Our Love Story escrita por Victória Bieber


Capítulo 30
I'm in love


Notas iniciais do capítulo

OI MENINAS, TUDO BEM?
QUERO BASTANTE REVIEWS POR QUE ESSE CAPÍTULO TÁ ENORME!!! 3 MIL PALAVRAS, TÁ?
VALORIZEM, SE NÃO VOU FAZER GREVE MESMO! ESTOU QUASE EM 200 REVIEWS, AJUDEEEEEEEM
E OUTRA COISA, CHEGUEI EM 79 LEITORAS, MEU SENHOR, COMO TO GANHANDO LEITORAS TÃO RÁPIDO? MESMO ASSIM, NENHUMA COMENTA!!! COMENTEM GENTE, SE NÃO EU VOU PARAR DE POSTAR!
BOA LEITURA.



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Justin se aproximou de meu rosto. Senti sua respiração perto mas não obriguei-me a fechar os olhos e esperar acontecer. –Justin. –Chamei por seu nome e ele me encarou. Eu falei em um tom de sussurro e ele ficou á espera da resposta. –Vai tomar no cu. –Disse e ele me encarou. Eu me levantei de seu colo e ele riu.

- Eu canto uma música pra você, uma não, DUAS. E você me trata desse jeito? –Ele disse enquanto segurava o meu braço.

- Eu te dou o meu coração e você diz que me comeu 3 vezes? –Eu sorri irônica e ele me puxou pelo braço me encurralando contra janela de minha sacada. –Para com isso! –Ele disse em voz alta. –Se você quer que eu me explique, aqui vou eu! Eu tenho um irmão gêmeo.

- O quê??? –Exclamei espantada.

- Mentira. –Ele disse sorrindo e eu tive que sorrir também. –Só queria que você abrisse esse sorriso no rosto de novo. –Abaixei a cabeça e ele me soltou. Ele se sentou na sacada e ficou encarando a lua.

- Quando você chegou lá em casa, você conheceu o verdadeiro Justin. Marrento, nojentinho, riquinho, capitão do time de basquete. Não foi á toa que a gente brigou. –Ele deixou escapar um sorriso bobo. –Mas, com o tempo, você foi me mudando. A cada dia que passava eu sentia mais vontade de ficar com você, de ter abraçar, de te beijar. E de assim em diante. Até que eu senti falta daquilo tudo. Ser o popular, o pegador da escola. E eu acabei falando tudo que eu falei da boca pra fora... Eu sentia ciúmes de você com outros garotos, sentia ciúmes quando você ia na aula completamente perfeita... Aquilo me corroia por dentro e a minha vontade era de mostrar pra todo mundo que você era minha... Por isso que eu falava essas coisas. Hoje, quando você falou tudo o que sentia por mim, eu pude perceber que sinto exatamente o mesmo e não me arrependo de dizer que ainda tenho sentimentos por você, que ainda gosto de você... que eu ainda te amo. –Ele disse e me encarou. Eu deixei escapar um sorriso. –Me perdoa? –Ele perguntou me olhando com aqueles olhos encantadores cor de mel. Eu sorri e respondi :

- Boa noite! –Entrei pela janela e a fechei.

- Você ta brincando, não ta? –Ele perguntou batendo as mãos na janela.

- Shhh! Vai acordar alguém! São quase 2 horas da manhã! –Disse enquanto eu morria de rir.

- Elle, abre! –Ele disse sério.

- Noooops! –Respondi.

- Não me faça ter que ir aí. –Ele disse tentando abrir a janela.

- Só abro amanhã de manhã. –Falei fechando a cortina.

- Eu fico aqui a noite toda. –Ele disse.

- Duvido!

Eu tirei aquela roupa que estava me incomodando e troquei-me para dormir. Deitei em minha cama e apenas adormeci. Era uma noite fria e gostosa. Dormi que nem um anjo.

[...]

Acordei com uma maldita chuva. Obriguei-me a sair da cama por ter perdido o sono e olhei no relógio. Eram 07:20. Mamãe já deve ter saído pra ir trabalhar. Caminhei até a porta e desci as escadas da cozinha. Me deparei com Danielle & João. Eles estavam tirando a mesa do café. Eu peguei um pão e o comi mesmo puro.

