O Pesadelo escrita por Fenix
Lucas estaciona a viatura em frente a casa de Narayani, ele sai do carro e caminha até a porta, próximo, toca a campainha.
Narayani desce a escada, logo abre a porta.
- Oi...! – Diz Narayani.
- Oi! Olha, me desculpa por hoje cedo, é que... Posso entrar?! – Pergunta Lucas.
- Claro! – Narayani o deixa passar, ela alisa o pescoço com uma expressão desconfortável e fecha a porta.
Os dois vão para o centro da sala.
- O que quer falar? – Pergunta Narayani.
- Sei que devo ter lhe assustado hoje, mas eu peço desculpas, não era a intenção – Ele diz.
- Tudo bem! – Diz Narayani.
Lucas Gabriel da um passo para frente.
- Eu quero que saiba, que tudo que faço, é pelo meu futuro, imagina... Eu conseguir parar todo esse massacre – Diz Lucas.
- Massacre?! – Narayani levanta as sobrancelhas – Do que está falando?
- Felipe saiu do sanatório e...
- Só por isso vamos ter outro massacre?!
- Narayani me escuta... Você está correndo perigo!
- Eu estou bem! – Ela diz com um tom de voz forte.
- Não, não esta!... Precisa ter alguém com você!
- Por quê? O que houve? Porque toda essa proteção?
- Por que você é... – De repente um barulho vem dos fundos da casa.
Lucas olha para trás e depois para Narayani.
- Tem mais alguém aqui?
- Hm, não... – Ela responde, estranhando.
Lucas rapidamente saca a arma, de lado vai caminhando em direção a porta da varanda. Narayani passa a ficar aflita, ela olha para os lados assustada.
- Fique aqui! – Diz Lucas.
Narayani para de andar, sua respiração fica mais forte. Lucas passa pela porta, sempre com a arma na altura dos ombros, ele olha para os lados e não avista ninguém, cautelosamente, caminha para lateral da casa. Narayani senta-se no sofá, ela fica olhando rapidamente para os lados, muito aflita.
Lucas da um passo para lateral da casa, logo avista uma pessoa correndo para calçada.
- PARA! PARA! – Grita Lucas, correndo atrás dele.
Assim que a pessoa vai para frente da casa em direção a rua, Lucas atira para o alto, o garoto para de correr. Narayani olha para o lado assustada com o tiro, em seguida levanta-se e caminha cautelosamente em direção a porta.
- AJOELHA-SE – Grita Lucas.
O garoto que está de costas, ajoelha no chão e põe as mãos na cabeça. Narayani abre a porta da frente e depara-se com Lucas apontando a arma para o garoto.
- Fique ai! – Diz Lucas, para Narayani.
Próximo ao garoto, ele o segura pela gola da camisa e o vira para Narayani.
- Drake?! – Ela arregala os olhos.
- Não é isso que vocês estão pensando! – Ele diz – Por favor, eu posso explicar!
- Policial está tudo bem, eu o conheço – Diz Narayani.
Lucas o solta.
- Eu sei sobre o massacre, sei sobre seus pais e sobre seu irmão, sei tudo sobre essa cidade – Diz Drake, sentando no sofá ao lado de Narayani.
- E como ficou sabendo? Pesquisou no Google? – Pergunta Lucas.
- Não! – Drake o responde severamente, ele volta seu olhar para Narayani, que está em sua frente – No massacre, houve um garoto morto... O nome dele era Paulo... Ele era meu irmão!
- O-o que disse? – Lucas arregala os olhos.
- Eu sinto muito! – Diz Narayani – Mas eu ainda não entendo, qual a ligação que eu tenho nessa história?!
- Seus pais estavam naquele dia, naquela casa, ele namorava a sua irmã – Diz Drake.
- Wow! Perai, eu nunca tive uma irmã – Diz Narayani.
- Sim, você teve – Diz Lucas.
Narayani olha para ele confusa, em seguida leva seu olhar para o chão, pensativa, logo olha para Drake.
- Eu tinha uma irmã?
- É! – Diz Drake – Ela foi morta no massacre.
- E os únicos que sobreviveram foram você, seu irmão e Aline – Diz Lucas.
- Você ficava me olhando na sala todo dia... – Diz Narayani.
- Porque eu não conseguia acreditar que você estava ali – Diz Drake – Eu sei tudo sobre você e seu irmão, sei que ficaram morando juntos com parentes em San Diego e que se mudaram pra cá há 4 anos.
- Como sabe de tudo isso? – Pergunta Lucas.
- Isso não interessa – Diz Drake – Mas eu sei! E quero ajudar!
- Olha, agora todo mundo quer ajudar – Diz Lucas – Ela está confusa, deixa ela sozinha um pouco!
- Eu... Eu vou pro meu quarto – Diz Narayani.
