The Partner escrita por ItsCupcake


Capítulo 29
Jasonite?


Notas iniciais do capítulo

Eu sei, vocês querem me matar pela demora. Podem me matar, mas antes leiam o capítulo e as notas finais :)



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Madeline’s POV

Cheguei em casa e ainda estava chovendo. Tentei abrir a porta, mas estava trancada.

— Meus pais estão em missão — bufei.

Por isso não recebi nenhuma ligação enquanto estive na casa do Jason, porque eles não estavam em casa e pensavam que eu estava. O que significa que meu pai está me dando um certo espaço, liberdade talvez.

— E agora? Você não tem nenhuma chave reserva, ou algo do tipo? — Ben perguntou ficando do meu lado sob a cobertura da minha casa.

— Eles não gostam de chaves — falei enquanto removia a placa de Wellcome da porta e olhando para os lados. — Acho que dessa vez deixaram algo para que eu possa abrir a porta. — Coloquei a placa de volta quando vi que não tinha nada atrás dela. Passei o olhar pela casa e então fui até um dos anões do jardim. Dei duas batidas com o dedo no olho do boneco até agradecer mentalmente por ter acertado de primeira. No olho do anão, havia um detector de digitais. Coloquei meu dedo e esperei até a porta abrir. Não fiquei muito tempo na chuva, já que assim que a porta se abriu eu corri empurrando Ben pra dentro.

— Então — Ben disse olhando ao redor —, cadê minha toalha?

— Você não é nada folgado, né? — Falei sorrindo. — Vamos subir, lá em cima eu arranjo uma toalha pra você, não vou confiar em você aqui em baixo.

— Você acha que eu vou destruir a sua casa?

— Na verdade eu estou tentando te proteger — disse enquanto subia as escadas e ele vinha logo atrás. — Meus pais colocam armadilhas pela casa e eu não sei se eles acionaram algumas, então por segurança, fique no andar de cima sob meu cuidado.

— Nossa, falo a Mad enfermeira — ele riu.

Dei um empurrão nele o fazendo tropeçar nas escadas e então fui em direção ao meu quarto. Quando entrei no banheiro para pegar as toalhas, quase fiquei mais vermelha que um pimentão quando parei na frente do espelho. Minhas roupas estavam muito transparentes, e meu sutiã azul claro estava todo a mostra, sem contar que meu short estava marcando minha calcinha. Como o Ben não fez nenhum comentário malicioso sobre isso? Talvez porque ele não parou pra ficar notando a transparência das nossas roupas, como eu também não fiquei notando a transparência da camisa dele, até agora.

— Toma a toalha — disse jogando uma das toalhas brancas que peguei no banheiro em sua direção.

Fiquei parada olhando-o se secar e só agora reparando que era a primeira vez que eu tinha uma quase visão do tórax do Ben. Ele tem os ombros largos e sua barriga é mais definida que a do Jason, sem contar suas cotas largas que me fez pensar como seria dormir abraçada com ele.

— O que foi? — Perguntou ele parando de se secar e olhando para mim com um sorrisinho.

N-nada — falei começando a me secar com a toalha.

— Tem certeza?

— Tenho — terminei de me secar e enrolei a toalha no meu cabelo.

— Olha, sobre o que aconteceu na casa do Jason. Você sabe que vocês dois em pouco tempo vão voltar a serem amigos.

— Quem sabe.

Na verdade, eu e o Jason não somos exatamente amigos. Não é como eu e o Lucas ou eu e o Ben ou eu e a Alexis. É diferente, e não é também como se fossemos namorados ou algo do tipo. Eu ainda nem sei que tipo de relação tenho com o Jason. Talvez ele esteja certo sobre eu não poder intrometer nos assuntos familiares dele, já que na verdade somos apenas parceiros e nada mais. Só isso, sexo a parte... Talvez um bônus por conta de todo o estresse.

Então uma toalha voadora que cai na minha cabeça, interrompe meus devaneios.