- Ei... Tirem o dia de folga. –Disse para eles e eles correram para o quarto para dormir de novo. A expressão no rosto deles já dizia tudo. Eles já haviam terminado o serviço da manhã mesmo, e se eu sujasse alguma coisa eu a lavaria.

Escutem : http://www.youtube.com/watch?v=MkYY_8PXSpo

Saí de cima da bancada da cozinha e voltei devagar para o meu quarto. A chuva continuava forte lá fora. Eu fiz minha higiene matinal e voltei para me trocar no meu quarto :

http://www.polyvore.com/cgi/set?id=64907521&.locale=pt-br

Eu iria dar uma volta nos quarteirões. Abri minha cortina e semicerrei os olhos. Estava enxergando demais? Abri a janela depressa e saí sem me importar com a chuva.

- JUSTIN!!! –Gritei enquanto ele acordava.

- Ai ai ai, oi? –Ele disse surpreso olhando em meus olhos.

- Você dormiu aí? Você realmente esperou que eu abrisse a janela? –Perguntei cada vez mais surpreendida.

- Claro...

- Você ta encharcado! Saí da chuva garoto! –Disse alto e ele pulou a janela junto comigo. Ele estava usando apenas uma blusa branca que estava colada em seu corpo e sua calça jeans estava completamente molhada. –Você realmente ficou a noite toda aqui me esperando? –Perguntei.

- Claro que fiquei... Só pra fazer isso... –Ele me puxou pela cintura selando nossos lábios e me dando um beijo de língua. Tivemos que nos separar para respirar. Minha blusa estava com uma mancha molhada. Eu não conseguia parar de sorrir. –Vem cá. –Disse, pegando uma toalha e colocando sobre o seu ombro. –Tome um banho aquecido, se não vai pegar um resfriado! –Disse e acariciei seu rosto molhado. Ele sorriu e entrou no banheiro. Tirei a minha blusa molhada e troquei-a :

http://www.polyvore.com/cgi/set?id=64908719&.locale=pt-br

[...]

- Obrigado por pegar a roupa na minha casa! –Ele me roubou um selinho.

- Hehe... –Sorri sem graça. –Que dia é hoje?

- Terça-feira. –Ele respondeu.

- Puta merda!!! –Havia me lembrado que tinha marcado de ir resolver as fotos sensuais com o tão Handler lá.

- Que foi? –Ele perguntou assustado.

- Nada... –Tentei disfarçar.

- Tudo bem! –Disse ele enquanto mexia nas minhas coisas.

- Ei! Para com isso! –Cheguei por trás e abracei ele. Ele soltou um frasco de perfume e me roubou um beijo de língua. Nós caminhávamos devagar sem desgrudar-nos um do outro até cairmos na cama. –Errr... Justin, vamos? –Disse empurrando seu ombro.

- Claro... –Falou ele também envergonhado. Ele pegou o meu guarda chuva e nós descemos as escadas de minha casa e fomos até o jardim. Ele abriu o guarda-chuva e me abraçou de lado. Eu o olhei e dei um sorrisinho básico. Ele retribuiu e nós fomos caminhando grudadinhos pelas ruas.

A chuva estava apertando cada vez mais. A gente estava pulando de poça em poça enquanto sorriamos um para o outro. Ele me fazia feliz, embora. Ele era aquele tipo de pessoa que conseguia colocar um sorriso no meu rosto. Nós chegamos até uma rua que eu não conhecia e que também não havia ninguém. –Você sabe o que a gente faz agora? –Ele perguntou abrindo suas pernas e encaixando-as nas minhas. Ele me fez andar de costas até chegar em uma parede. –Não... –Respondi e ele pegou o guarda chuva e tirou de nossas cabeças. Ele o soltou no ar fazendo-o sair voando. Em menos de segundos eu estava encharcada. –Agora, a gente vive a vida!!! –Ele se sacudiu em cima de mim. Eu o abracei e ele me ergueu sobre o seu corpo. Coloquei minhas duas pernas sobre sua cintura enquanto ele me abraçava e deixava a chuva molhar, não importava o que.

- Elle Smith Lee Bieber, você aceita namorar comigo? –Ele gritou e eu o encarei olhando de cara feia.

- Smith Lee Bieber? Desde quando sou uma Smith Lee? –Perguntei.

- Desde quando eu te ordeno da minha família. –Ele disse e eu o beijei.

