Esposo De Mentirinha escrita por JoyceSantana


Capítulo 17
"Can I have this dance?"


Notas iniciais do capítulo

Gente, a fic tá acabando, sabem disso, né? Pois é, eu tô muito triste... Mas é MAS NÃO ACABOU CONTINUEM A VIBE BOA E CONFETES ESVOAÇANTES PQ AQUI NA CASA DA TIA JOH É ASSIM



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As preparações para o casamento continuaram, obrigando Derek a deixar de importar-se exageradamente com tal situação e ajudar Jessica, que mostrou-se completamente dependente de qualquer pessoa presente. Algo que foi um tanto bizarro, já que ele sempre viveu sozinha nos últimos anos, e Derek, que sabia se cuidar, tinha Nana ajudando-o. A chance de Derek passar Nana para Jessica era escassa a impossível, entretanto.

– Jess, o que foi? - perguntou ao ver a amiga desfalecer de repente enquanto apertava seu abdômen - Jessica?

– Ai, está doendo. - confessou com uma careta um tanto cômica. Derek riu fraco e tirou a prancheta que havia tornado-se inseparável nos últimos dias e a encaminhou para o sofá da sala.

– Deite-se um pouco, você está exagerando nestes preparativos. - advertiu deitando-a no sofá e sentando-se ao seu lado - Qual foi a última vez que comeu direito?

– Relaxe, Derek, eu estou bem. Que dia é hoje? - perguntou aleatoriamente olhando para o nada, como se quisesse lembrar-se de algo.

– 11 de Dezembro, por quê? - respondeu com uma outra pergunta, confuso.

Jessica fechou os olhos claramente lembrando-se de algo. Com toda aquela correria, havia esquecido-se do que acontecia todos os meses, deixando-a mais estressada e fraca. Por que raios aquilo não podia ser adiado?!

– Ah, que droga! - exclamou desistente ao não poder realmente fazer nada sobre aquilo.

Derek apenas encarava-a como se não entendesse nada. E, de fato, não entendia. Nem poderia, ele tinha algo no meio das pernas que impedia o processo que é um castigo no corpo feminino. Logo achou aquilo uma baita frescura, Jessica não podia entregar-se assim. Não podia doer tanto, certo?

***

Nos dias seguintes, Jessica trancou-se em "seu quarto" e não conseguiu prosseguir aos preparativos, involuntariamente retardando-os já que preocupava Derek, Connor e todo o resto. As vezes era possível ouvir alguns gritos que faziam os homens se desesperarem, fazendo Nana rir ao saber o que era. Jessica estava bem, mesmo com toda aquela dor. Aquilo era algo que ela não conseguiria fugir.

Logo, Derek não aguentou apenas ouvi-la e decidiu subir até seu quarto para saber o que raios acontecia. Sim, mesmo com todas estas dicas, McCann não sabia o que ocorria a amiga. O que fazia a voz da professora de Jazmyn ecoar perfeitamente na situação:"Bonito mas lerdo..."

– Jess? - pronunciou depois de três batidas receosas na porta.

– Vai embora! - ordenou a voz de dentro fazendo-o rir, ela estava na casa dele!

– Qual é, Jess, não deve ser tão ruim assim. Vamos logo, abra pra mim. Eu quero te ver.

Antes que pudesse se punir por ter deixado aquelas palavras escaparem tão rapidamente, ouviu a fechadura rodar lentamente. Sorriu ao ver o bico da amiga, pintando toda a dor que sentia em seu rosto delicado. Enquanto adentrava o quarto, não pôde deixar de praticamente derreter ao vê-la voltar rapidamente para debaixo dos cobertores numa velocidade engraçada. Segurou-se para não agarrá-la ali mesmo, nunca havia percebido o quão pequena Jessica era. Ela praticamente estendia-se num quadrado dos trinta que formavam o cobertor. Simplesmente adorável. Simplesmente minúscula.

– O que foi, hein? - perguntou numa voz carinhosa, sentando-se na beira da cama e puxando de leve o pé da amiga, que resmungou em negação.

– Eu estou morrendo. - declarou com a voz embargada, como se faltasse muito pouco para se acabar em lágrimas. Derek, pelo contrário, riu como louco.

– Cólica? - perguntou começando a imaginar o que ocorria e ao ver que ela assentiu, finalmente ligou os pontos - Oh, você menstruou!

