LEIAM AS NOTAS INICIAIS.

Gemia de prazer enquanto ele acariciava minha intimidade. Mas eu não ia resistir. Não ia dar diploma de otária para depois ele dizer que me comeu 4 vezes. Ergui minha perna e chutei seu membro fazendo ele gemer.

– Eu vou te machucar. –Disse ele correndo atrás de meus passos barulhentos sobre as folhas mortas que caíam das árvores. Senti um puxão no meu cabelo e obriguei-me a parar e ajoelhar. Ele me cercou subindo em cima de mim e desabotoando meu short.

– Para!!! –Exclamei colcoando a minha mão sobre a sua, a puxando, mas era em vão. Ele era mais forte do que eu, e as vezes o prazer falava mais alto que o orgulho.

– Tá molhadinha é? –Falou Justin, ao passar a mão na minha calcinha.

– Justin! Me solta! –Com uma mão ele prendia meu pulso e com a outra abaixava a minha calcinha. Me remexia sobre as folhas tentando fazê-lo parar, quando ele enfiou seus dois dedos dentro de mim. Dei um pulo e logo gemi alto. Ele se levantou prendendo meu braço com um de seus pés e abaixou sua calça e sua cueca box. Ele se agachou e me obrigou a chupar seu membro grande e ereto.

Ele dava tapas em meu rosto com seu membro enquanto eu suplicava que ele parasse. Ele enfiou aquele troço monstruoso na minha boca enquanto eu socava sua perna. Eu mordi seu membro e ele tirou de dentro da minha boca, prendendo rapidamente os meus pulsos enquanto ele se ajeitava em cima de mim. –Já se sentiu arrombada? –Ameaçou ele. Ele praticamente selou nossos corpos deixando encostar seu membro ereto na minha intimidade. –Ah... –Gemi baixinho e Justin colocou seu dedo indicador em minha boca. –Quietinha. –Disse ele rouco.

Ele pegou sua calça e tirou do bolso uma camisinha e colocou em seu pênis. Minha respiração estava cada vez mais ofegante. Ele finalmente encaixou seu membro em minha intimidade bem devagar. –Ah... Justin... Não... Ah, ah ah. –Gemia enquanto ele fazia movimentos leves. Aos poucos ele foi aumentando a velocidade com a medida dos meus gritos de dor. Ele metia com toda a força enquanto o que me restava era gritar e gemer. Eu me remexia no chão. Minha intimidade ardia e eu não conseguia controlar a dor. Ele a acariciava para tentar me conter.

– Ahhh. –Gemia.

– Quieta!!! Sente a pressão! –Ordenou ele.

– Mete. –Soltei sem querer.

Estavamos chegando no nosso ponto, quando ele saiu de dentro de mim e me puxou bruscamente me deixando de quatro. Ele encaixou seu membro formando um anal enquanto puxava meus cabelos frequentemente. Gemia cada vez mais. Ele sempre começava devagar, com movimentos leves e depois iria piorando. Gemia de prazer, Gemia de dor. Ele finalmente havia chegado sem seu ponto e gozou. Estavamos suados e ainda ofegantes.

– Você me paga! –Falei vestindo apenas meu short pelo fato da minha calcinha estar perdida por aí.

– Você gostou! –Disse ele também se vestindo.

– Claro que não! –Disse convencida. –Poderia ter feito melhor. –Falei sorrindo maliciosa quando ele me puxou pelo braço e bateu com a minha cabeça fortemente na árvore dizendo :

– Vai lá! Ande então. –Ele disse e eu prossegui em frente cambaleando. Meu cu estava doendo pra caralho e minha vagina parecia não ter se contraído ainda.

– Boa sorte! Não vai sentar por dias.

– Justin Bieber! –Disse e ele me olhou. –Tome cuidado.

– O que você vai fazer?! –Ele disse ameaçador.

– Você já teve uma “preview”. –Respondi erguendo uma de minhas sobrancelhas.

– Ah, então eu faço isso! –Ele veio pra cima de mim e me pegou no colo e saiu correndo.

– ME SOLTA!!! MINHA BUNDA TÁ DOENDO! –Gritei enquanto ele ria.

– Agora você assume né?

[...]

– Clove!!! Estava preocupada! –Disse a abraçando ela sorriu com lágrimas nos olhos.

– Ele me estuprou... –Ela disse rouca enquanto tocia por desespero.

– Fica tranquila. –Disse tentando acalmá-la. –Você era virgem? –Perguntei.

– Não! Eu só nunca fui estuprada no meio da mata né! –Ela disse irônica e nervosa. Ela havia acionado a polícia.

– Desculpa... –Eu disse.

– Tudo bem.