- Eu aceito Justin Smith Lee Bieber! –Eu disse ainda mais alto e ele me colocou no chão enquanto saía pulando pelas poças da chuva. Eu dava gargalhadas das piadas dele, e com um simples sorriso vindo daquela boca, eu já sorria.

- Eu te amo. –Disse ele.

- Ama nada. –Respondi.

- Amo sim. –Disse ele.

- Que ama o que! –Respondi.

- Quer ver? –Perguntou ele.

- Quero! –Respondi.

Ele me pegou no colo e me colocou no seu ombro. -Me solta seu palhaço! –Falei batendo nas suas costas.

- Não! Foi você que mandou eu te provar. –Ele disse enquanto caminhava normalmente comigo no ombro. Eu já estava cansada daquela posição. Não sei como ele estava me agüentando. Quando reparei já estávamos numa rua totalmente movimentada e ele nem ligava. Eu estava com a bunda empinada pra cima e nada dele se importar.

Ele havia entrando dentro da empresa da minha mãe. ESPERA, NÃO É POSSÍVEL. –ME SOLTA!!! –Gritei.

- Claro! –Ele respondeu e quando eu vi minha mãe estava sentada numa mesa, em um escritório enorme que dava pra ver Fort Lauderdale inteira.

- Diga garoto! O que você quer?! Eu tenho mais o que fazer, seja rápido! –Minha mãe disse entrelaçando os dedos.

- Bem, senhorita Valéria, eu queria pedir a mão de sua filha em namoro. Você me concede? –Ele perguntou todo formal.

- Claro... Mas acho melhor vocês se secarem. Vocês fizeram uma bagunça pelo corredor! Por que estão encharcados?

- A gente caiu num rio. –Disse Justin.

- O Justin perdeu nosso guarda chuva. –Disse.

A gente havia dito as duas coisas no mesmo momento por isso minha mãe não entendeu nada. Ele ignorou e prosseguiu.

- Senhor Smith, se não se importa, tenho que falar com a minha filha por alguns minutos, se importa em se retirar? –Ela perguntou.

- Claro que não! –Ele disse dando um sorriso  e nos deixou á sós.

- O que houve?

- Filha, eu vou ter que passar 6 meses em Vancouver... Como sua vida está meio resolvida e eu acho que você pode se cuidar sozinha, eu deixo você ficar, mas a escolha é sua, se você quer ficar ou ir comigo.

- Eu vou ficar mãe! Obrigada... Obrigada por me deixar ficar. –Sorri e ela assentiu.

- Por nada! É melhor você ir pra casa tomar um bom banho quente. Juízo!!! –Disse ela e eu dei uma gargalhada fraca. Saí do local e o motorista da mamãe estava esperando a gente. Ele nos levaria pra casa.

- Vou ter que tomar outro banho!!! –Disse o Justin.

- A culpa foi sua! –Eu respondi abrindo o portão de casa.

- Mas a diferença é que eu vou tomar banho com você. –Ele me puxou de costas pela cintura colando nossos corpos. Eu estremeci um pouco e entrei em casa. Larguei as toalhas da loja da mamãe em cima da cama e fui correndo para o banheiro.

Despi-me e ele ficou me encarando. – Que foi? –Perguntei sentindo a temperatura do chuveiro.

- Nada... –Disse ele quase se despindo também.

- Ei... –Disse.

- O que? –Ele perguntou.

- Você toma banho no quarto da mamãe! –Respondi.

- Hã? Mas a gente é namorado... –Ele disse tirando a bermuda. Me controlei quando vi ele usando aquela cueca Box vermelha.

- Eu sei, mas você ta muito tarado ultimamente! Cada um toma o seu banho! –Falei séria expulsando ele do banheiro. Quando ele ia tentar entrar de novo eu tranquei a porta.

[...]

- Finalmente você saiu daí! –Disse justin sentado na minha cama impaciente com o meu celular no colo. Eu estava pentendo o meu cabelo e respondi :

- Ah, xiu!

- Aqui, um tal de Jonh... Jhonny, Johnny... Te ligou e falou que precisa falar muito sério com você! –Puta que pariu.

- Sim sim... Depois eu retorno a ligação. –Respondi com os olhos arregalados.

- Quem é esse cara? –Ele perguntou.

- Um... Amigo da mamãe... Ele é gay e tem 40 anos... –Disse me olhando no espelho e ajeitando o meu cabelo.

