The Partner escrita por ItsCupcake


Capítulo 30
Consequência de ser adolescente


Notas iniciais do capítulo

Leiam as notas finais antes de me mataram.
Boa Leitura!



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N 3ª Pessoa

— E o meu pai? — Christina perguntou entrelaçando suas mãos sobre as pernas.

— Ele ficará bem — Charlie disse se sentando ao lado da garota.

Ele não sabia ao certo o que fazer nem o que dizer, estava no improviso e muitas vezes recebia ajuda no pequeno dispositivo em seu ouvido, onde sua amante lhe dizia o que ele deveria falar e o que fazer.

— Bom, não sei se devo confiar em você — Christina olhou para ele. — É difícil acreditar em tudo que você me contou. CIA e FBI rivais? Tipo, eles não são os mocinhos e não deveriam se unir para combater o crime?

— É uma longa história — disse Charlie. — O importante agora é você compreender que foi presa injustamente por duas pessoas do FBI.

— E foram essas duas pessoas que apagaram minha memória?

— Sim, e são essas pessoas que merecem pegar pelo o que fizeram a você, a mim e às outras pessoas. Você está do nosso lado?

— Se eu os ajudar, vocês libertam o meu pai? — Christina perguntou receosa.

— Claro.

Ela olhou para as mãos entrelaçadas pensando na proposta do garoto ao seu lado.

— Diga que eles mexeram com o amigo dela! — Charlie ouviu pelo dispositivo. — Diga isso e ela vai aceitar rapidamente.

— Bom, seu amigo também foi alvo deles — falou Charlie.

— Eles mexeram com o Daniel?

— Apagaram a memória dele, assim como fizeram com a sua.

Christina já não cogitava a ideia de se unir à aquele garoto, mas teve certeza disse ao ouvir o nome do seu melhor amigo, praticamente, irmão.

— Então pode contar comigo. Agora eu sei o quanto o FBI é injusto por mexer com pessoas inocentes.

Charlie deu um sorriso vitorioso e ouviu um Isso! do seu dispositivo.

—•—

Lucas arrastou o último corpo pelo escritório fedido a cigarro e então o amarrou na cadeira com um nó bem apertado e ajeitou para que ficasse grudada com a outra cadeira em direção oposta. Os dois homens estavam inconscientes, mas uma hora iriam acordar.

— Acha que pegamos muito pesado com eles? — Lucas perguntou ao Ben que estava apoiado na mesa do escritório olhando para o vácuo. — Ben, você está me ouvindo? — Não teve respostas. — Ben!

— Sim? — Perguntou ele atordoado olhando para o seu parceiro.

— Aconteceu alguma coisa? Você está estranho e não estranho como você sempre é, mas estranho do tipo, diferente do Ben normal. E você está tão calado.

— Eu fiz uma coisa... Eu quis fazer... Eu... — Ben olhou para um dos caras que se mexeu na cadeira. — Acho que devemos conversar depois que terminarmos aqui.

Lucas olhou para ele com a testa franzida, mas logo desviou sua atenção quando viu que o homem tinha despertado e já estava tentando se soltar das cordas.

Os dois se focaram na missão e foram ao interrogatório dos dois homens, que supostamente estavam envolvidos no tráfico de mulher para o exterior. É claro que eles conseguiram as informações necessárias para prender o resto, e após avisar ao FBi, os policiais local foram mandado para lá em nome do FBI. E antes que eles pudessem chegar, Lucas e Ben já estavam bem longe. O FBI era uma coisa, mas os policiais saberem que dois garotos que acabaram de sair do ensino médio conseguiu prender dois bandidos sem nem soar? Isso não poderia acontecer.

— Então — disse Lucas enquanto dirigia. — O que você queria me contar?

— Eu beijei a Madeline.

— O QUÊ?

— Na verdade não foi um beijo, foi...

— Espera, como? Onde? Quando? Por quê? — Lucas perguntou atordoado e tentando prestar atenção na estrada.

— No dia que acabou energia. Nós descemos as escadas para chegar em algum lugar aonde conseguiríamos uma vela ou lanterna, qualquer coisa para iluminar, mas foi tarde demais e ai a Madeline parou no meio da escada...

