Cocoa And Coffe escrita por V01D


Capítulo 3
3 - Somewhere Only We Know


Notas iniciais do capítulo

E entre algumas idas e vindas do hospital, uma semana com 4 provas, uma competição interescolar, um feriado, amigos, piscina, futebol americano e uma bela duma queda, uma recaída, uma febre de 39,5cº, eu demorei pra caramba para sair com esse capítulo. Agora, se ele não estiver bom ou não fizer nenhum sentido, sintam-se livres para pedir o nome e endereço do moleque filho da mãe que tinha o dobro do meu tamanho e ficou irritadinho por estar perdendo o jogo e, literalmente, se jogou em cima de mim no instante em que eu coloquei minhas mãos na bola. Eu meio que bati a cabeça, então a culpa é realmente dele! HASUAHSUASHAUH
Bem, apenas aproveitem, e espero que gostem!
PS: A música que é mencionada durante o cap é 'Your Body Christina Aguilera'.



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'I walked across an empty land
I knew the pathway like the back of my hand
I felt the earth beneath my feet

sat by the river and it made me complete

Oh simple fate, where have you gone?

I'm getting old and I need something to rely on

So tell me when you gonna let me in

I'm getting tired, and I need somewhere to began'

Faziam exatamente oito meses que Regina e Emma estavam juntas agora. Quase dois anos que Emma estava em Storybrook. E isso tudo era simplesmente estranho para a xerife loira que mordiscava a parte de trás do lápis, enquanto observava em seu Iphone uma foto dela mesma, com Henry e Regina. Aquele havia sido o dia que Emma começara a ensinar Henry a andar de bicicleta, e o primeiro tombo de Henry também. Contraditoriamente, Henry tinha um sorriso simplesmente enorme na foto, apesar do joelho e antebraço ralados (Emma supôs – corretamente - que essa era a primeira vez que Henry se machucava brincando de alguma coisa, então achou o sorriso perfeitamente explicável. O garoto teria algo para contar na segunda-feira na escola, afinal.)

O fato era que tanto tempo no mesmo lugar, com as mesmas pessoas, e, principalmente, tanto tempo em um relacionamento pareciam ainda um tanto quanto irreais para Emma. Ela não sabia se gostava dessa nova sensação de... Conforto? De pertencer à algum lugar? Era estranho, para quem percorrera praticamente todos os estados do país em pouquíssimo tempo, sempre fugindo exatamente dessas sensações.

Para a xerife, ainda era como se ela fosse acordar com uma ressaca terrível em seu apartamento em Boston, depois de passar o que sobrava de sua noite de aniversário bebendo com Thomas e Jack, seus novos 'amigos' do trabalho.

Então, por quê ao olhar para aquela e outras fotos Emma não sentia mais essa necessidade de fugir? Quer dizer, ela não apenas estava há oito meses com Regina, ela realmente queria... Emma não ousou terminar a frase nem em sua cabeça, apenas tocando a pequena e delicada caixa que parecia estar queimando um buraco em seu bolso há alguns dias já. Fechando a foto, Emma não pode evitar o sorriso que tomou seu rosto ao ver que estava na hora de ir pegar Henry.

Henry podia não ser exatamente o artilheiro do time de futebol da sua classe, mas era rápido. O mais rápido da sua turma, se lhe coubesse dizer. Então, quando o sinal para a hora do almoço finalmente bateu, o menino obviamente foi o primeiro a chegar à frente da escola, correndo o máximo que podia para achegar até um certo fusca amarelo.

-5 pratas!- Foi a primeira coisa que o menino levemente sem ar disse ao bater a porta atrás de si.

-Essa foi rápida. -Emma comentou- À propósito, boa tarde para você também. - A loira ergueu uma sobrancelha, e Henry sorriu com certa malícia, de uma forma tão parecida com Regina que quase assustou a Xerife. Quase.

Henry se virou no banco para abraçar a mãe.

