Capitulo 18

E aquilo já estava me irritando, nem faz um dia que a gente tá bem e ele já está sendo frio comigo de novo.

E ele não sabe como isso é insuportavel.

–Pov Justin-

Finalmente eu tinha o que queria.

Ela era minha.

E eu a queria mais para mim.

Só para mim.

Quando ele ia se afastar dela afinal?

Não deu para ver que estavamos juntos!? Eu teria que especificar melhor?

Talvez com uma coisa mais dura em sua cara, sim isso funcionaria com certeza. E vontade não me faltou mas eu sabia que Samanta não iria gostar disso.

Mas assim fiquei sem como descarregar minha raiva e ela continuava ali, me consumindo, e eu sabia que o melhor era estar calado, porque se fala-se com certeza iria gritar com ela, e isso é a ultima coisa que eu quero.

–Justin você pode olhar para mim!- Samanta disse derepente, e ela parecia impaciente.

–Eu estou dirigindo.- disse simplesmente e evitei falar, muito menos olhar para ela, cada vez que eu via Samanta imaginava ela com ele, e isso fazia meu sangue ferver, eu queria matar esse cara agora, se eu sober que ele tocou nela…

–Justin!.- ela gritou me fazendo frear o carro de repente.

–Ta louca!?- perguntei me virando para ela.

–Assim ta melhor! Pelo menos olhou para mim.- Ela disse e logo de seguida sorriu.

–A gente podia ter tido um assidente!- disse e logo desviei meu olhar do seu voltando a ligar o motor do carro.

–O que se passa afinal?- Ela perguntou e eu olhei Samanta pelo canto do olho e ela estava desanimada.

–Como assim?- perguntei ainda com os olhos na estrada.

–Você está estranho comigo.- Ela disse, e eu bufei.

Como queria que eu estivesse? Contente por vê-la com o cara que anda se fazendo a ela a mais de seculos e se for preciso até já conseguiu mais do que eu queria que ele realmente consegue-se, que na verdade era nada.

Olha até tive uma ideia, um dia a gente combina ele para um programa a três !

Samanta só podia estar fazendo de proposito, e eu agradeço etr chegado ao local antes de que eu realmente tivesse que responder, e eu logo saí do carro.

–Justin!- Samanta saiu atras de mim e logo ela pegou em meu braço que obrigando a parar para não machucar ela.- Para com isso! – Ela disse e logo eu me virei a olhando com os olhos cemicerrados.- Vai, fala.- Ela disse e logo cruzou seus braços me fazendo bufar.

–O homem deve estar a nossa espera.- disse e eu iria me virar mas ela voltou a pegar meu braço, me fazendo suspirar.

–Você está sendo infantil.- Ela disse e aí sim eu fiquei chatiado.

–Infantil? Desculpa, mas infantil é seu amiguinho!- disse já com raiva e me soltei de Samanta começando a andar.

–Justin!- Ela voltou a gritar meu nome, e logo parou na minha frente, descalça.

–Você pode se calçar se faz favor?- pedi impaciente, ela podia se cortar.

–Eu não consigo correr de salto!- Ela disse como se fosse obvio.

–Então não corra.- disse do mesmo jeito.

–Ok Justin, chega! Diz logo porque está assim porque você não sabe como isso é insuportavel para mim.- Ela disse já suplicando.

–Eu não gosto do Louis.- disse logo de uma vez e a cara de Samanta mudou para confusa.

–O que ele tem?- Ela perguntou e ela não sabe como isso é irritante, até parecia que ela não sabia porquê.

–Samanta não me faça repetir.- disse já impaciente.

–Eu não entendo ta bom, e se você não me explicar vou ficar sem entender!- Ela disse se aproximando um pouco e logo olhando em meus olhos.

–Ele está dando em cima de você.- disse quase num sussuro e logo depois vi o que eu menos esperava.

Samanta ficou com um sorriso nos labios que sinceramente, nessa altura, estava me irritando.

–Qual é a graça?- perguntei confuso.

–Você está com ciumes!- Ela disse rindo, e eu continuava sem saber qual a piada.

–Eu não estou com ciumes, e isso não tem graça!- disse impaciente ainda a olhando.

–Você está sim, e ainda por cima sem razão.- Ela disse agora sorrindo.

–Eu não estou com ciumes!-disse já irritado e Samanta continuava sorrindo.- E eu tenho razoes sim, ele fica dando em cima de você, e o que você faz!? Sorri para ele a toda a hora, fica rindo pelos cantos, e depois ainda até despede com beijo na bochecha!- disse já sem paciencia, aquilo realmente estava me irritando, e ela parecia gozar com isso.

–Justin…- Ela disse e veio se aproximando até chegar bem perto de mim e logo depois levou suas mãos ate meu rosto o cariciando.- Eu e Louis nunca ia resultar… Eu não gosto de caras mais novos… E eu gosto de você.- Ela disse e a ultima parte me fez sorrir.