- Quer que eu fique aqui? – Pergunta Lucas.
- Por favor! – Diz Narayani – Daqui apouco vou servir de babá, tenho que me preparar, não posso assustar a criança.
- Eu te levo – Diz Lucas.
- Obrigada! – Narayani agradece e caminha para a escada.
Lucas e Drake saem da casa.
- Estou de olho em você garoto! – Diz Lucas.
- Acho que não vai querer fazer isso – Diz Drake, ele se afasta rindo.
Lucas nega com a cabeça e vai para a viatura. Narayani o observa da janela de seu quarto, ela esta conversando com Jonathan pelo celular.
- Sim, vieram aqui com um papo estranho, eu não entendi direito, mas parece que a irmã do Felipe ta realmente viva – Diz Narayani.
- Eles falaram alguma coisa a mais?
- Tentaram me convencer de que eu estava no dia do massacre! – Diz Narayani, ela da uma risada abafada – Se eu não fingisse acreditar, eles não iam parar!
- É verdade- Jonathan rir – Até de noite! Te encontro na casa da Kerry!
- Ok! Beijos amor! – Diz Narayani, em seguida finaliza a ligação.
Ela vai até o guarda roupa e tira algumas blusas.
--------------------------
Ao escurecer, Bruna Mozzi sai da cozinha com uma lata de cerveja na mão, ela caminha para sala, onde Nathan está assistindo “Qual seu número?”.
- Aqui amor! – Bruna entrega a lata, o telefone toca.
Ela caminha para mesa e atende.
- Alô! – Diz Bruna.
- Amiga, sou eu Kerry, só pra confirmar a festinha hoje!
- Sim! Ninguém chegou ainda, mas a Nellie já está se arrumando!
- Ta bem, estou só esperando a Nara chegar pra eu sair!
- Ok Kerry! Tenha uma noite muito quente! – Bruna rir.
- Pode crê que sai ser! – Kerry finaliza a ligação.
Bruna ri negando com a cabeça, ela vai até Nathan, senta ao seu lado e inclina-se em seu ombro.
- Será se vão demorar muito? – Pergunta Nathan.
- Você ta mais ansioso que as crianças – Diz Bruna.
- Não to ansioso, é que eu quero comer os docinhos!
Ela da uma risada.
- Idiota!
Nathan a abraça forte e ficam assistindo ao filme.
-------------------------
Freddy abre a porta de casa, ele observa tudo escuro.
- Narayani?! – Ele a chama.
Em seguida acende a luz, Aline e Brandon adentram logo.
- Aonde ela foi? – Pergunta Aline.
- Droga! – Diz Freddy, pondo a mão na testa – Ela já deve ter ido pra casa da Kerry!
- Precisa ligar pra ela – Diz Brandon.
- Não! – Diz Aline – Espera! Se ligarmos pra ela, a Narayani vai vir pela rua sozinha, o que é mais perigoso.
- E o que sugere que façamos? – Pergunta Brandon, cruzando os braços.
- Esperar!
- Esperar?! – Brandon da uma risada – Você ficou louca?
- Esse é o único jeito de não por a vida dela e a nossa em perigo – Diz Aline – Pensa bem, estando com ela ou não, a gente não vai impedir o Felipe! Se ficarmos quietos, e esperarmos, talvez, só talvez, ele fique sem saber onde ela está, por que o primeiro alvo dele é...
- Aqui! – Completa Freddy.
Eles trocam olhares.
- E se ele viu ela saindo de casa? – Pergunta Freddy.
- Ela comentou com você sobre ter visto alguém estranho? – Pergunta Aline.
- Não! – Responde Freddy.
- Então ela está segura! – Diz Aline, ela caminha até uma foto de Narayani e Jonathan em cima da lareira da sala, Aline segura o porta retrato – Quem é este?!
- Quem?! – Freddy se aproxima – Ah! É o Jonathan, namorado dela!
- Jonathan... – Aline fica pensativa – Ele não me é estranho!
- O que?! Como assim?! – Diz Freddy, dando um sorriso.
- Posso usar seu computador? – Pergunta Aline.
- Hmm, claro!
Aline caminha até a mesa do computador, posta no canto da sala. Ela senta na cadeira e abre uma página de pesquisa. Brandon e Freddy trocam olhares.
-----------------------------
A campainha toca, Kerry caminha até a porta e abre.
- Até que enfim! – Diz Kerry, recebendo Narayani e Jonathan.
- Oi Kerry! – Diz Narayani, rindo.
Kerry volta para sala, ela pega sua volta e seu casaco que estava esticado no braço do sofá, em seguida caminha até Bruno sentando assistindo televisão e beija sua testa.
- Se comporta e obedece a Nara ok? – Diz Kerry.
- Ta bem, ta bem – Diz Bruno, atento a televisão.