Jessica olhou-o incrédula, realmente ele só tinha descoberto aquilo agora? E os gemidos de dor, os gritos estressados e os objetos cortates voadores? Será que nada daquilo havia feito-o perceber qualquer coisa diferente? Ele havia tido uma esposa, pelo amor de Deus. E Jessica nem sequer se atrevia a pensar em como os tempos vermelhos e nebulosos atingiam Shay Misuraca, considerando o fato de que ela já era a encarnação de um demônio por simplesmente respirar.

– Não é só isso. - declarou receosa já imaginando a reação do amigo, que rapidamente colocou-se interessado para descobrir o que mais a incomodava.

– Então o que é?

Jessica respirou fundo, perguntando-se por que Connor havia tido aquela ideia. Algum problema ele tinha. Ou talvez queria vingar-se de Jessica pela viagem nas Bahamas e todo aquele "suposto" caso com Derek e seu "sentimento apenas adormecido". Era a única explicação, ele nunca faria questão de vê-la passar tamanha vergonha. Segundas intenções ali não faziam sequer questão de serem implícitas.

– Connor quer que eu dance valsa no casamento.

Derek, tentando segurar o riso, só imaginou a amiga atrapalhando-se toda enquanto era assistida por trezentas pessoas. Seria um desastre completo. Mas, com certeza, o desastre mais lindo que seus olhos já veriam.

– Pare de me zoar, estou num poço de dor! - miou cobrindo-se até a boca, deixando o amigo inquieto enquanto tentava se controlar. Se aquela garota soubesse o que causava nas pessoas, deixaria de bancar o Ursinho Pimpão em dois segundos.

Chegava a ser cômico o quão arrebatado Derek se via em relação a ela. Como se tudo só fizesse sentido se a tivesse pelo menos remotamente relacionado, direta ou indiretamente. Chegava a ser ridículo, na verdade, ele não sabia que dependia tanto assim de uma pessoa.

– Quer saber? - disse decidido aproximando-se mais um pouco, ainda assim permanecendo numa distância segura - Vamos assistir um filme. Vejamos... - começou a zappear pelos canais em busca de qualquer coisa interessante. Perguntou-se se era o único que percebia o padrão de temas -Fúria Sangrenta...Não.Diamante de Sangue...Não.Descendo o Terceiro Distrito...Também não. - logo encerrou sua procura ao perceber que não acharia nada fora daquele assunto bizarro desligou o aparelho - Mas quem precisa de televisão o tempo todo, huh? Podemos conversar!

Jessica acabou rindo com a fofura do amigo, que mesmo com uma espécie de conspiração negativa sobre eles, ainda assim tentava animá-la. Derek simplesmente era daquele jeito, podendo ser considerado... Perfeito. Derek era perfeito. E ela era uma completa idiota, e sabia disso.

– Não sei se vai aguentar ficar aqui, eu estou naquele período de ser insuportável, sabe? - disse fechando os olhos e saboreando sua dor. Derek riu fraco.

– Eu acho que aguento. Convivo com você desde que me lembro por gente. Se eu consegui passar pela adoloscência vivo, nada mais me derruba. Não vou a lugar algum.

Ela abriu os olhos e sorriu ao vê-lo se aconchegar finalmente na grande cama, indiretamente constatando que nao iria a luga algum. Tentou afastar sua mente dos pensamentos inconstantes que já começavam a se formar.

– Eu não sei valsar! - miou novamente cobrindo-se enquanto apertava o abdômem.- Não acredito que vou passar vergonha no meu próprio casamento!

Só Deus sabe o quanto aquelas palavras ainda atingiam Derek como legítimos tijolos. Chame-o de fraco e coverde, mas a dor que ele sentia era cruel. Vê-la se preparar, animada e ansiosa para entregar-se a outro homem era algo insuportável. Se Jessica não fosse parte vital de sua vida, era claro que ele já teria desistido disso tudo. Mas aquela menina era como sua criptonita. Só faltava cair de joelhos e jurar fazer qualquer coisa. Do jeito que as coisas andavam, aqueilo não era algo muito difícil de se imaginar.

– Ora, está dizendo isso da boca para fora! - disse ele tentando animá-la - Vai dizer que nunca ficou sobre os pés de seu pai enquanto girava pela sala quando criança? Quer dizer, todo pai faz isso! É tipo uma obrigação ao ter uma filha pequena.