— Já usei a toalha — Ben sorriu brincalhão e eu tirei a toalha da cara fingindo estar nervosa.

Quando ia em direção ao banheiro, um relâmpago soa lá fora e as luzes da casa piscam duas vezes. Jogo as toalhas no chão do banheiro e corro em direção as escadas, Ben vem logo atrás, mas quando estamos na metade das escadas a energia acaba.

— Merda — digo parando de descer os degraus, mas Ben não viu que eu tinha parado e então tropeçou em mim e eu quase ia cair se ele não tivesse me segurado a tempo.

— Desculpa — falou me apertando contra o seu corpo com medo que eu tropeçasse novamente.

Nossas roupas ainda estavam molhadas e eu não sei se foi por carência ou se foi pelo calor do momento, mas instintivamente eu me ergui para alcançar seu rosto e soube exatamente que estava próxima do meu alvo quando a respiração pesada dele se chocou contra minha bochecha. Rocei meus lábios nos dele e senti seus braços ficar tensos ao redor do meu corpo. Ergui minha mão até a sua nuca e o puxei de encontro aos meus lábios. E foi quando ele se abaixou para retribuir o beijo, percebi que estava tão desesperada a ponto de estar na ponta dos pés para tentar beijá-lo.

Um barulho na porta nos interrompe e Ben solta o meu corpo e segura rapidamente meus ombros quando cambaleio nas escadas. Ele pigarra e agradeci mentalmente a escuridão por esconder minhas bochechas coradas.

Terminei de descer as escadas segurando o corrimão e então abri a porta. Uma luz veio na minha direção quase me cegando, pisquei os olhos e vi o rosto do Lucas sorrindo para mim e entrando.

— Pensei que ficaria hoje também na casa do Jason — ele passou a lanterna pela casa e então vi o Ben parado nas escadas. — Ei cara, o que está fazendo aqui?

E-eu... Eu... Ah...

— Ben me trouxe da casa do Jason, e é uma longa história — falei e então soltei o ar aliviada por ter conseguido dizer algo com clareza.

— Bom, trouxe uma lanterna pra você se a energia não chegar logo — Lucas me entregou a lanterna e eu agradeci sorrindo. — Quer que eu fique pra fazer companhia?

Olhei para o Ben ainda parado nas escadas e mesmo que não conseguisse ver seu rosto direito, já que a lanterna do Lucas estava apontada para mim, ele falou:

— Claro, vamos tentar fazer algo divertido enquanto a energia não chega.

Jason’s POV

— Você é o maior idiota que eu já vi — David disse assim que entrei na sala, e então se levantou do sofá e subiu as escadas correndo.

— Fica tranquilo, ele só ficou do lado da Madeline porque gosta de te provocar. Você sabe como o David é — Jenny disse sorrindo amigavelmente.

— É — concordei relutante e então me sentei no sofá ao seu lado.

— Se não for incomodar, por que vocês brigaram?

— Porque estou cheio — falei —, não gosto desse Jason. Eu quero o Jason antigo, eu quero voltar a ser quem eu era antes.

— O que significa? — Jenny franzi a testa.

— Que eu preciso sair. Preciso respirar tequila.

Me levanto do sofá e verifico se as chaves do carro estão no bolso da minha calça.

— Você vai sair? — Jenny se levanta do sofá. — E o David?

— Fica com ele, você sempre gostou dele. Minha mãe já está chegando.

Jason — ela segurou meu braço —, você não vai fazer nenhuma besteira né?

— Eu só vou beber.

Ela passa a mão na minha calça e tira as chaves do meu bolso.

— Então vá a pé. Não quero que volte para casa dirigindo bêbado.

Pensei em dizer algo e tentar recuperar as chaves, mas eu não queria danificar minha Range Rover. Tentei parecer agradecido por ela aceitar esse meu surto pós-briga dando-lhe um beijo na testa antes de ir com um guarda-chuva ao invés do meu carro.

