Make You Feel My Love escrita por I m a Allen u3u


Capítulo 13
The second World War


Notas iniciais do capítulo

Olá....Será que alguém ai ainda lembra de mim?? hasuasahush' É fiquei muito tempo afastada do site,mas resolvi atualizar. Espero que alguém ai ainda leia -Q

Enfim, boa leitura.



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“  Eu saí do Sanátorio com uma única coisa em mente : Libertar Elissa. Quando cheguei de volta na Rússia, um mar de xingamentos e broncas vieram sobre mim, Cloe ainda me fez o favor de fingir-se de doente, fazendo teatro dizendo que eu não há amava mais, com coisa que eu um dia por acaso eu a amei. O ano começou a passar mais rápido que o normal e quando me dei conta Setembro já havia chegado, Daniel vinherá em minha casa várias vezes no ano, para se certificar de que eu ainda estava ali, que eu não havia fugido ou tentando rapitar Elissa, não que eu não tenha pesando nessas possibilidades, mas ela estava frágil demais para suportar uma fuga. O tempo estava voando, e quando eu menos esperei, Cloe me pos contra parede, ela queria se casar. Eu não estava preparado para aquilo, eu ainda tinha esperanças de que pudesse viver em paz com Elissa, eu tinha tudo pronto em minha mente, levaria ela para a Irlanda, e morariamos numa casinha  no campo, seria tudo perfeito, como nós dois um dia sonhamos. Aquele casamento estragaria tudo, acabaria com todas as possibilidades. Então, eu resolvi realizar o sonho do meu pai e ser representante da empresa , eu viajaria pelo mundo, conheceria lugares, fugiria do casamento precipitado, e poderia refletir e tentar achar uma solução para minha vida com Elissa. Janeiro de 1939 tinha chegado, tudo está pronto, porém algo estragou meus planos, não só os meus mas os planos e sonhos de muita gente ao redor do mundo. O Planeta entrará novamente em conflito, a Alemanha havia declarado guerra para o mundo, a Segunda Guerra Mundial havia começado.”

 

 A Segunda Guerra Mundial.

Por Pethrus Donson.


A Rússia estava em estado de alerta, e todos os jovens com mais de 18 anos, vindos e nascidos na raça russa, foram convocados, o exército precisaria de reforços, pois o inimigo, estava mais forte que a primeira vez.  A guerra aparentemente se iniciara com a invasão alemã nas terras polonesas, os alemãs foram ajudados pela União Soviética, mas depois nós fomos passados para trás, e também nos transformamos em inimigos. Os alemães lidarados por Hittler estavam dispostos a exterminar todos aqueles nascidos Judeus, negros e ciganos. Eles justificavam essa crueldade desumana, dizendo que queriam purificar a raça alemã.
Eu e mais um grupo de homens chegamos ao campo central das tropas Soviéticas numa manhã de 20 de Janeiro de 1939, ao olhar em volta ´pude perceber o quanto de meninos estavam ali, muitos com os recentes 18 anos, os olhares aaterrorizados diantes do tanto de canhões no pátio, e o tanto de granadas e armas que estavam em armários e sobre mesas. Eu nunca havia acompanhado uma guerra, nem mesmo de longe, e ter que vive-la, arriscar minha vida nela, me fazia sentir um mal estar, eu não tinha  medo da morte, não dá minha morte, mas eu temia a morte de outros, como minha familia e Elissa, pois até onde eu sabia, a Inglaterra estava altamente envolvida na guerra, e contra a Alemanha. Nosso capitão era o Sr. Lenin, ele tinha entre 40 á 45 anos, a feição séria e autoritária, mas não nos botava medo, assim que chegamos antes de nos separar, ele disse que jamais queria que nós sentissemos medo dele, e sim confiança, pois a partir de agora eramos umas familia, como irmãos, e teriamos que lutar juntos, como irmãos, para proteger nosso país . Naquela central havia também algumas mulheres,  enfermeiras, bem jovens, elas variavam entre 15 e 35 anos,  algumas com uma feição tão infantil que meu coração doia ao pensar na realidade que elas enfrentariam dali para frente.
O Capitão Lenin me colocou para treinar minha mira com espingardas, ele disse que eu tinha um bom físico, parecia agil e forte, então me colocaria na linha de frente, como atirador,ele não sabia quando seriamos atacados, mas queria todos prontos para quando a hora chegasse. Passado duas semanas, eu já tinha me acustumado com o clima tenso em que viviamos, e havia me desligado um pouco do mundo exterior, mas não esquecido, eu pensava na minha familia constantemente, até que então, duas semanas depois, na manhã de 09 de Março, o mensageiro me entregou um envelope, dentro dele uma carta de Cloe.


“  Amado Pethrus,


Não sei receberá essa carta, me disseram que o regime ai no exército é bem rigido e não se pode receber muitas noticias e correspondencias, mas eu espero que sejam só boatos. Estou com muitas saudades suas, e também estou preocupada,rezo todas as noites a minha Santa Anástacia para que ela guarde você, tenho medo de te perder Pethrus, eu não suportaria. Espero que você esteja bem que esteja se alimentando direito, dormindo bem, e que esteja sendo bem tratado. Não se esqueça de mim, estarei aguardando sua resposta, e o seu retorno.

                                                                                         
                                                                              Com muito amor,
                                                                                                                                                                                                                       Sua Cloe”



Me segurei para não rir quando li a pequena carta.Adoradora de idolos, é tão ridículo. Cloe sabe que não gosto dos santos dela, nem nada do tipo, eu não acredito que eles existam ou que possam me ajudar em algo, mas ela insiste em colocar meu nome em meio as coisas que faz para eles, e odeio isso. CÉUS ! Ela tem a capacidade de mudar meu humor para pior até longe de mim. Quando recebi a carta estava na tenda onde durmo com mais cinco recrutas, no momento da carta apenas um deles estava lá, Adrik, um jovem de 19 anos, que também estava na linha de frente comigo.

- Carta da namorada ? – ele olhou para mim sorrindo sarcasticamente
- Não. Noiva. Infelzimente. – suspirei pesadamente.
- Infelizmente ? Ter alguém que se preocupada se você ainda está vivo é ruim ?
- Não. Ela é uma boa moça, mas não é pra mim.
- Certinha demais ?? – mais um sorriso sarcástico
- Não nada disso. Casamento arranjado, sabe ? Não amo ela.
- Dificil. Eu não aceitaria algo assim.
- Eu não aceito. Deixo claro que não á amo, mas de que adianta ?
- E quem você ama, companheiro ?
- Ela vive na Inglaterra, é casada.
- Já vi que você gosta de desafios
- Talvez – sorri para ele lhe dando um leve soco.
- Bem, temos que ir para o campo, capitão quer nos ver, melhor não nos atrasar.
- Certo, vamos então. - Joguei a carta de Cloe numa lixeira próximo a cama e sai da tenda.


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Notas finais do capítulo

Genti, se alguém ai ainda ler, eu prometo que volto atualizar. Ok ?



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