— Não precisa detalhar, diz logo.

— Ok — Bem suspirou tirando aquele ar de engraçado para um mais sério. — Ela me beijou, eu correspondi e... Eu gostei.

— Que porra! — Lucas bateu com força no volante. — Pensei que ela gostasse do Jason e não de você.

— Pensei que ela gostasse de você. O Jason era a minha segunda opção.

Lucas ficou um tempo pensando. Talvez, tentando se acalmar — pensou Ben. Mas na verdade, ele tentava assimilar aquela informação nova, ver que o inimigo na verdade é seu amigo.

— Olha — ele deu uma rápida olhada para Ben. — Não vamos brigar por causa disso.

Ben suspirou aliviado.

— E como fica?

— Isso, só a Madeline pode decidir.

Madeline’s POV

Cheguei ao hospital e passei na recepção, ganhando um crachá de visitante ao constatar que Jason não ia receber alta hoje e que estavam no horário de visitas. Fui à direção que a recepcionista me informou e fui procurando o quarto. Antes de entrar, pelo pequeno retângulo de vidro na porta, pude ver que Pattie estava lá dentro, então fiquei do lado de fora esperando, para não atrapalhar.

Um médico passou por mim, e então parou no corredor. Voltou e me encarou.

— Você conhece o paciente? — Perguntou.

— Sim — respondi.

Ele segurava uma prancheta e então verificou algo em uma folha. Passou para a próxima e então me olhou.

— Bom, o Sr. McCann não está autorizado a receber visitas que não seja da sua mãe ou do seu pai.

— Por favor — disse implorando. — Eu preciso vê-lo.

— E a senhora é o quê dele?

— Eu sou... Uma amiga. — Ele franziu a testa para mim, por eu ter hesitado ele considerou ser uma mentira, mas era quase isso. Não podia dizer que trabalhava para o FBI e que sou parceira do Jason.

— A mãe dele está ai. Você pode esperar na sala de espera. Vou avisar sobre você assim que ela sair do quarto e então se for autorizada, você poderá entrar. Tudo bem?

— Tudo — disse conformada ao ver que não podia fazer nada além de concordar.

Ele me levou até a sala de espera e antes que eu pudesse sentar em um dos vários bancos vagos, me deparei com a última pessoa que pensava encontrar naquele lugar, ainda mais naquele estado.

— Não acredito — disse para mim mesma num sussurro sem conseguir conter a surpresa.

Alexis me viu e por mais que tivesse usando uma bata folgada, eu notei a protuberância por baixo da roupa. Poucos meses, tenho certeza, pois a vi faz menos de dois meses e ela não estava com a barriga assim.

Madeline — ela se levantou da cadeira e sorriu para mim sem graça.

Eu só consegui fitar sua barriga sem saber ao certo se eu já tinha dito oi para ela.

— Faz dois meses — disse ela respondendo uma das várias perguntas que estavam sendo formuladas em minha mente.

— Como? Eu... Você... Nossa! — Passei a mão no cabelo, embaraçada por estar sem palavras.

Alexis, grávida... Por isso ela sumiu, e por um minuto eu achei que fosse a faculdade, pensei que ela estivesse ocupada conhecendo o lugar e vendo as vantagens da bolsa que conseguiu... Só que todo esse tempo ela estava, grávida!

— Desculpa, eu deveria ter contado pra você — ela abaixou a cabeça —, mas eu não sai de casa a não ser pra vir para o hospital e você nunca mais ficou online, então eu escondi isso... Apenas minha mãe sabe.

— E quem é o pai? — Perguntei.

Foi nessa hora que ela voltou a se sentar no banco da sala de espera e começou a chorar na minha frente. Sentei-me ao seu lado e coloquei minha mão em seu ombro.

— Você não sabe? — Perguntei engolindo seco.

Com os olhos inchados e vermelhos de tanto chorar, ela olhou para mim e passou a mão no nariz.

— Me arrependo de tudo que fiz. Você sempre foi tão reservada, e agora percebo que estava certa. Se eu não tivesse caído na tentação da adolescência, eu não estaria aqui agora.

— Certo, você não respondeu minha pergunta.

Ela deu um sorriso fraco.

