Bella Cullen escrita por LuNessa


Capítulo 4
PROMESSAS QUEBRADAS


Notas iniciais do capítulo

me desculpem por não ter postado ontem é pq realmente não teve como mais eu vou recompensar ainda hoje não sei que horas vou postar outro capitulo bjos



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Pov. Bella

A minha vida era perfeita desde que cheguei aqui em 1853, tudo bem não vamos exagerar tinha alguns problemas como aquele insuportável e repugnante do Aro eu até que conseguia suportar Cauios e Marcus, mas Aro já era de mais, mas tirando isso eu tinha meu amado, meu papà, ele era meu tudo, meu chão meu guia eu nem sei o que seria da minha vida sem ele, eu preferiria morrer e queimar no inferno a ter que imaginar a minha existência sem a presença do meu amado, (leia-se Carlisle) mas isso estava fora de cogitação afinal ele prometera que ficaríamos juntos para todo o sempre ele dera sua palavra, sua palavra de honra e para mim não existe nada mais confiável que isso. Eu também tinha meu adorado perfeitamente perfeito dindo ele era um amor de "pessoa", sempre ao meu lado para tudo o que fosse preciso (leia-se Eliazar meu padrinho). Eu tinha também meus melhores amigos piccola con occhi del fuoco (pequena com olhos de fogo) (leia-se Jane), piccole vegetativi (pequeno vegetativo) (leia-se Alec) que apesar de serem cachorrinhos de Aro eles eram bons amigos.

Eu já estava aqui á 5 anos então obviamente estávamos em 1858, e eu fui digamos uma recém-criada muito rebelde apesar de amar muito meu papà, eu simplesmente não conseguia me controlar e Aro sempre se aproveitava dessa minha fraqueza pelo simples fato de querer tentar romper o vinculo que eu e meu papà tínhamos, eu tenho vergonha de admitir que muitas vezes fui fraca e matei humanos, que fiz meu amado sofrer desnecessariamente, eu nunca fui a melhor das filhas, mais de uns messes pra cá venho me controlando melhor e já faziam dois messes e meio que eu estava sem provar sangue humano e eu me sentia orgulhosa disso.

Aro me fazia treinar meus poderes todos os dias, pelos meus poderes serem mentais eles eram treinado pelo próprio Aro, pela minha piccola con occhi del fuoco, por meu piccole vegetativi, pelo dindo e por meu papà, pode se dizer que eu dominava todos os meus poderes, mais eu também recebia treinamento físico que era feito por Demétri e Felix eu era muito boa segundo eles, em todas as lutas que Aro me forçava a participar eu ficava na linha de frente e ele já estava até cogitando a ideia de me deixar no comando.

***

Mais anos se passarão eu já estava aqui á dez anos (o ano era 1863) e minha vida continuava perfeitamente perfeita a não ser pelo fato de Aro ainda existir, mas essa era uma coisa que eu tenho que me conformar, pois para ele eu não passava de um peça em seu jogo de xadrez, uma peça crucial para ele, eu era como uma Rainha que ele movimentava em todas as direções, unicamente para proteger o "Rei" que no caso era seu precioso trono, derrubando assim todas as "peças" que ele julgava ameaçadoras, eu era um fantoche em suas mãos, mas eu nada podia fazer, pois todas as vezes que cheguei a questiona-lo eu era atingida por seus pensamentos, pensamentos estes que eram unicamente seleções das maneiras mais cruéis de me atingir, da maneira mais baixa possível atacando aqueles que eu amo (leia-s Eliazar e Carlisle), então unicamente por isso eu aceitava e fazia tudo o que ele me ordenava.

A boa noticia é que eu finalmente atingi o controle necessário para presenciar os outros Vulturi's se alimentando e isso me deixava orgulhosa de mim mesma.

***

Já havia se passado 15 anos (ano de 1868) e algo estranho estava para acontecer eu sentia, era como se um buraco fosse se abrir em meu peito e isso era insuportavelmente insuportável... parecia até que eu estava pressentindo o que estava por vir e foi ai que tudo aconteceu.

Papà adentrou meu quarto, e pela sua cara ele estava radiante, ele estava na companhia do dindo e de Aro.

– Bell's, querida trago boas novas eu e Eli acabamos de conversar com Aro, Caius e Marcos... eu realmente acho que 15 anos de servimento aos Vulturi é tempo suficiente então tomamos uma decisão e Aro e os outros não se opuseram nós iremos embora de Vulterra querida- disse papà

Aquelas palavras soaram como música para mim e por um momento me permiti imaginar o quão feliz eu seria longe de Aro, papà e o dindo finalmente poderia encontrar suas devidas parceiras quem sabe eu também não encontrasse o meu... papà finalmente realizaria seu sonho de ser medico e eu... Meus devaneios foram interrompidos pelos pensamentos daquele que eu queria o mais longe possível de mim:

Pense minha "preziosi" (preciosa) você realmente acha que eu vou deixar você partir, é ai que se engana porque a partir do momento em que ultrapassar os limites de Vulterra eu colocarei a guarda inteira atrás de vocês e oferecerei uma recompensa por vocês, não vou deixar que tenham um dia sequer de paz a escolha é sua ou você fica e deixe que os ir e serem felizes ou você vai e automaticamente estará assinando o atestado de óbito do seus querido.