-Vamos almoçar, minha mãe deve estar chegando no Granny's já. E você sabe que ela não vai deixar a gente jogar Kingdom Hearts pelo resto da semana se nós nos atrasarmos de novo. E eu ainda quero meu dinheiro, eu bati meu recorde na saída da escola hoje.- Henry demandou.

A aposta que ele e Emma haviam feito já há algum tempo era secreta, (e Emma não estava exatamente ansiosa para descobrir o que aconteceria caso Regina descobrisse que ela vinha apostando com Henry em quanto tempo ele conseguia sair da escola após o sinal. Se Regina visse Henry pulando degraus da escada ou os bancos do estacionamento como um praticante de Parkour, a cabeça da loira estaria numa bandeja, provavelmente) e era também bem simples: se Henry melhorasse seu tempo Emma lhe pagaria 5 dólares. Se ele piorasse, nada. Se Emma batesse os recordes de Henry no ranking do Mario Kart, era o menino quem pagava. Tudo muito cuidadosamente escondido de Regina, embora a prefeita não entendesse muito bem porque os tênis de Henry pareciam se desgastar tão mais rápido nos últimos tempos.

Em pouco tempo eles estavam na frente do restaurante, e, como Henry previra, Regina já estava lá dentro. Enquanto o menino corria para abraçar a mãe e se sentar ao lado dela, Emma parou. Normalmente, ela desejaria boa tarde à prefeita, e ela a convidaria a sentar, afinal elas 'estavam tentando se dar melhor pelo bem de Henry' como elas vinham afirmando nos últimos meses. Mas havia alguma coisa estranha ali. De repente, Ruby e Mary Margaret pararam de conversar, e olharam 'disfarçadamente' para Emma e Regina. Ashley que chegou logo em seguida olhou para elas também e correu para se sentar do lado de Mary. Só que Emma não se lembrava delas serem tão amigas assim. Regina finalmente desviou os olhos de Henry, e quando seus olhos se encontraram com os de Emma, a xerife percebeu que ela também estranhara algo ali. A loira sabia que estava parada há tempo demais, então se virou para Ruby, sorrindo.

-Hey Rubs, eu vou querer um suco de morango e um queijo grelhado, pode ser?-Ela pediu e Ruby a olhou com certa suspeita no olhar, mas apenas confirmou o pedido, enquanto Emma ia em direção ao banheiro.

Fui só eu ou você também estranhou as três? E.-A loira mandou a mensagem antes mesmo de terminar de fechar a porta atrás de si.

Henry comentou a mesma coisa. Eu também achei. Parece que estamos sendo seguidas, amor. R.-Emma não pode evitar o sorriso ao ver a mensagem. Suspirando, digitou sua resposta.

Melhor eu almoçar na delegacia hoje. ):

Você sempre pode ir jantar em casa. Esteja lá às sete e NÃO SE ATRASE, xerife. ;) - A loira praticamente pode ouvir o tom sério de Regina.

Eu nunca me atraso, Senhora prefeita. Talvez eu passe na prefeitura hoje à tarde. :)

De jeito nenhum. Da última vez que você apareceu por lá eu tive que aguentar várias perguntas sobre por quê meus relatórios não ficaram pronto à tempo. As sete, xerife.- Emma riu com a primeira parte da resposta, e se contentou apenas com a segunda, afinal, ela própria tinha papéis para entregar. Saindo do banheiro, elas enviou a última mensagem.

:( Até as seis e meia então, senhora prefeita. Xoxo

-Huh, Rubs, eu acho que vou comer na delegacia mesmo. Você sabe, muitos papéis para entregar... Pode embrulhar tudo para mim?- a xerife pediu, e se recostou no balcão, ao lado de Mary Margaret. Um segundo depois, o sino da porta de entrada soou mais uma vez, chamando atenção para um certo alto, forte, loiro e belo David que entrava no restaurante.

-Regina, que surpresa vê-la aqui.-Ele cumprimentou a prefeita com o mesmo sorrisinho charmoso de sempre.

-David, digo o mesmo. Como está?- A morena respondeu sorrindo também, pouco se importando com quem estava achando estranho ou não a interação dos dois.