–Mas mesmo assim você fica dando bola para ele.- disse manhoso.

–Você está sendo egoista… Eu dou tudo para você, e não quer nem que eu dê minha simpatia para ele!?- ela disse rindo, me fazendo sorrir de canto.

–Não! Eu quero você só para mim.- disse e levei minhas mãos até sua cintura a puxando para mim.

–E eu sou so sua… Mas isso não implica que eu não tenha amigos, me ria com eles, ou lhes dê beijo na bochecha, néh.- Ela disse fazendo uma careta me fazendo rir.

–Eu continuo não gostando. Mas tudo bem, pode continuar lá com a sua amizade com a criança.- disse e ela riu com minha fala.

–Você é um abusado safado!-Ela disse e logo de seguida eu me aproximei dela roçando nossos narizes.

–È, mas sou o seu abusado safado.- Disse e logo juntei nossos labios em meio a um sorriso. Samanta levou sua mãos até minha nuca e as entrelaçou ali. Passei minha lingua pelos seus labios já entre abertos e logo senti a lingua de Samanta vindo em encontro com a minha e logo se enrolando na mesma.

E eu não conseguia explicar tudo o que ela me fazia sentir só com isso. Sua lingua parecia perfeita para minha e nossos movimentos se encaixavam na perfeição me dando o gosto que eu tanto gostava.

Desci minhas mãos até sua bunda e apertei um pouco fazendo Samanta descolar nossos labios arfando.

–Aqui não Justin.- ela disse e logo de seguida se afastou de mim me fazendo suspirar derrotado.- Vamos logo fazer isso porque eu quero ir para casa, eu estou cansada.- Ela disse e logo de seguida pegou seu salto no chão e se calçou.

–Tudo bem.- Disse e logo nós dois caminhamos até ao porto.

E eu nunca pensei que aquilo demoraria tanto tempo assim, e eu via a cara de Samanta ela estava impaciente e eu imagino que ela realmente esteja cansada. Despachei de novo as mercadorias e logo eu e Samanta já poderiamos ir

–Já está.- Samanta falou pousando a caneta e entregando os papeis para o senhor

–Tudo bem, obrigada, já podem ir, e mais uma veis desculpem o incomodo Sr.Justin. O senhor falou para mim.

–Tudo bem, continuaçao de bom trabalho.- disse e logo eu e Samanta andamos para fora do porto até meu carro. E logo eu abri a porta para Samanta e ela entrou fechando a mesma, dei a volta e entrei no meu lugar.

–Você tem que me levar na empresa.- Ela disse fazendo uma careta para mim.

–Porquê?- perguntei ligando o motor.

–Eu deixei meu carro lá.- Ela disse mexendo algo em sua mala.

–E para quê precisa do carro?- perguntei confuso.

–Para ir para casa, ué!- Ela disse como se fosse obvio.

–Ah, mas hoje… Você vai dormir na minha casa.- Disse para ela que logo me olhou levantando as sombrancelhas.

–Não Justin, eu quero ir para casa. Minha casa.- Ela disse e logo de seguida pegou seu telemovel de sua mala.

–Ah vai Samanta. Eu encomendo comida Italiana e agente fica vendo um filme. Por favor.- Falei manhoso para ela que sorriu no fim.

–Você me convenceu com a comida Italiana.- Ela disse e logo eu ri de seguida me concentrando na estrada, enquanto que Samanta digitava algo em seu celular.

Estacionei o carro a porta do meu apartamento e logo saí do carro abrindo a porta para Samanta.

–Mora aqui?- ela perguntou olhando o edificio.- Pensava que morava na casa de seus pais.- Ela disse rindo.

–Ta de sacanagem comigo néh.- falei incredulo e nós atravessamos a estrada logo entrando no edificio.

–Claro que sim.- Ela disse e logo sorriu de seguida chegando o elevador, samanta entrou e logo eu suspirei entrando no mesmo, e aquela musica mais irritante do que o espaço começou me deixando impaciente.

Logo que o elevador abriu eu saí do mesmo e Samanta seguiu minha acçao, e logo abri minha porta dando passagem para Samanta entrar.

–Fica a vontade.- disse e logo fechei minha porta indo até Samanta e a abraçando por trás.

E seu cheito preencheu minhas narinas, me fazendo sorrir.

–Casa bonita.- Ela falou e logo se virou para mim sorrindo e me abraçando também no pescoço.

–Igual a você.- disse e ela sorriu logo me dando um selinho rapido.- Eu vou encomendar a comida.- Disse e lhe dei mais um beijo antes de a soltar e Samanta assentiu com a cabeça.

–Onde fica a casa de banho?- Ela perguntou me olhando enquanto eu pegava meu telemovel.

–Terceira porta a esquerda.- disse e sorri para ela que logo começou a caminhar em sirecçao ao lugar.

E eu não aguentei e fiquei a olhando enquanto caminhava.

Eu não acredito que eu realmente tenho essa mulher só para mim.