Narayani e Jonathan adentram na casa, assim que os vê, Bruno levanta do sofá e abraça Narayani.
- Bem, liguei pra Bruna e ela disse que já podia levá-lo, a hora de buscar fica por sua conta! – Diz Kerry.
André buzina em frente a casa dela.
- To indo, tchau! – Kerry sai de casa e entra correndo no carro.
Ela o beija.
- Preparada? – Pergunta André.
- Claro! – Diz Kerry.
Ele acelera com o carro.
-------------------
Bruna Mozzi está arrumando a mesa enquanto diversas crianças ficam correndo pela casa. Logo, vira-se para seu armário de vidro e pega alguns talheres, ao fechar a porta depara-se com a máscara branca ao seu lado.
- AAAHH – Grita Bruna, com o susto.
Era apenas um garoto em cima da cadeira, ele sai correndo.
- Droga! – Ela encosta-se na pia e põe a mão na testa, ofegante.
Nathan entra na sala de jantar e avista Bruna assustada, rapidamente aproxima-se dela e a abraça.
- Meu amor, ta tudo bem?
- Ta sim... Só levei um susto agora – Ela ri – Mas já to bem!
Narayani, Jonathan e Bruno caminham pela rua em direção a casa de Bruna.
- Do que está vestido? – Pergunta Jonathan.
- Sou a morte! – Diz Bruno, usando uma túnica vermelha com capuz e seu rosto pintado de branco.
- A morte não é preta?!
Narayani aperta a mão de Jonathan.
- Ih, não é esse outro personagem – Diz Jonathan.
Narayani nega com a cabeça, Bruno atravessa a rua correndo.
- Calma! – Diz Narayani.
Bruno toca a campainha. Bruna para de beijar Nathan, ela o afasta com a mão em seu peito.
- Deixa eu que abro! – Diz Nathan.
- Obrigada! – Ela diz.
Ele a beija e afasta-se dali. Bruna sorrir gentilmente e volta sua atenção para arrumação da mesa.
Nathan abre a porta, ele deixa Bruno passar correndo e sai da casa para cumprimentar Jonathan e Narayani que estavam chegando na calçada.
- Oi pessoal! – Diz Nathan.
- E ai cara?! – Jonathan o cumprimenta.
Narayani o beija na bochecha.
- Como estão? – Pergunta Nathan.
- Estamos bem, agora vamos ficar sozinhos em casa e... – Diz Narayani.
- Aham, sei o que vão fazer – Nathan da uma risada baixa – Fico feliz por vê os dois juntos!
- Obrigado! – Diz Jonathan.
- Não querem entrar? Ta cheio de pirralhada gritando na casa, a festa ta bombando – Diz Nathan.
Narayani e Jonathan dão uma risada.
- Não obrigado! – Diz Jonathan.
- Qualquer coisa ligam!
- Pode deixar! – Diz Narayani.
------------------------------
André estaciona o carro em frente a casa de Felipe, no entanto do outro lado da rua.
- O que estamos fazendo aqui? – Pergunta Kerry.
- A nossa noite vai ser aqui! – Ele diz, olhando para casa de seus pais.
Kerry leva seu olhar para o lado, encarando a casa de Felipe.
- Você mora em frente à casa do assassino? – Diz Kerry – Isso é meio idiota!
- Vamos logo! – André sai do carro.
Kerry o segue, eles adentram na casa. Felipe os observa pela janela da porta da frente.
Kerry põe a bolsa no sofá e tira o casaco. André vai até ela e logo a agarra, em seguida começa o amasso, ele a levanta, Kerry cruza suas pernas em sua cintura, André bate levemente com as costas dela na parede. Sem pararem de beijar eles vão seguindo o corredor em direção à última porta.
----------------------
Narayani e Jonathan acabam de entrar em casa, ele fecha a porta.
- O que vamos fazer agora? – Pergunta Narayani, no centro da sala.
- O que acha que devemos fazer? – Jonathan se aproxima com um sorriso sedutor.
Narayani encara seus olhos azuis bem claros, ela da um sorriso. Jonathan a beija jogando seu cabelo para trás do ombro.
- Eu não quis dizer isso – Ela fala.
Ele se afasta rindo.
- Desculpa... Mas acho que aqui não vai dar – Diz Narayani.
- Tudo bem, tudo bem – Ele diz.
--------------------------
Kerry não para de beijar André, ele fica em cima dela, ela arranha suas costas. André olha pra cima acelerando o movimento.
Em seguida cai para o lado ofegante, Kerry levanta a cabeça e olha para ele.
- Só isso?! – Ela diz.
- Que foi?... Mas foi bom – André pega uma latinha de cerveja na mesinha ao lado da cama.
- Fala sério! – Ela deita na cama inconformada.
- Para de reclamar – Diz André.