Segui para a pub mais próxima e entrei deixando a música do David Gueta completar minha entrada ao local, joguei meu guarda-chuva num canto escuro do local e fui direto ao barman, sentei em um dos bancos próximo ao balcão de mármore. Um homem de meia idade estava com um pano no ombro e com a ponta do mesmo limpando um copo.

— Traga a mistura mais forte que você tiver — disse.

— O garotinho quer quebrar as regras? — Ele ri se divertindo, como se eu fosse uma piada. — Acho melhor voltar para a sua mamãe.

Rapidamente me debruço sobre o balcão e alcanço o colarinho do seu uniforme o erguendo fazendo seu rosto ficar vermelho por estar sufocado com o aperto do seu uniforme ao redor do pescoço.

— Porra, eu quero a minha a bebida, agora!

O solto quando percebo que ele entendeu o recado e então ele se afasta assustado. Algumas pessoas estão olhando boquiabertas, mas eu dou de ombros, pois quem passou vergonha foi o barman que parece ter trinta anos e acabou de ser ameaçado por um garoto de dezoito. O vejo preparar minha bebida e nem sei ao certo o que é, só sei que preciso de combustível, preciso de bebida urgentemente e preciso de mulher. Isso, eu preciso de uma boa transa hoje, amanhã, depois de amanhã, e assim por diante. Quero novamente ter uma mulher diferente a cada dia em meus braços, eu preciso disso. Eu quero esquecer essa merda de sentimentos. Eu era muito mais feliz quando tudo era apenas sexo.

— Sua bebida — disse o barman se deslizando o copo sobre o balcão e se afastando para atender outro cliente.

Não era muita coisa, mas eu sabia que só aqueles mililitros iriam me deixar louco. Por isso não hesitei em pegar o copo e o virar sem pudor nenhum em minha boca. O liquido desceu rasgando, e meu corpo se encheu de chamas, todo esse calor me preencheu de uma forma boa e eu suspirei feliz, como se tudo estivesse ido embora, mesmo eu sabendo que estavam dentro de mim, mas apenas embrulhados pela bebida alcoólica.

— Parece que a chuva está parando — ouvi alguém dizer do meu lado.

Abri um sorriso de orelha a orelha quando vi uma ruiva com um vestido preto colado ao corpo sorrindo para mim. Talvez tenha uns vinte e dois, ou vinte cinco... Não importa, ela é perfeita para hoje.

— Sim, mas eu não me importo de ficar molhado — disse com malícia e ela correspondeu.

— Também não — ela pisca para mim e pede uma bebida ao barman, ele olha para ela e depois para mim. Então quando ele se afasta, ela sorri. — Vi o que fez quando chegou — então encarou meus braços e pousou sua mão no meu ombro direito. — Você tem belos músculos.

— Não são só os músculos.

— É, não são — ela concorda me analisando.

Com um papo rápido, consigo facilmente convencê-la a ir para um motel comigo. Só não gostei por ela ter nos levado até o motel no seu carro, preferia eu estar dirigindo. Mas Jenny tinha razão, do jeito que eu estava poderia fazer alguma besteira, como estou fazendo agora, só que pior. Sempre bebi, mas nunca pra ficar bêbado, e hoje esse era o meu propósito.

Chegamos ao motel e eu peguei o melhor quarto para nós. Nem que eu torre todo o dinheiro da missão, o que eu acho difícil, mas eu não vou deixar de curtir minha vida por causa de uma só garota. Não quero ser assim, não sou desse tipo.

N 3ª Pessoa

Um mapa enorme jazia sobre a mesa ao olhar de Charlie e sua amante. Os dois observavam atentamente a penitenciária feminina mapeada com perfeição, sem deixar um mínimo detalhe, até a mobília de todo o prédio estava naquele mapa.

— Tem certeza que vai dar certo? — Charlie perguntou.

— É claro que vai, se você fazer sua parte corretamente, não tem como não dá. Esse plano é perfeito.

— Bom, eu não sei pra quê vocês querem essa garota. Acha mesmo que ela vai ter serventia?