— Eu não sei — confessou — Ultimamente, estava indo para muitas festas, junto com a Briana.

— O quê? — Perguntei incrédula.

Briana, sempre foi aquela garota egoísta que só pensa na diversão e na popularidade. Na escola, todos os garotos que queriam uma transa rápida sabendo que não iam receber um Não, ia até ela e então de baixo da arquibancada ela fazia o servicinho de graça. Uma puta sem preço, era do que eu a chamava.

— Eu sei, não deveria ter ido. Eu fui idiota, mas eu pensava que aquilo era bom — então mais lágrimas vieram ao seu rosto. — Batizaram minha bebida e eu não sei, mas Briana me contou que eu fui para o carro de um desconhecido com três garotos e então não me viu mais. Acordei num quarto de um motel, sozinha, abandonada com o corpo dolorido e com as roupas rasgadas. Liguei para minha mãe desesperada, sem saber o que fazer ali. Não sei o que aconteceu depois da festa, Briana disse que não os conhecia, e então eu fiquei em casa com medo de ir a festas novamente, porque eu sabia e sei que fui violentada, e o pior de tudo... Por três garotos. Na formatura eu pensei em te contar, mas não quis estragar sua alegria de ir para Harvard, você ficou tão ocupada estudando para a prova.

Na verdade eu fiquei ocupada treinando para o dia da Seleção.

— Então comecei a ficar enjoada quinze dias depois da formatura, minha mãe me trouxe ao hospital e quando eu fiz o exame de sangue, deu que eu estou grávida.

Não sabia o que dizer. Fiquei em choque, totalmente paralisada. Isso com certeza é terrível. Justo a Alexis, ela sempre foi tão cuidadosa quando o assunto era sexo, sempre a achei tão experiente, como o Jason, e por causa de um descuido ela ficou grávida.

Então um medo se apoderou de mim.

Grávida.

Eu também poderia ficar grávida. Claro, eu e o Jason sempre usamos preservativos, mas agora... Essa possibilidade parece tão possível.

Madeline, você não vai dizer nada? — Alexis perguntou segurando minha mão.

— Você não deveria ter saído com a Briana — disse automaticamente.

— Eu sei.

— E... Você sabe de quem foi a festa?

— Não lembro direito — limpou o rosto e tentou pensar —, sei que Briana queria ficar com o garoto e fez de tudo pra ser covidada pra festa. Ele não era da nossa escola, morava até um pouco longe pelo que lembro — ela franziu a testa. — Não me lembro de tê-lo visto na festa... Acho que seu nome começa com J ou M... Mason... Jason...

Jason McCann? — Perguntei, agora apertando a mão dela.

— É, esse é o nome do garoto — ela franziu a testa. — Você o conhece?

— Quando foi isso, exatamente? — Ignorei a pergunta dela fazendo outra por cima.

— Antes da formatura. Acho que duas semanas antes.

Soltei a mão dela e apoiei meus cotovelos nas pernas, colocando as mãos sobre o rosto.

Isso não podia estar acontecendo. Será que mais garotas já foram raptadas ou estupradas na festa do Jason e do Chaz? Bem possível, pois as festas deles parecem ser propícias a isso.

Mad — Alexis me chamou e eu a olhei. — Sem querer ser mal educada, mas por que você está aqui?

— Para ver um amigo.

— O Lucas? Aconteceu alguma coisa com ele?

— Não, o Lucas está bem. Eu não...

— A mãe do paciente McCann a aguarda no corredor do quarto do garoto — disse o mesmo médico que me trouxe a sala de espera me interrompendo.

Levantei rapidamente e por soslaio pude ver a cara de surpresa da Alexis, tenho certeza que ela irá esperar eu voltar para saber o que está acontecendo. Ela sabe que o McCann que eu estou indo visitar, é o mesmo garoto que deu a festa.

Acompanhei o médico e vi que Pattie me aguardava.

— Como ele está? — Perguntei rapidamente preocupada.

— Está bem, apesar de ter sido encontrado com cianureto na mão, não foi constatado indícios do veneno em seu corpo.

— Posso entrar? — Disse olhando para a porta.

— Sim — ela respondeu e eu já fui abrindo a porta. — Ele está acordado.