- André, durou só 20 minutos... Acha mesmo que deu pra sentir alguma coisa? – Diz Kerry – Fala sério, eu perdi a minha noite atoa, não acredito!
André levanta da cama pondo a calça, ele vira-se para ela.
- Vou pegar mais cerveja! – Ele avisa.
- Trás pra mim também, pelo menos me deixa bêbada para eu poder esquecer esse desastre – Diz Kerry, ela deita a cabeça e fecha os olhos.
André sai do quarto e caminha pelo corredor, passando pela sala, não avista a janela ao lado da porta aberta. Ele chega a cozinha e abre a geladeira, de repente a casa fica sem energia.
- Maravilha! – Diz André – Agora aquela vaca vai dizer que a culpa foi minha!
Kerry olha para a porta que esta aberta.
- Só me faltava essa – Ela diz, logo caminha para o outro lado da cama e pega seu celular no bolso da calça, Kerry disca um número – Vamos, atende!
O telefone residencial toca, Narayani o atende.
- Alô!
- Oi Nara! – Diz Kerry, folgando-se na cama.
- E ai? Como ta a noite?
- Um difundo está se divertindo mais do que eu – Diz Kerry.
- Ele tão ruim assim?!
- Além de ser um merda, tem pinto pequeno, foi um desastre! – Diz Kerry.
- Calma amiga! – Diz Narayani.
- Ai Nara, eu podia ter pego até aquele esquisitão da sala.
- Drake?!
- É, deve ser!
André fecha a porta da geladeira e põe as latinhas na pia, ao se virar, ouve um barulho vindo do porão, estranhando sai da cozinha e vai para o corredor, ele olha para a porta do porão aberta.
- Kerry?! – André caminha devagar.
Ele olha para trás e não ouve a voz de Kerry, então volta sua atenção para frente, naquele instante acontece um relâmpago que clareia todo o corredor, Felipe está no teto atrás de André.
- Kerry! – André a chama.
Ao relampejar novamente, Felipe acerta o machado no ombro de André, ele grita e cai no chão com a mão no ferimento, Felipe pula para o chão e o encara.
- Ai meu deus... Não pode ser! – Diz André, ele arregala os olhos.
André se arrastava com o cotovelo, muito sangue escorria se seu ombro, ele vai em direção a porta do porão, Felipe vai seguindo-o.
- Não... não... – Diz André.
Felipe pisa na ponta de seu pé e o leva para frente, quebrando-o, a pele é rasgada e o sangue espalha-se rapidamente.
- AAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH – Grita André.
Ele segura o machado, muito ofegante, passa a puxá-lo.
- AAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHH – Grita André, o machado vai saindo do osso – AAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHH.
Com uma dor incrível, ele para de puxar o machado, Felipe fica parado ao seu lado, observando seu sofrimento e vontade de viver.
- Você... Você continua sendo o mesmo idiota de antes – Diz André.
Felipe pisa no chão e o afunda no osso.
- AAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHH – Grita André.
Kerry olha para o corredor rapidamente.
- Amiga, eu te ligo mais tarde – Diz Kerry, em seguida finaliza a ligação.
Felipe pisa mais forte, André grita de tanta dor, de sua boca passa a sair muito sangue.
- André! – Kerry o chama olhando para porta.
Felipe segura o machado e o puxa de uma vez.
- AAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHH – Grita André.
Felipe fica ofegante, ele o encara com muita fúria.
- Vai pro inferno! – Diz André.
Felipe o decapita com o machado, a cabeça de André rola pela escada do porão.
- Ai droga! – Kerry põe o roupão e levanta-se da cama, ela prende o cabelo – Que saco!
Kerry caminha para o corredor, ela o encara, o relâmpago não parava, em seguida vinha o trovão.
- André?! – Kerry não conseguia enxergar no meio da escuridão, ela se auxiliava com alguns raios de luzes da lua – André, onde você ta?
Kerry adentra no corredor.
- Agora que você resolve fazer joguinhos eróticos? Não acha um pouco tarde pra isso? – Diz Kerry, caminhando devagar e auxiliando-se nas paredes.
Ela chega na sala, seu olhar vaga pela escuridão.
- André! – Ela o chama.
Kerry assusta-se com o trovão, ela põe a mão no peito e fica ofegante.
- André seu idiota onde você ta? – Ela o chama, com raiva.
Kerry chega ao corredor, assim observa a porta branca do porão.
- André! – Kerry olha para os lados.
Então caminha cautelosamente em direção a porta, seus pés descalços, vão pisando no carpete, até que Kerry sente algo gosmento, ela olha para baixo, porém não enxergava nada.
- Que nojo! – Ela diz.
Kerry estica a mão em direção a maçaneta, ela a segura, um relâmpago clareia o corredor, revelando Felipe atrás dela.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!