Vi a policia se aproximando com Chaz e empurrando ele pra dentro do camburão. Clove estava totalmente traumatizada. Eu realmente não esperava isso dela. O pai dela estava esperando ela dentro do carro pelo fato de ela não conseguir nem se mover. Eu a abracei e ela entrou no carro.

Caminhei até em casa e entrei. Logo fui tomar um banho. Entrei no chuveiro enquanto minhas pernas estavam teimando em não fechar. Eu estava sentindo uma dor horrível. Desliguei o chuveiro e olhei no relógio. Eram 20:50. Não era tão tarde, por isso eu me troquei :

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Peguei a minha faca dentro da minha caixinha de relíquias e coloquei-a no meu bolso. Puxei a blusa a tampando. Desci as escadas de casa, e fui direto para rua caminhar um pouco. Fiquei rondando pelas ruas desertas por um bom tempo. As únicas almas vivas que caminhavam por lá eram bebados que estava voltando de barzinhos de esquinas.

Eu só ouvia o barulho da minha respiração e dos meus passos. De vez enquanto um sertanejo nos botequinhos. Lembrei do dia agitado que tive hoje. Mesmo que o Justin me trate assim, eu ainda gosto dele. Perdida em meus pensamentos, fui surpreendida por um homem com uma arma na mão. Ele fez sinal para que eu parasse. Eu separei um pouco as pernas e obedeci.

– Passa o relógio, o brinco, o anel, o colar, tudo de valioso aí. É tudo de ouro né? Não é porcaria não né? Eu sei que não! Conheço joia de longe. Pode passar. –Obedeci a todos os seus comandos e continuava tranquila. –Por que essa cara? Não vai gritar nem chamar a polícia? –Perguntou ele dando um sorriso debochado.

– Claro que não! Bandido que dá um mole desses morre cedo. –Respondi devolvendo o sorriso. Sua expressão mudou e ele me rodeou apontando a arma na minha cabeça.

– O que quer dizer com isso? –Perguntou ele forçando a arma contra a minha cabeça. Eu fechei os olhos e ouvi ele preparar a arma.

– Corre... –Disse devagar e baixo. Ele tirou a arma da minha cabeça e eu engoli seco. Ele se virou de frente pra mim. Ele me olhou confuso e eu continuei séria.

– Tá de brincadeira comigo? Tá de brincadeira comigo baixinha? –Perguntou o bandido, me encarando cada vez mais.

– Corre! Já te disse, corre! Corre antes que a polícia apareça. –Disse calmamente e ele sorriu. –Assim mesmo! É assim que eu gosto. –Ele disse se virando com as coisas e as enfiando no bolso. Peguei minha faca e disse baixinho : -Vai arder no fogo do inferno! –Sorri para mim mesma e lancei a faca nas suas costas. Seu corpo foi bruscamente empurrado pra frente e o sangue saiu jorrando. Peguei tudo que era meu e a minha faca quando alguém pulou em cima de mim quase me derrubando.

– ELLE!!!!!!!!!!!!! –Olhei para trás e era Justin. Ele estava agarrando meus ombros me olhando assustado. Eu o encarei e ele recuou.

– Que que foi? Que susto porra! –Falei me virando para ele.

– Desculpa. Eu vi que o cara tava tentando te assaltar. Cheguei tarde demais? –Ele perguntou coçando a cabeça.

– Não. Ele tá morto. Agora se não se importa, vamos embora? Odeio ver gente morta sendo que já matei várias pessoas.

– Eu sei, elle. Eu sei. –Ele passou o braço por meu ombro e eu o tirei. Ele veio caminhando atrás de mim até a rua de nossa casa.

– Pronto! Está entregue!

– O que você quer! Fala logo.

– Elle... Eu to com saudade de você... Da época que a gente namorava.

– DESGRAÇADO! –Virei-lhe um tapa na cara. –MENTIROSO! PARA DE ME ILUDIR SEU IDIOTA!

– Para... Eu não estou de iludindo.

– NÃO?! A CLOVE ME CONTOU TUDO O QUE VOCÊ ESTAVA CONVERSANDO COM A PORRA DO CHAZ! E ELE AINDA TEVE CORAGEM DE ESTUPRÁ-LA? QUE TIPO DE AMIGOS VOCÊ TEM EM JUSTIN? A GAROTA FICOU TRAUMATIZADA. VOCÊ É UM RIDÍCULO! É MELHOR DESAPARECER DA MINHA VIDA.

– Desculpa... Eu estava sentindo que ia te perder... Por isso que queria te embebedar. Talvez depois de mais uma noite comigo você voltaria a gostar de mim!