Entrei no quarto e o vi olhar para mim. Seus lábios estavam pálidos, seu cabelo desgrenhado e os olhos não eram aqueles castanhos vivos que no sol tinham cor de mel. Acho que todo muito fica com uma aparência péssima em uma hospital. Não que o Jason tenha ficado feio, mas está diferente.

Fui me aproximando devagar, sem saber se me culpava por ele estar numa cama de hospital ou se o culpava pela Alexis ter sido estuprada em uma das suas festas que ele gostava de dar junto com o Chaz.

— Eu sei — começou ele a falar. — É culpa do meu vício.

Encostei na cama e ele se sentou. Ajeitei o travesseiro e ele se apoiou no mesmo depois e sorriu para mim.

— Não precisa parecer tão preocupada, eu estou bem.

Respirei fundo e contei até três.

— Eu não quero falar com você sobre o que está me deixando... Preocupada — Segurei a mão dele e me sentei na beirada da cama. — Só me conte o que aconteceu depois que eu sai da sua casa.

Ele olhou para mim, com certeza se perguntando se deveria ou não insistir no que eu não queria contar para ele. Para minha sorte, optou em contar o que havia acontecido.

— Estava nervoso com você naquela hora. Sabe, eu não sei ao certo, mas agora eu acho que minha mãe deveria ficar longe do FBI. E ai do nada ela recebe uma missão sendo que ela está afastada... Eu sei que ela gostava de ser uma agente, e sei que parou por minha culpa. Não quero ser egoísta, mas não queria mesmo ela envolvida nisso e então você disse que ela ligou e que você concordou com isso...

— Foi o Ben.

— Ok, eu sei que foi ele, mas não me interrompa, ok? — Perguntou ele e eu assenti. — Voltando... Depois decidi que eu precisava relaxar — senti que ele tinha omitido alguma coisa, mas continuei calada. — Fui para uma pub e fiquei bêbado, peguei a primeira mulher bonita que apareceu e fui até um motel... Só que eu não imaginava que fosse uma armação — ele apertou minha mão. — Acha que foram as mesmas pessoas que invadiram o apartamento na Califórnia?

— Não sei — disse. — Você tocando nesse assunto agora... Estou preocupada. Talvez não seja só na Califórnia que eles nos perseguiam, talvez aqui. E eles sabem da gente e tentaram nos matar e agora tentaram matar você... O que eu não entendo é porque eles não te mataram agora, pois foi a oportunidade perfeita.

— Talvez a mulher tenha tido dó de matar um cara tão bonito como eu — Jason disse sorrindo.

— Acho que isso é um aviso — falei dando uma breve risada.

— Aviso para que eu fique longe de mulheres desconhecidas?

— E para que fique longe de vaginas por um longo tempo — completei.

— Isso inclui a sua? — Perguntou ele e eu fiquei mais vermelha do que pimentão.

Dei um empurrão no Jason pelo ombro e ele endireitou o braço esquerdo preocupado. Tinha me esquecido do medicamento que ele estava tomando na veia.

— Acho que isso é um sim — falou ele se aproximando lentamente do meu rosto.

Foi então que eu me lembrei da noite depois da briga, quando a energia faltou e eu beijei o Ben. Virei o rosto, tentando não olhar na sua direção.

... Aconteceu alguma coisa? — Perguntou Jason se afastando para me olhar. — Ainda está com raiva da briga?

— Não é isso.

— Então, o que é? — Perguntou preocupado soltando minha mão e erguendo meu rosto pelo queixo para encará-lo.

Olhei para seus olhos e não sabia se falava ou não o que havia acontecido depois da briga. Mas somos só parceiro — disse meu subconsciente —, vocês tiveram uma amizade colorida, mas não vai passar disso se depender dele, e você sabe que não pode gostar do McCann.

Respirei fundo, decidida a contar a verdade.

— Eu beijei o Ben — disse.

Ele olhou para o meu rosto, procurando algum indicio de que aquilo não fosse verdade.

— Você gostou? — Perguntou com a voz rouca.

Engoli seco e assenti.

— Sim — respondi.

Ele soltou meu queixo e deu um sorriso.

— Você e o Ben formam um belo casal.

— Você não está chateado? — Surpresa, perguntei.