- Entendi... Gostei da roupa! –Disse ele sorrindo (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=64937338&.locale=pt-br)

- Obrigada amor! –Eu disse e o beijei. Sentei em seu colo sem separar os nossos lábios e dei um sorriso no beijo. Ele enfiou sua língua da minha boca e estava á explorá-la. Ele me beijava ferozmente e com uma sexualidade que me deixava maluca. Sua boca era macia, doce e gostosa. Não havia nada mais que me satisfazia nesse mundo, a não ser a boca e aquele sorriso de Justin. Recuei quando precisei respirar. Ele sorriu e passou a mão nos meus cabelos. Eu o abracei e rapidamente minha mãe abriu a porta do meu quarto.

- Filha?? Ah... Oi Justin... –Disse ela sem graça. –Desculpa, atrapalhei alguma coisa? –Perguntou ela corando.

- Não mãe! A gente só tava nos beijinhos mesmo. –A gente riu. –Pode falar.

- Então, eu vou dar uma festa aqui em casa para comemorar o sucesso de vendas que aumenta a cada dia da coca-cola e o natal! Chame os seus amigos do colégio! Ok? –Ela disse alegremente.

- Claro mãe! –Respondi.

- Ótimo! Vai ser depois de amanhã na véspera de natal! Já estamos correndo atrás dos preparativos! Adeus meus lindos, divirtam-se. –Ela fechou a porta do quarto e eu dei um beijo no Jus.

- E então, você virá? –Perguntei extremamente animada.

- Lógico né amor. –Ele me deu outro beijo.

- Chama o Chaz, o Ryan, e o Alfredo. –Disse sorrindo.

- Vai ser um prazer! E posso trazer o Chris também? –Ele perguntou gentilmente.

- Claro! Quem é esse? –Perguntei.

- É um amigo que eu tenho. Ele não vem muito aqui em casa, por que ele é meio certinho. –Ele riu.

- Entendi... –Ri de volta.

- Então... Eu vou pra casa agora, estou com sono... E não quero ficar te incomodando aqui. –Ele disse.

- Você não está me incomodando amor. –Respondi enchendo ele de beijos. Ele sorriu de canto.

- Você é muito linda... Você é minha linda. –Ele me puxou para outro beijo. –Mas eu vou indo agora mesmo! Quero dormir um pouco. Estou com os olhos bem pesados. –Disse ele coçando a cabeça.

- Tudo bem anjo! Vai lá descansar! –Respondi dando ele um beijo de despedida e ele correspondeu da mesma maneira. Ele quis ir pela janela, então eu deixei. A chuva finalmente tinha dado uma trégua.

Não que eu quisesse que ele fosse embora, mas eu tinha que ligar pro senhor Handler.

                      Início de ligação.

- Senhor Handler?

- Sim, sou eu mesmo!

- Me desculpe não ter comparecido no sábado.

- Tudo bem, eu também estou muito ocupado nesses dias com essas coisas de natal. Por isso quero marcar com você semana que vem. Tudo bem?

- Claro! Que dia?

- Na segunda-feira da semana que vem! Tudo bem pra você? Ás 03:00 pm?

- Claro! Então está marcado! E desculpe mais uma vez.

- Tudo bem querida! Até lá.

- Até.

                      Fim de ligação.

Caí na cama com os meus olhos extremamente cansados. Minha blusa foi lá em cima, mas eu nem liguei. Estava cansada demais pra fazer qualquer coisa.

- Elle? Po..po..poderia... –Olhei rapidamente para a porta e lá estava Chaz me olhando feito bobo. Eu me levantei depressa e abaixei minha blusa.

- Oi Chaz... O que você quer? –Perguntei com vergonha. Abaixei minha cabeça. Não queria nem olhar na cara dele.

- Desculpa entrar sem avisar... Sua mãe deixou eu subir... –Ele disse também envergonhado. Ele parecia não acreditar no que tinha visto.

- Não vamos falar disso! Diga-me o motivo por que veio me procurar. –Falei depressa para que aquele assunto morresse e a gente nunca mais falasse disso.

- Bem... Eu nem sei como começar. –Ele disse envergonhado.

