Caindo Em Tentação escrita por Mandy Beck


Capítulo 21
Capítulo 21 - MÃE


Notas iniciais do capítulo

Olaaaaa gatitas!! Como estão? Espero que tudo bem hoje eu tenho UM MILHÃO de coisas pra falar coisas que vocês vão gostar muito alias!

Pra começar vocês virão a ONE que eu postei no começo da semana? Ela se chama ''Daylight'' e é muito fofinha vou deixar o link no FINAL DESTE CAPITULO pra vocês passarem lá ok?

Segundo eu tenho um novo facebook pra me comunicar com vocês aêêêêo/ kkkk Já tava na hora ne? Agora se vocês querem saber todos os babados das fics e as novidades que vem por ai é me adicionem:

PERFIL: https://www.facebook.com/rebecca.grey.9674

OU

Vocês procuram por Beck Cullen Grey, mas não tem errada! Me adicionem ou eu sumo no mundo junto com todas a minhas fics! Isso é uma ameaça muito seria^^!


Se quiserem bater papo comigo no Skype é só usar meu endereço de email que vcs me acham : beck_grey@hotmail.com

o mesmo endereço pra me mandar emails ok?

La no face eu vou postar esses dias um video contando sobre as surpresas que vem por ai aÊÊ vcs vão ver a cara e a voz dessa criatura por trás das palavras! kkkkk Por tanto adicionem!

Agora vamos a historia!

Boa leitura.



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POV BELLA

De Forks até Los Angeles são exatamente 1628 Km percorridos de carro ou 16 horas e meia, como você preferir.

Tudo que importava é que eu havia chegado a L.A, mais precisamente em Santa Monica, como minha pobre picape aguentou? Isso até pra min é um mistério! Mas em fim depois de colocar o cérebro pra funcionar tudo me levava até aqui e se no fim não desse em nada, pelo menos eu tentei.

Depois de rodar pelos locais mais popularizados de Santa Monica mostrando a foto de Renne e perguntando se alguém conhecia aquela mulher e obtendo respostas negativas eu fiz o que qualquer pessoa sensata faria, fui até a policia ver se de alguma forma eu conseguiria localiza-la.

...

–Senhorita nós simplesmente não podemos lhe entregar o endereço de uma pessoa só por que não consegue acha-la!- foi a resposta da oficial e eu bufei.

–Olha moça não é só uma pessoa é a minha mãe! Tenho a certidão pra provar...- mostrei pra ela meus documentos e ela me olhou por um tempo sem dizer nada até mexer no computador.

–Olha não tem nenhuma Renne Swan, mas temos Renne Perez e sua filha Jane Perez, Rua St. Alonso, n°- 02. Desculpe, mas não posso fornecer mais nada.

–Tudo bem isso já ajudou muito obrigada!- dei um sorrisão e disparei em direção a picape.

...

A casa, cujo a policial me deu o endereço era estranhamente parecida com a qual eu morei a vida toda em Forks, de madeira branca, dois andares, tamanho modesto, mas a diferença eram as portas e janelas azuis, saltei da picape nervosa e toquei a campaia, esperei por dois minutos até ouvir passos se aproximarem da porta... Respirei fundo a apertei a foto nas mãos.

A porta se abriu e tanto eu quanto a outra garota congelamos.

Sabe quando você se olha no espelho e decide que ta afim de mudar a cor do cabelo ou gostaria de ter os olhos de outra cor? Bem lá estava o meu espelho modificado me olhando com olhos em pratos tão assustados quanto os meus.

Ela não era exatamente loira, talvez um castanho claro, da minha altura, olhos absurdamente azuis sardar salpicadas no nariz e sem as maçãs do rosto róseas e uma expressão mais seria, mas era eu...

–Jane querida quem está na...DEUS!- atrás da minha copia estava ela, mesmo 17 anos depois eu não deixaria de reconhecer o rosto da minha mãe.

–Mãe?- perguntei com a voz tremida as lagrimas surgiram de algum lugar no fundo de min por que naquele momento eu tinha uma mãe novamente, alguém pra quem correr quando estivesse triste, alguém que não me julgaria nunca, alguém que eu sentia que acima de tudo me amava.

–Bella? Filha.- ela falou enquanto lagrimas silenciosas caiam entre nós.

–Mãe!- solucei e acabei com o espaço que nos separava ela me abraçou num sufoco mudo, forte, com carinho, com amor como eu sempre imaginei que seria, como só uma mãe sabe abraçar seu filho.

