia do que estava acontecendo, só sabia que Silena falava comigo e eu estava num terremoto muito desconfortável.

-Papai! Rápido! Já são quase onze horas! Mamãe já vai chegar, e você ainda não levantou! Temoas que ir para o Acampamento hoje! Papai! – ela gritava e o terremoto continuava.

-Ahn... – eu disse.

-Papaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaai! – com esse grito ela conseguiu me despertar completamente.

-Silena! Não grite desse jeito menina! – eu disse em tom de bronca.

-Mas você nunca levanta papai! Vamos, vamos – ela disse recomeçando o terremoto, que aliás eu percebi não ser um terremoto e sim Silena pulando na colchão ao meu lado, numa tentativa desesperada de me fazer levantar.

-Tudo bem, tudo bem. Agora pare com esse terremoto e me deixe tomar um banho. Travis e Charlie já acordaram?

-Claro que já. O preguiçoso é você. – ela e esse seu jeito Annabeth de responder – Estão jogando video game. Já tomamos café, e tiramos a mesa, portanto você não vai encontrar nada na mesa. Desça logo papai! – dizendo isso, ela pulou do colchão e saiu em direção a escada correndo.

Silena era definitivamente impaciente. Entrei no banheiro, me despi e liguei o chuveiro. Depois de alguns minutos eu já estava vestido, com uma bermuda xadrez, e uma camiseta verde, que segundo Annabeth, realsava meus olhos. Tá isso foi muita frescura, mas fazer o que se eu gostava de ver Annabeth babando por mim? Sorri com esse pensamento idiota e desci a escada. Quando cheguei até a sala, dei de cara com Travis e Silena na pista de dança de um dos jogos do PlayStation das crianças. Charlie estava sentado no sofá rindo deles quando erravam a coreografia que aparecia na tela da TV. Reconheci a música que estavam dançando : Play That Funky Music da Wild Cherry. Sorri. Grover gostava dessa musica.

-Bom dia dançarinos! – eu disse roubando a atenção de Travis e provavelmente fazendo-o perder muitos pontos no jogo.

-Ah, oi Percy. Tudo bem cara? Achei que você tinha morrido, afinal nunca levantava. – Travis disse fazendo Charlie rir e responder por mim:

-Não ligeu Travis. Papai é assim, ainda mais quando a mamãe não está em casa. Não sei o que ela faz, mas acorda ele rapidinho.

Eu sorri. Annabeth tinha duas maneiras totalmente dela de me acordar. A primeira e a que eu mais gostava, eram alguns beijos e sussurros me chamando. A segunda, era alguns tapas e gritos, as vezes puxões de coberta.

-Tá. Tudo bem Charlie. Eu sei que demoro a acordar.

-Ganhei! Aha! Eu ganhei de novo! Uhul! Sou demais! – Silena gritava e pulava pela sala.

-Não valeu Silena! Seu pai me distraiu. – Travis reclamou, mas antes que eu pudesse protestar, meu celular tocou. Era Annabeth.

-Oi Annie.

-Oi Percy. Que bom que já está acordado. As coisas já estão prontas?

-Coisas?

-Cabeça de Alga! As nossas malas para irmos pro Acapamento! Estão prontas, você só tem que coloca-las no carro.

-Ah sim, claro. Já vou fazer isso. Você vai demorar muito?

-Não. Já estou saindo do escritório, e chego aí em dez minutos. Deixe as crianças prontas também, vamos almoçar no Acampamento. Beijo até mais.

-Ok. Beijo.

E sim nós tinhamos celulares graças ao Léo. Ele desenvolveu um dispositivo anti rastreamento de monstros. Era um pequeno chip que colocavamos nos celulares. O filho de Hefesto teve algum trabalho em conseguir produzir o primeiro que funcionasse direito. Eu lembro, já estava casado quando ele finalmente nos deu de presente. E como ele não é tão burro quanto parece, agora ele vende esses dispositivos no Acampamento para todos os semideuses que chegam. Ele cobra cerca de 50 dólares por cada um. E é muito útil, já imaginou como era dificil nossa vida? Em pleno século XXI não podiamos usar celular.

-Travis! Me ajuda com as malas?

-Claro Percy!