— Por que estaria? Você e eu nunca tivemos nada. Era apenas sexo, não era?

— Sim, mas...

— E somos parceiros. Você sabe que nunca daria certo comigo.

— É — concordei um pouco confusa com o rumo da conversa.

— O Lucas sabe?

— Não, ainda não tive a oportunidade de contar.

— Bom, tome cuidado com o que faz. Os dois são parceiros e não podem brigar. Vai com calma na hora de escolher.

— Mas... — Pela segunda vez ele sou interrompida.

Merda!

— Desculpe interromper — disse uma enfermeira nova, bonita e loira sorrindo e entrando no quarto —, mas está na hora de trocar a medicação.

Ela andou pelo quarto até um canto onde havia uma pequena estante com caixas de seringas, remédios, luvas de látex, etc. e começou a preparar o medicamento. Percebi que o Jason encarava a bunda dela descaradamente.

— Esqueceu o aviso? — Cochichei o lembrando do que eu tinha dito sobre vaginas.

— Que se dane o aviso — falou ele sem tirar os olhos do traseiro da enfermeira que se agachou para pegar a embalagem da seringa que havia caído fora da lixeira e quase mostrando a sua calcinha toda.

— Vou indo — disse.

— Tchau — Jason nem fez questão de olhar para mim.

Então para não continuar presenciando essa cena ridícula, saí do quarto rapidamente. Andei pelos corredores até a sala de espera. E lá estava Alexis, me esperando.

— Da onde você conhece ele? — Perguntou ela assim que me sentei ao seu lado.

— Ele também vai para Harvard — respondi.

— E o que aconteceu com ele?

Fiquei pensando numa boa mentira e disse:

— Uma virose que ele não cuidou e acabou ficando mais grave do que ele pensava que estava.

— Hum — murmurou ela. — Falou com ele sobre a festa?

— Não falei — e rapidamente emendei —, mas vou falar assim que ele sair do hospital.

— Pra quê? — Perguntou ela com um sorrisinho irônico. — Não vai adiantar. A burrada está feita, não tem como voltar atrás.

— Tem certeza que é isso que você quer? — Perguntei segurando suas mãos. — Quer desistir de saber quem é o pai do seu filho, assim, tão facilmente?

— Eu não quero mexer nisso. Prefiro continuar assim.

É claro que eu vou respeitar a escolha da Alexis, só não garanto que os garotos que fizeram isso com a minha amiga saiam impune.


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Notas finais do capítulo

MIL DESCULPAS PELA DEMORA
No começo estava sem ideias para o próximo capítulo e foi uma luta pra escrever... Então aconteceu uma desgraça na minha vida: o filho idiota do meu padrasto apareceu na minha casa pra fazer uma cirurgia nos olhos... Essa praga mora em outro estado e veio pra cá pra me atazanar... Ai, como eu não queria ficar no mesmo teto que essa praga, fui para a casa da minha avó. Só que eu não esqueci da fic, e levei um caderno comigo (recebi essa dica de uma leitora *-*), fui escrevendo os capítulos no pc, mas não deu muito certo e continuei no caderno mesmo. Ai eu cheguei em casa, corri pro pc, abri o Word e passei tudo que escrevi pra cá. Desculpem leitoras que ficaram desesperadas.
AHHHHHHHH EU SINTO O CHEIRO DE LEITORAS NOVAS
Suas lindonas sejam bem vindas e mandem muitos reviews...
E ah... Por falar em reviews...
Gente, não pensem que eu sou uma ignorante, mas eu vou responder todos os reviews, eu juro.
E ah... Que negócio é esse de ter 70 favoritos, quase 160 leitores e apenas 20 reviews por capítulo???? HUM? Eu quero que vocês apareçam... Sou uma pessoa tão linda e tão legal ahahaha (nem me acho u.u)... Enfim, não tenham medo de mim que eu só assusto bebês. APAREÇAM SEUS LINDJOS QUE FAVORITAM MINHA FIC... Eu quero ver a fotinho linda do avatar de vocês, quero ver vocês no reviews! Se as 50 pessoas restantes estiver lendo isso, PLEASE, deixam review.
Bom, é só isso... Beijos na bunda minhas vidinhas *----*