- Diga-me! Não precisa ter medo! Vem, vou te levar pra um lugar aonde eu tenho paz. –Eu disse fazendo um sinal com a mão para que ele me seguisse. Desci as escadas da minha casa e ele veio atrás. Fui até o jardim e abri a portinha do porão. Espremi-me para passar e ele fez o mesmo.

- E então... –Eu disse para que ele prosseguisse com o assunto. Ele abaixou a cabeça e partiu pra cima de mim. Ele prendeu meus dois braços contra a parede e me olhou nos olhos. – O que que é isso? –Eu perguntei assustada. – Me solta! –Gritei.

- A verdade é que eu não consigo mais me controlar com você... Eu estou completamente apaixonado por você! Completamente, perdidamente apaixonado por você... Eu sei que não deveria. O justin vai me matar se ele souber disso, mas é que eu não consigo mais me controlar quando te vejo. - Senti sua respiração perto da minha. Ele estava se aproximando e eu não poderia me mover. Chutei seu membro e ele colocou as mãos em uma expressão de dor. –NÃO ME BEIJA! –Gritei.

- Des-culpa... –Disse ele nervoso enquanto gemia baixinho. Por um momento me senti mal.

- Ai... Desculpa... Tá doendo muito? –Falei devagar e mandando ele se sentar em uma cadeira empoeirada.

- Lógico! –Ele falou bravo.

- Desculpa... –Eu disse bem baixinho.

- Tudo bem... Eu que sou o errado nessa história! Eu nunca deveria ter me apaixonado por alguém que o meu melhor amigo ama... –Ele disse deixando derramar uma lágrima.

- Chaz... Não chora... Por favor, não chora. Você é um amor, um fofo, ta certo que eu te odeio por você ter estuprado a Clove... –Ele me interrompeu. –Eu estuprei a Clove? –Ele ergueu a sobrancelha.

- Sim! Você até foi preso! –Eu disse.

- Não! Quando eu vi o Justin te agarrando eu saí correndo por que não queria ver aquela cena. Quem estuprou a Clove foi o Ryan.

- Foi?

- Claro! Eu não sou assim...

- Ah...

- Eu vou embora! Desculpa... Eu não tenho culpa por me apaixonar por você... Eu realmente não queria... Foi tão de repente... E agora é você tudo o que eu penso.

- Ah Chaz... Desculpa, mas a gente não tem chances. Eu realmente amo o Justin. E como você disse, eu não tenho culpa por me apaixonar por ele.

- Eu sei que você não tem... Eu sei que não... –Ele me abraçou e saiu secando as lágrimas. Ele estava dando passos longos e rápidos.

- Chaz!!! Não vai assim. –Eu gritei, mas era tarde demais. Essa história toda encheu a minha cabeça. Voltei para o meu quarto com o coração na mão. Deitei na cama e coloquei o travesseiro sobre os ouvidos. Queria esquecer o mundo. O Chaz não merecia nada disso.

[...] 2 dias depois...

- LOL GENTE, PARA COM ISSO. –Eu dizia caindo na gargalhada. Eu havia chamado Taylor, Clove, Chaz, Ryan, Chris, Alfredo & Justin. Eles estavam me matando de rir com as piadas deles.

- Justin, conta uma aê! –Falou Chris.

- Tá bom... Gata... –Ele pegou na minha mão. –Me chama de índio e toca o meu berimbau. –Todos começaram a rir e eu tive que acompanhar.

- Para Justin! Seu bobo! –Eu não sabia se chorava ou se ria.

- Ei amor... Não chora! Se não vai borrar sua maquiagem. –Ele disse limpando as lágrimas de tanto rir de meu rosto e me puxou para um beijo. Todos que estavam no meu quarto fizeram um “Owwn” De menos Chaz, que se encolheu e fechou os olhos.

- Que foi Chaz? –Perguntou Chris.

- Nada cara! –Ele falou bravo. Eu engoli seco e tentei ignorar.


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Notas finais do capítulo

GENTEEEEEEEEEEEEEEEE, COMENTEM?
O QUE VOCÊS ACHARAM?
O CHAZ APAIXONADO PELA ELLE
:OOOOOOO
HGLÇKHGKHLÇGHKG
BEM, COMENTEM LINDAS, POOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOR FAVOR ME MANDEM UMA RECOMENDAÇÃO? ME MANDEEEEEEEM?
ÇLKHGKNKNHKKH
PLEASEEEEEEEE
BJOS