-Ótimo. Mas você parece um tanto cansada. Andou acordando cedo de novo?

-Dificilmente. Fui dormir tarde apenas. Você sabe, muito trabalho. - Havia alguma coisa ali. Alguma coisa estranha, e todos podiam ver isso. Emma ficou feliz pela atenção de todos estar voltada para David e Regina, assim ninguém percebia que ela tentava segurar o riso tanto quanto os dois.

-É, eu sei. Mas tente não acordar muito cedo.-David sorriu.

-Nem tomar banho muito tarde, não é? Esse tipo de coisa tira o sono da gente.-Regina respondeu, e os dois finalmente não aguentaram mais e riram. Emma disfarçou a própria risada com uma tosse, e agradeceu Ruby enquanto pegava a comida e pagava a morena, desejando boa tarde a todos no restaurante e se despedia de Henry, enquanto David apenas fazia seu pedido como se tudo fosse normal. Emma sabia que os outros no café não entenderam nada da interação entre David e Regina, e que se David não tivesse passado a noite anterior no apartamento de Mary Margaret teria levantado suspeitas. Mas Emma sabia do que os dois estavam rindo. Emma sempre sabia.

oOo

1 ANO ATRÁS

Regina sempre soube que aquilo era uma péssima ideia. Ela soube desde o primeiro momento em que a irritante Ms.Swan a convidou para comemorar seu primeiro aniversário na cidade que não deveria ir. Então alguém podia explicar porque diabos ela havia deixado Henry ir dormir na casa de um amigo da escola e estava agora na frente do casa noturna em que Emma havia dito que comemoraria seu aniversário?

-Regina, você veio! Vamos, Emma já está lá dentro!-Uma já um tanto bêbada Ruby a cumprimentou e praticamente a arrastou para dentro, levando-a pelo pulso até uma mesa mais para os fundos do bar, onde se encontravam Emma, Mary Margaret, David, Ashley, e August.

Regina sabia que aquilo não ia dar certo. Ela não deveria estar bebendo tanto então, certo? Ela não deveria estar rindo tanto, ela não deveria estar se divertindo tanto, mas, acima de tudo, ela jamais deveria ter ido dançar com Emma. Na verdade, ela nem ao menos se lembrava de como elas foram parar no meio da pista de dança. Tudo que ela sabia é que elas estavam próximas demais, e que os versos 'All I wanna do/Is love you body' estavam soando verdadeiros demais para seu próprio gosto. Ela não deveria ter concordado quando Emma sussurrou em seu ouvido que era hora de elas saírem dali. Deus, ela não deveria ter sentido o arrepio que percorreu seu corpo só por ter sentido a respiração de Emma tão perto de seu pescoço.

As próximas horas passaram como um borrão, e Regina sempre disse se lembrar muito pouco delas. Sempre disse se lembrar muito pouco de ter seu corpo prensado contra uma parede de tijolos e do primeiro assalto dos lábios de Emma contra os seus. De subir uma escada aos tropeços no escuro, das roupas voando displicentemente em qualquer direção, de tudo, mesmo que na verdade cada segundo parecesse ter sido gravado à fogo em sua memória.

Quando Regina acordou, ainda estava escuro. Uma sensação boa se espalhava por todo seu corpo, e a primeira coisa que ela notou foi que ela não estava em sua própria cama, e que havia mais alguém com ela. Sua cabeça doía terrivelmente, contraditória aquela boa sensação, e por alguns momentos ela não se lembrou de nada da noite anterior. Até ela se virar e ver de quem era o corpo contra suas costas, e congelar. Por que diabos ela estava na cama de Emma Swan? Por que diabos ela estava nua na cama de Emma Swan? E Por que diabos ela se sentia tão bem ao ser abraçada assim, se quem a abraçava era justamente Emma Swan?

Regina de repente precisava sair dali. Flashes e mais flashes da noite passada começavam a aparecer em sua cabeça, fazendo-a doer mais ainda. Ela não fazia ideia de que horas eram, só que começava a amanhecer. Se levantando com muito cuidado para não fazer som algum, ela começou a procurar seu vestido. Pelo menos ela achava que estava usando um vestido na noite anterior. Ela deveria estar usando um vestido, uma vez que estava em uma festa, não deveria?