Logo tinhamos tudo arrumado no carro. As crianças trocaram de roupa e Annabeth já chegou. E o mais estranho foi que ela chegou com uma torta na mão, e Connor logo atrás dela.

-Oi família! – ela disse sorrindo e as crianças correram para ela.

-Mamãe! Pra que essa torta?

-Bom, não sei se vocês sabem, mas hoje é aniversário dos irmãos Stoll.

-Connor e Travis? – Silena perguntou.

-E tem outros? – Connor disse sorrindo.

-Não sabia. Parabéns garotos!

-Obrigado! – eles responderam em uníssono.

-Bem, como não achei um bolo decente para comprar, eu comprei essa torta delimão mesmo. – disse Annabeth indo para a cozinha com as crianças e Travis.

-Hey cara, somos sócios e eu nunca soube sua data de aniversário. – eu disse para Connor.

-Ninguém além do Travis e do meu pai sabem. Nós nunca comemoramos direit nosso aniversário. Nossa mãe, não era lá muito normal, e sempre esquecia. Normalmente ela se lembrava dias depois, com alguma sorte no dia seguinte. E aí nos comprava coisas.

-Presentes?

-Acho que um belu de chá sem tampa não pode ser considerado um presente. – Connor disse e riu com a minha cara de espanto. – Mas nós sempre davamos um jeito e “arranjavamos” presentinhos mais legais. Então todo ano no nosso aniversário, desde os nosso seis anos, Travis e eu assaltavamos a confeitaria da cidade. Mas, desde que ele foi embora, não comemorei mais.

-Nem seu pai aparecia?

-Aparecia sim. Numa mensagem de Íris desejando felicitações. Hoje eu encontrei Annabeth perto do escritório, e perguntei do Travis. Eu pensei que ele talvez quisesse assaltar alguma confeitaria comigo ou coisa do tipo. Mas foi uma ideia passageira. Eu pretendia vir aqui apenas dar parabéns e acho que a Annie se espantou de eu querer vir ve-lo e perguntou o motivo. Eu contei e ela decidiu comprar a torta para “não passar em branco”.- disse Connor meio cabisbaixo – Como senos ultimos cinco anos não tivesse passado em branco.

-Venham logo! – Charlie gritou da cozinha.

Cantamos parabéns e eles se recusaram a contar quantos anos estavam fazendo.

Era quase hora do almoço quando finalmente saímos de casa.

O caminho até o Acampamento foi bem animado.Connor pegou seu carro e saiu na frente. Travis foi ao banco de trás do meu masserati, no meio das crianças. Elas perguntavam a todo momento sobre as “brincadeirinhas” que ele e Connor aprontavam quando frequentavamos o Acampamento alguns anos atrás. Eu esperava fervorosamente que Silena e Charlie não tomassem essa histórias como ideias. O que eu menos queria, era que daqui a alguns anos, quando viessemos visitar o Acampamento, eu tivesse que ouvir Quíron, dando bronca nos meus filhos. No meio desses pensamentos, logo chegamos.

As crianças estavam eufóricas, por mais que Silena tivesse vindo até ali comigo, alguns dias antes, era como se fizesse um ano que não via tudo. Charlie não parava de perguntar por Jake, o filho de Jason e Piper, eles eram muito amigos.

Fomos entrando e pudemos perceber que ainda não haviam chego todos os campistas do verão. Travis muito animado foi até a casa grande com Annabeth e nossos filhos. Connor ficou para trás comigo, fomos indo lentamente até onde Quíron estava.

-Hey cara. Ainda é meu aniversário. Acho que você não me deu um presente. – disse Connor.

-Pois é cara. Huuum- eu disse olhando ao redor, a rpocura de algo que servisse como presente, até que avistei a quadra de basquete- Que tal uma partida de basquete? Faz muito tempo que não jogamos.

-Um mano a mano?

-Claro. Um ótimo presente de aniversário, não acha?

-Sem dúvida. Ainda mais quando eu ganhar de você.

-Vai sonhando. – eu disse passando a frente dele e mudando meu rumo para a quadra.


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Notas finais do capítulo

Amados, acho que vocês perceberam meu amor pelos irmãos Stoll né? Sim, finalmente escrevi uma fic onde eu pude coloca-los.
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