–Filha meu amor, minha vida...- ela falava me beijando os cabelos- Minha princesa linda, que saudades! Deus obrigada, obrigada.

Nós sorrimos em meio as lagrimas e ela me beijava sem parar.

...

Já mais calmas estávamos as três sentadas no sofá da sala.

–Somos muito parecidas.- Jane falou pela primeira vez me olhando ainda assustada, mas com um sorriso tímido.

–Claro que são, são gêmeas bivitelinas, não idênticas, mas bem parecidas.- arregalei os olhos quando Renne falou.

–O que? Como assim gêmeas?- perguntei surpresa- Mãe você precisa me explicar muita coisa! Tudo... Eu...

–Calma primeiro você saiu de Forks dirigindo aquela lata velha até aqui?- perguntou e eu acenei vermelha e ela bufou- Você precisa de um bom banho, comer e descansar, conversas ficam pra depois mocinha.- falou seria e eu sorri.

...

Jane era absurdamente tímida, chegava a ser engraçado...

–A comida da mamãe é a melhor.- ela sorriu envergonhada quando sentamos pra jantar depois que tomei banho e eu sorri triste.

–Eu não lembro de nada...- me referi a infância sem nossa mãe e ela corou envergonhada pelo comentário.

–Fiz espaguete ao molho de queijos garotas, vamos lá comer direito vocês estão muito magrelas.- Renne sorriu puxando nossos rabos de cavalo.

–AI MÃE!- falamos as duas e rimos.

...

O jantar foi tranquilo, era mágico estar acolhida ali, eu me senti tão bem tão querida como há muito tempo não acontecia, mas volta e meia os problemas que temporariamente ficaram esquecidos voltavam a mente pra me assombrar, evitei pensar muito e querer explicações essa conversa ficaria pro dia seguinte.

....

O dia em Santa Monica estava absurdamente quente e lindo, depois de pegar um biquine com Jane emprestado e deixa-la num consultório com uma psicóloga Renne e eu seguimos até a praia, aquela hora ainda estava meio vazia.

–Por que ela precisou ir até o pisiciologo?- perguntei quando sentamos na areia branquinha olhando pro mar, Renne suspirou pesadamente.

–Há algum tempo Jane sofreu um acidente muito feio de carro, ficou alguns meses em coma... Aconteceram coisas, e ela perdeu uma parte da memória, algo como equivalente há dois anos de perda das lembranças antes do acidente, ela faz terapia para tentar se lembrar de algo, mas é inútil só alguns fleches sem sentido- ela deu de ombros- Eu prefiro assim.

Eu gelei e continuei a perguntar- Por que? O que houve?

–Não foi só um acidente, nos mudamos do bairro quando ela saiu do coma e com ajuda de um amigo forjamos a... Morte dela. Jane não sabe disso obviamente, mas aquele acidente foi uma coisa pré- meditada, acho que foi o antigo namorado era pra supostamente ele estar dirigindo naquela noite.

Meu coração veio na boca, era ela, a minha irmã tudo fazia sentido agora. A disputa entre Edward e Antony a Jane que pra eles havia morrido o que eles fariam se soubesse que ela estava viva?

–Foi por isso que mudaram o sobre nome?- questionei.

–Sim. Mas achei que as questões mais importantes eram outras.- ela sugeriu me olhando.

–Claro.- falei limpando a garganta- Tenho todo o tempo do mundo pra ouvir o por que você me deixou pra trás.

–Você obviamente leu a carta.- ela conjecturou e eu acenei em concordância.- O principal motivo é que vocês não são filhas do Charlie.

Olhei pra Renne em choque.

PS¹: Segue logo abaixo o link de Daylight! Leiam e COMENTEM!
http://fanfiction.com.br/historia/416497/Daylight/

PS²:Link do meu Face!

http://https://www.facebook.com/rebecca.grey.9674

PS³: ESPECIAL DE PRIMAVERA - https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1383954015170749&set=pb.100006684906663.-2207520000.1379704489.&type=3&theater

Sabem o que é isso? Não?! Passem lá pelo face que vcs saberam! hahaha


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Notas finais do capítulo

Curtiram o cap? e ai galera percebemos que a Jane da Bella é a mesma dos irmãos Cullen! Gemeas Bivitelinas? Jane perdeu a memoria? ELAS NÃO SAO FILHAS DO CHARLIE! epaaaaaaaaaaaaa muito barraco pela frente!

Quem vai comentar e deixar a autora feliz?! Obvio que só as leitoras mais legais do mundo!



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