Depois do que pareciam horas procurando, Regina finalmente o achou, só para descobrir que ele podia estar qualquer coisa menos usável naquele momento, e no futuro também, já que aparentemente Emma havia feito o favor de rasgá-lo. Bom, pelo menos ela nem gostava tanto assim daquele. O problema agora seria arranjar alguma roupa para sair dali. Depois de mais alguma procura ela achou seu sutiã, e contra sua própria vontade abriu o guarda-roupas da xerife. Imediatamente seus olhos reconheceram sua própria camisa de seda cinza grafite que Henry havia emprestado à xerife há praticamente um ano. Regina provavelmente estaria mais irritada se não estivesse tão feliz de achar sua própria camisa e não ter que usar uma daquelas regatas de Emma. Infelizmente, Henry nunca emprestou uma calça à Emma, então a prefeita teria que se contentar com um daqueles jeans justos da loira.

Depois de se enfiar no mais largo que encontrara (Emma era mais magra e mais alta do que ela para ajudar), Regina olhou pela janela e decidiu que estava frio demais para sair apenas de camisa e aquela calça jeans escura na rua, ainda mais se ela tivesse que andar até sua própria casa. Não demorou muito para achar um sobretudo negro e um cachecol, antes de ir arrumar seu cabelo no espelho.

Quando se olhou no espelho, Regina quase se assustou com as marcas em seu pescoço, que aparentemente desciam por seu peito e... Ela não pensou no resto, apenas ajeitou o cachecol e o cabelo, pegando seus sapatos na mão antes de ir rumo à saída do quarto.

O único problema é que ela ouviu passos. Merda. Por que aquele chaveiro humano tinha que acordar tão cedo? A prefeita prendeu a respiração por alguns minutos, até ouvir o som da água correndo. Ela deve estar tomando banho. Se eu sair agora, ninguém me verá sair daqui. E assim, Regina saiu do quarto, fechando a porta atrás de si tão silenciosamente quanto era possível, antes de descer a escada pé ante pé. Finalmente respirando ao chegar na sala, ela parou para colocar os sapatos.

-Regina?-A voz surpresa chamou atrás dela e Regina quase teve um ataque do coração. A prefeita se virou lentamente, só para dar de cara com um David só de toalha, que obviamente havia acabado de acordar.

-David.-Foi tudo que a prefeita foi capaz de dizer.

-Meu Deus, eu acabei de ver você deixar o quarto de Emma e você não estava vestida assim ontem à noite. Eu não acredito nisso.-David dizia surpreso, como se ainda estivesse tentando processar o que vira. Regina cruzou a distância que havia entre os dois, olhando-o ameaçadoramente nos olhos.

-Você nunca me viu sair de nenhum lugar. Aliás, você nunca me viu aqui. Eu não vi

você aqui, e ninguém nunca ouvirá uma palavra sequer sobre isso, fui clara? - Era um fato que a prefeita se sentia muito mais confiante em seus saltos, principalmente por poder olhar diretamente nos olhos das pessoas com quem falava. E ninguém resistia a força de seu olhar. Talvez uma certa loira irritante resistisse, mas realmente? Não era esse o ponto agora. Dando-se por satisfeita quando David assentiu, ela finalmente virou-se e saiu do apartamento. Naquele momento, ela só precisava sair dali.

oOo

Regina chegou em casa pouco tempo depois, com dois copos de café, cookies e muffins nas mãos. Ela sabia que Henry os adorava, e ela não teria tempo de preparar um café da manhã. Ela acordou Henry, voou para tomar um banho e colocar a mesa do café, recolocando a camisa cinza, mas dessa vez com suas próprias calças. O café da manhã com Henry foi tranquilo, até o menino para e olhá-la com curiosidade por alguns segundos, antes de soltar:

-Essa sua camisa não estava com a Emma?