– Ótimo! Já conseguiu o que queria? Já? Está feliz? Você me comeu mais uma vez, agora você pode espalhar pra todo o colégio que sou fraca! Que sou inútil e que não resisto aos seus encantos, né senhor Bieber? Obrigada por estragar a minha vida!

– Você faz tanto drama á toa! E eu não consigo entender por que! Você se preocupa tanto comigo, por tudo que eu te digo e por tudo que eu deixo de dizer!

– Sabe por que? É por que eu sou uma idiota, uma enganada, iludida! Iludida por me apaixonar por você! Iludida por acreditar que um dia a gente poderia ser feliz do lado um do outro! Iludida por achar que você era o cara perfeito aquele dia no telhado. Iludida por achar que te conhecia direito quando a gente teve nossa primeira noite! Iludida quando eu ouvi um EU TE AMO sair de sua boca. Iludida! I L U D I D A . É isso que eu sou! Aliás, é nisso que você me transformou! Uma idiota, completa idiota. Você me fez acreditar em coisas que eu nunca havia passado na minha vida! Você me ensinou o que é o amor. Você me fez aprender todas as coisas boas da vida. Mas me ensinou o que era sofrer mais ainda, sofrer for AMOR. Você me fez aprender todas as coisas ruins da vida também. Eu virei uma criminosa, maconheira, arrombada e fudida! Só falta eu me prostituir! Entende agora por que a tempestade em copo d’água? E depois você ainda vem pedir desculpas? Vem querer me pedir em namoro... DE NOVO. –Eu cuspia as palavras enquanto minha maquiagem já estava toda borrada. Eu jorrava lágrimas. –Na frente de todo mundo! Na frente de todos você teve coragem de dizer que eu era importante pra você! Mas quer saber? NÃO! EU NÃO VOU ME ILUDIR DE NOVO! EU TENHO VONTADE DE MORRER. VOCÊ É UM IDIOTA! VOCÊ É UM IDIOTA!!!!!! EU CANSEI DE VOCÊ! CANSEI DE VER ESSE ROSTO FALSO! CANSEI DE TER QUE OLHAR NESSES SEUS OLHOS COR DE MEL E NÃO PODER DIZER O QUANTO EU TE AMO. CANSEI DE TER QUE OLHAR PRA ESSA SUA BOCA E NÃO PODER BEIJÁ-LA. CANSEI DE TER QUE OLHAR PRA ESSE SEU CABELO E NÃO PODER BAGUNÇÁ-LO. CANSEI DE CORRER ATRÁS POR UM QUALQUER. VOCÊ NÃO VALE NADA! VOCÊ É UM CANALHA! A PIOR PESSOA QUE EU PODERIA TER CONHECIDO NA MINHA VIDA! –Eu já estava rouca de tanto gritar. Ele estava com a cabeça baixa e apenas ouvindo. Eu já estava escalando o muro de minha casa pra ir pra minha sacada.

– ELLE! –Ele gritou desesperado.

Eu me dependurei no calha do telhado e cheguei até o terraço da minha casa. Encarei todas aquelas casas, e inclusive a cidade toda iluminada. Preparativos para o natal. Como eu queria passar essa data do ano do lado de quem eu amo, do lado de minha mãe. Mas eu já cansei dessa vida e já cansei de descontar toda a dor nos meus pulsos. Olhei para baixo e senti um frio na barriga. Engoli seco e abri os braços. –Espero que o senhor me perdoe. –Gritei para os céus enquanto Justin me puxou para dentro do terraço.

– Ficou maluca? –Ele perguntou me olhando. Seus olhos estavam cheios de lágrimas e bastante vermelhos. - Não faça nada... Ainda mais por mim. Você não merece isso... Eu também te amo... Só demorei de mais para perceber isso.

– PARA DE MENTIR PRA MIM! –Gritei e deixei meu corpo escorregar. O medo no momento me fez com que eu agarrasse na calha. –ELLE!!! NÃO SE SOLTA!!! –Ouvi Justin gritar. É obvio que eu não iria me soltar. Eu olhava pra baixo e via apenas minha sacada. Eu poderia bater a cabeça e morrer.

– PULA!!! - Ouvi ele gritar.

– NÃO!!! – Respondi.

– ELLE! NÃO FAZ ISSO! EU VOU TE SEGURAR.

– SEGURA NADA! VAI SE FUDER! DEIXA MORRER.

– CONFIA EM MIM!

– NUNCA! JAMAIS!

– CONFIA...

Olhei para o céu. Uma estrelha brilhou mais forte. Eu fechei os meus olhos e me soltei. Ele me pegou no colo. Eu olhei em seus olhos e ele sorriu. Meu coração estava a mil. Eu o abracei. Ele cantou baixinho nos meus ouvidos e eu sorri. (http://www.youtube.com/watch?v=sEtKObpt5Qw)