— Ela quer vingança, tenho certeza que quer.

— Mas eles não apagaram a memória dela? Como fizeram com a minha?

— E eu não estou te ajudando a recuperar? Podemos fazer o mesmo com ela.

— E o Charles Somers? Parece que ele não vai voltar.

— Bom, isso é só questão de tempo — diz o homem de sobretudo entrando no quarto e encarando os dois. — Ele vai voltar e se não voltar, a gente vai até ele.

— Não acredito que vai insitir naquele garoto — Charlie revira os olhos.

— Ele tem mais serventia que você, garoto de rua.

Charlie queria ir pra cima daquele homem, mas não podia, não se quisesse continuar vivo, pois ele já viu esse homem eliminar um inimigo sem esforço algum. E ele não queria ser um inimigo desse cara.

— Preste atenção — diz o homem se voltando para a amante de Charlie. — Você vai dar um jeito de arranjar uma missão para Madeline e Jason. Esse tempo que ele está no hospital vai nos dar tempo com Christina Soriano, mas assim que ele se recuperar, vai me garantir que eles vão para esse lugar — ele estende a mão e entrega um papel pouco amassado com uma caligrafia tremida.

A mulher o encara e ele dá um sorriso de satisfação.

Madeline’s POV

Meus pais ainda estavam na missão. Uma missão avançada com certeza, mas eles não revelaram muito durante a última ligação, só disseram que iam demorar pra chegar, ou seja, se passar de um mês sei que a missão é avançada.

Faz três dias que não falo com o Jason.

Pensei que ele fosse ligar ou que pelo menos tentasse me ver para se desculpar, como acontece nos filmes. Mas ele não fez isso, talvez porque isso não é um filme e sim a realidade, ou talvez porque ele não me deve desculpas por achar que está certo e o outro motivo, não tão importante, é que somos apenas parceiros e nossa relação agora seja apenas profissional, como sempre deveria ser desde o começo.

Isso me deixa louca. Fico me consumindo das coisas idiotas que fiz durante todo o tempo que estive com ele. Para começar, eu nunca deveria ter pedido para ele tirar a minha virgindade (onde eu estava com a cabeça?), nunca deveria ter aceitado a ajuda dele com o garoto do beco (pensei que eu o salvaria, como no Evento da Seleção), nunca deveria ter aceitado qualquer coisa dele. Ainda tento buscar a resposta para justificar a relação que criei com o Jason em tão pouco tempo. Demorou um tempo para que eu conseguisse me aproximar do Lucas, talvez porque meu pai sempre me ensinou a desconfiar dos meninos, e com o Jason foi diferente.

Bom, já que ele esqueceu de mim, é justo eu também esquecer ele. Com certeza Jenny deve estar do seu lado e deve ter passados os três dias com ele. Não sou idiota, e por isso tentei de todo jeito arranjar companhia. Liguei para o Ben. Desde aquele “quase beijo” entre nós, eu sinto como se devesse me aproximar dele. Agora, eu estou notando mais o Ben, notando mais do que devia. Lucas parece ter percebido, mas não disse nada. O problema é que eu me sinto uma vadia completa com toda essa situação.

Como posso ter um caso com todos os garotos que aparecem na minha vida? Céus, o que o meu eu de um ano atrás diria sobre isso? Sempre pensei que só teria um garoto na minha vida e então... Três. Três garotos, três amigos e três vezes sensações estranhas. Ok, considerando que com o Lucas foi apenas um beijo, com o Ben foi apenas um “quase beijo” e com o Jason... Com o Jason foi tudo: beijo, sexo, encontro. Dá pra considerar que estou confusa?

O que está acontecendo comigo? Será que eu peguei Jasonite (acabei de inventar essa doença, Jason + rinite = Jasonite)? Será que agora eu vou sair beijando um garoto diferente por dia? Ou pior, será que eu vou sair transando com um garoto diferente por dia?

Sou tirada dos meus devaneios com o barulho do meu celular. Olho no visor e vejo o nome do Nicholas.