Não é preciso mencionar que Regina ficou praticamente da cor de um papel.

oOo

Dois meses haviam se passado daquela noite, mas é claro que Emma não podia perder uma única oportunidade de provocá-la sobre o acontecido. Primeiro foi quando ela veio devolver o vestido que Regina havia 'esquecido', depois foi cobrar as calças, o sobretudo e o cachecol de volta, e ainda tinha a cara de pau de mencionar o fato sempre que podia e as duas estavam sozinhas.

Aliás, foi numa noite que Regina ficou até mais tarde no escritório que Emma apareceu para entregar qualquer coisa, e obviamente elas começaram a discutir por algum motivo qualquer. Regina nunca soube explicar o que deu nela, mas ela estava tão irritada, e aquele maldito sorriso convencido no rosto de Emma a estava irritando tanto que ela queria tirá-lo dali a qualquer custo. Provavelmente foi por isso que em um segundo Emma estava dizendo alguma coisa sem importância e no outro Regina a estava beijando como se nada mais importasse. E, Jesus, se cada beijo fosse assim, realmente nada mais importaria.

Mais dois meses se passaram com episódios como esse se repetindo com frequência, até que finalmente, Emma a chamou para sair. Não como no aniversário dela, mas como num encontro. E Regina foi, e não pode negar que ficou surpresa.

Emma a pegou na prefeitura com a viatura (porque é claro que Regina jamais entraria naquela lata velha amarela) e começou a dirigir, sem dizer onde iam. Finalmente, sem poder aguentar mais a curiosidade, Regina perguntou:

-Aonde estamos indo?

-Lugar nenhum. - Emma respondeu sorrindo. Regina deveria ter se irritado, mas apenas revirou os olhos, sorrindo levemente também.

Depois de mais alguns minutos, Emma parou o carro no que parecia ser a entrada para uma clareira, e desceu, indo abrir a porta para a morena, oferecendo-lhe a mão para ajudá-la a sair do carro.

A prefeita desceu do carro, e começou a olhar ao redor. Era um lugar bonito, isso ela não podia negar. Quando ela voltou a olhar para Emma, a loira brincava com uma pedra sob seu pé, e tinha as mãos enfiadas nos bolsos, como sempre fazia quando ficava nervosa.

-Eu queria te levar em algum lugar especial, mas eu sabia que não podia simplesmente te levar em algum restaurante da cidade ou coisa assim, não só porque não seria especial, mas porque eu sei que você não quer que as pessoas saibam sobre... nós, ainda. Então eu pensei em te trazer aqui, porque esse lugar se tornou especial para mim nesse último ano. É aqui que eu venho quando quero pensar, ou ficar um pouco sozinha, ou qualquer coisa assim.-A loira começou a falar, e a hesitação e o nervosismo estavam tão presentes na sua voz que tudo que Regina pode fazer foi ir até ela, e fazer com que Emma a olhasse nos olhos, antes de dizer um 'obrigada' e beijá-la.

Emma a pediu em namoro na mesma noite. Desde então, aquele 'Lugar nenhum' era especial para ela também.

oOo

De volta a delegacia, Emma havia acabado de comer seu almoço. Faltava pouco tempo para seu segundo aniversário na cidade, e enquanto ela olhava pelo que deveria ser a centésima vez para o anel que comprara, ela tinha certeza de como iria querer comemorar esse ano. Só faltava saber se certa morena iria aceitar.

'Is this the place we used to love?

Is this the place I've been dreaming of?

I'm getting old and I need something to rely on

So tell me when you gonna let me in

I'm getting tired, and I need somewhere to began

And if you have a minute why don't we go

Talk about it somewhere only we know

This could be the end of everything

So why don't we go

Somewhere only we know?'


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Notas finais do capítulo

Pessoas Lindas Da Minha Vida, esse provavelmente é o penúltimo capítulo, então, ficaria muito feliz se me deixassem saber o que REALMENTE querem ver no último. Se vocês forem pessoas lindas, podem até me convencer a fazer um epílogo! HSUAHSUAHSUHASUAHS