Aquilo foi como uma faca atravessando o meu peito, eu não poderia ir, e seria egoísmo de mais da minha parte implorar para eles esquecerem essa ideia e ficarem comigo. Eu li a mente de papá ele estava realmente feliz com a ideia queria frequentar a faculdade de medicina, fazia planos para o novo lar em finalmente achar sua parceira, eu li a mente do dindo ele estava feliz também queria viajar andar em meio aos humanos encontrar uma parceira, não eu não poderia ir, e também não podia pedir para que eles ficassem eu ficaria e os veria partir nem que isso me matasse por dentro, então com lagrimas nos olhos (mesmo que isso fosse impossível eu podia senti-los úmidos e um nó em minha garganta se formando) eu disse:

–Eu fico- fui firme em minha decisão

–Mas que absurdo é que esta dizendo Bella- disse o dindo


– Aro será que você poderia nos deixar a sós- eu disse

– Claro que sim preziosi, eu vou me retirar para os meu aposentos, bom espero que façam boa viagem meus amigos e entrem em contato assim que tiverem moradia fixa, quanto á você preziosi reconsidere seu pai tem razão já nós servirão por tempo de mais vá com eles- ele disse e eu me segurei para não ataca-lo ali mesmo sem me importar quem ele era ou o quão importante era sua existência para o nosso mundo.

Assim que ele saiu eu fui em direção ao quarto do papà e em velocidade vampírica fiz suas malas.

–Bella o que esta fazendo- perguntou papà

– Suas malas vocês vão partir agora mesmo- eu disse

– O que?... você esta louca se pensa que irei a algum lugar sem você- ele disse

Eu sai e fui para o quarto do dindo e fiz suas malas.

– Vocês não entendem eu sei que estão infelizes e que querem partir eu sei que vocês tem planos para o futuro, e que querem viver longe desse baboseira de realeza -eu disse.

–Bella você vai com a gente e ponto- disse o dindo

–Não, eu não vou, eu fui bem clara quando Aro me transformou eu prometi lealdade e vou manter minha promessa cumprida- eu disse

–Então nós ficarem- disse papà

– Não vocês vão, vão viajar bastante vão se formar, vão achar suas parceiras vão ser felizes e vão ficar longe desse crápula antes que ele faça com vocês o que... - ele faz comigo completei em pensamento - Antes que ele sugue suas almas até que não restem nada, vocês vão me prometer que serão felizes, pois a felicidade de vocês é a minha- eu disse e corri em velocidade vampírica e para na saída do castelo.

– Bella venha conosco- pediu papà

– eu não posso... eu não sou boa o bastante para vocês, vamos encarar os fatos essa ideia de ir, é só o seu subconsciente que quer te manter longe de mim, porque eu não sirvo pra ser sua filha eu não sou digna de usar isso- disse apontando para o anel que recebi assim que acordei da transformação, o anel cujo contia o brasão Cullen.... fiz mesão em tira-lo, mas papà me impediu.

–Por favor, fique com isso- pediu papà.

De repente, dindo me abraçou, um abraço de despedida que contia todo o seu amor por mim

–Seja feliz dindo– eu disse

– Eu te amo minha pequena- disse o dindo.

– Eu também te amo dindo pra sempre- eu disse

E depois abracei o meu pai, e implorei para por um milagre eu fosse humana novamente e morresse ali em seus braços, porque sinceramente eu não sei viver sem ele

–Eu vou voltar para te buscar-ele disse se desvinculando de mim.

–Não prometa o que você não pode cumprir não duas vezes, por favor... agora vão e sem olhar para traz - eu disse

E eles se foram levando tudo com eles, e eu fiquei ali até que não restasse nada, até não poder ouvi-los ou sentir seus cheiros, logo em seguida eu corri para meu quarto tranquei a porta e me atire no chão, não conseguindo conter mais o choro, um choro sem lagrimas agora não me restava mais nada a não ser a dor e o vazio da minha alma solitária e eu fiquei ali na minha dor, dor que me consumia por dentro eu queria desparecer queria morrer, pois sem eles não existia mais vida.

CERTAS ALEGRIAS VIOLENTAS POSSUEM FINS VIOLENTOS FALECENDO NO TRIUNFO COMO FOGO E POLVORA QUE NUM BEIJOS SE CONSOMEM.


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado bjos comentem para quem não lembra a 1º promessa quebrada é que eles ficariam juntos para sempre bjos