— Oi, Nicholas — atendo sorrindo.

— Oi, Madelie — sua voz soa preocupada.

— Aconteceu alguma coisa?

— Sim — ele dá uma pausa —, acabei de saber que Christina Soriano fugiu da penitenciária feminina.

— O QUÊ? — Pergunto atônita.

— Pediram para manter em sigilo, porque eles acreditam que ela não pode ter ido muito longe e que vão capturá-la. Só achei que você e o Jason deveriam saber e ficarem atentos a qualquer acontecimento.

— Mas a Christina não seria capaz de fazer algum mal para mim ou para o Jason. E ela está na Califórnia.

— Você não sabe o que a prisão pode fazer com uma pessoa — novamente ele deu uma pausa. — Só quero que fique atenta. Estou com o controle da sua casa e a do Lucas. Se acontecer algo ai, irei saber imediatamente, então não fique muito tempo fora de casa, pois só posso saber que você está segura dentro da sua casa.

Ele repetiu a palavra casa várias vezes, ou seja, eu tenho que ficar em casa.

— Tudo bem — digo e antes de desligar, pergunto imediatamente — Pattie conseguiu a missão?

Nicholas ficou um tempo em silêncio, sem saber o que dizer. Isso me preocupou.

— O Jason a impediu, não é? — Adivinhei.

— Sim — ele suspirou —, só que não do jeito que você pensa.

— O que aconteceu? — Parecia que mais uma notícia ruim estava a caminho.

— Há três dias que o Jason foi encontrado num quarto de motel com cianureto nas mãos.

— Cianureto? — Perguntei me levantando da cama num salto. — Então ele está...

— Não, ele não morreu. — Agradeci mentalmente à Deus por isso. — Mas está no hospital.

— E VOCÊ SÓ ME DIZ ISSO AGORA?

— Desculpe, o FBI não quis que isso “vazasse” e eu pensei que soubesse já...

— Nós brigamos faz três dias e... — Interrompo-me quando percebo que a culpa do que aconteceu com o Jason é minha.

— Vocês brigar...

— Me passa o nome do hospital! — O interrompi já correndo em direção ao guarda-roupa e tirando um casaco.

— Saint Joseph’s Hospital.

— Obrigada — desliguei e coloquei o celular no bolso da minha calça de moletom.

Vesti o casaco e corri para o espelho, prendendo meu cabelo num rabo de cavalo. Não estou apresentável, mas não vou perder mais nenhum tempo me arrumando.

Corri pelas escadas e peguei as chaves do carro indo em direção ao corredor onde tem um acesso fácil a garagem. Entrei no carro e cantei pneus pela rua, sem fechar a porta da garagem. Se Nicholas está com o controle da minha casa, pode fazer essa gentileza por mim.


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Notas finais do capítulo

Bom, não postei esse capítulo porque estava muito sem ideias... Então, desculpem mesmo. E sinceramente ele não saiu como planejado. Queria ter escrevido melhor, mas não vinha nenhuma ideia descente pra mim... Ahhhh eu tava quase morrendo e achando que vocês pensavam que eu era uma ingrata e tudo mais... Mas eu amei os reviews, acho que o capítulo anterior foi o capítulo que mais recebeu comentários... Então, OBRIGADA POR TUDO *----* Não sei o que eu seria sem vocês.
E ah... Fiz um Style muito louco no AnimeSpirit da Madeline:
http://animespirit.com.br/itscupcake
Dão uma olhada, porque eu tipo... AMEI DEMAIS *--*
E ah, estou atrasada em algumas fics, então se você é meu leitor e eu sou sua leitora (ahahahah), saiba que em breve eu estarei na sua fic... Não esqueci não, só estou atrasada e voando contra o tempo.
Gente... vocês ainda querem me matar? Eu sou tão bonita e nova e tenho muito que viver ao lado dos meus maridos *3*
E alguém ai me ama o bastante pra uma recomendação? Hum, hum, hum *-*