Jessica pegou-se sorrindo involuntariamente ao lembrar de, realmente, ter presenciado o amigo "cumprir sua obrigação". Ela abobalhou-se enquanto via Derek rodar com Jazmyn pela sala num ambiente absorto em risadas, gritos e pura felicidade. Naquele momento, percebeu o quão rico o amigo era em valores interiores, sentido-se minúscula diante de sua pessoa maravilhosa. E nunca irá esquecer sua reação ao perceber que estavasendo assistido.

– Não, nunca - murmurou voltando à situação que se encontrava. Derek abriu a boca chocado - Pois é, meu pai nunca ligou para essas coisas.

O homem continuava indignado. Ensinar valsa a uma filha pequena é algo tão... Natural! E ainda perguntava-se por que Jessica era tão... Aleatória, não sabia muito da vida. A culpa era toda do seu pai. Enfim, mesmo assim, tentou encontrar uma maneira de ajudá-la. Até que uma espécia de lâmpada acendeu-se em sua cabeça.

– Hey, eu posso te ajudar! - sugeriu orgulhoso por tamanha ideia.

Jessica, porém, recuou-se imediatamente.

– Você vai me ensinar a valsar? - perguntou confusa vendo o amigo assentir animado - Ah, Derek, não sei não. Seria complicado, sou muito descoordenada! - riu rapidamente do próprio defeito - E também... Seria estranho.

Claro que seria. Por mais que o tempo tivesse passado, o clima entre os dois era palpável e notório, chegando a ser engraçado. Uma valsa entre os dois não ajudaria em nada naquela momento. Mas Derek, sabendo que aquilo era a verdade e nada além da verdade, tentou tranquilizá-la.

– Mas é claro que não! - fez um som com os lábios como se se mostrasse indiferente quanto àquilo - Você precisa de ajuda e eu a tenho para você. Quer passar vergonha na cerimônia?

Jessica, mesmo sabendo que aquilo desencadearia outros milhões de problemas, acabou aceitando a proposta do amigo. Não pelo fato de não saber valsar, mas sim porque Derek parecia querer superar aquilo que tinham, assim como ela pediu. O que a fazia pensar que deveria esquecer também, pelo bem de sua própria relação. Por mais complicado que fosse.

***

– Como é que ele sabe que as flores preferidas dela são orquídeas? - Connor continuava neurótico enquanto assistia as preparações no salão externo de festas de um clube renomado na cidade para a cerimônia. Chaz estava prestes a chocar sua cabeça contra uma parede.

– Ele a conhece! - respondeu com impaciência - Não acredito que está inseguro quanto a isso. Vocês vão se casar em pouquíssimos dias e você fica pensando coisas como essa.

Connor logo sentiu-se culpado. Aquilo era verdade. Por mais que estivesse desconfiado com toda a situação entre sua namorada e Derek, a mulher havia aceitado seu pedido. Logo, não havia nada de errado. Mas, claro, isso erao que se passava em sua cabeça completamente alienada da real situação. Todos nós sabemos o que realmente acontecia ali, inclusive Chaz.

– Você tem razão. Não há nada mais entre eles, nada pode acontecer. - Connor tentava acreditar nas próprias palavras.

Chaz, pelo contrário, já começava e se lamentar por ter aberto a boca, lembrando-se do conselho de Derek de mantê-la fechada para benefício da sociedade. Se antes parecia uma ofensa sem fundamento, agora fazia total sentido.

– Wow, não foi isso que eu disse. - tentou reverter coçando a nuca, sinal clássica de nervosismo.

– Mas é óbvio. - rebateu o menino confuso, questionando a mente estranha do homem a sua frente - Olha, quer saber? Eu vou esquecer isso. Vou me casar com a mulher que amo e tudo tem de estar perfeito. Tem de ser perfeito. Todas essas preocupações sem fundamento só vão atrapalhar tudo.

Decretou o suposto fim da situação e continuou analisando o salão, sob os olhares de um Chaz Somers que tinha total e completo consentimento de que tinha cometido uma grande burrada.Nota mental: Calar a boca para o bem da humanidade.

***

Depois de vários minutos perdidos tentando tirar Jessica da cama e fazê-la reagir contra sua própria dor, Derek conseguiu dar início à sua aula de valsa. Deu-lhe a missão de escolher uma música adequada, já imaginando como a ensinaria a bailar ao som de"At Last" [url20.ca/6qx]. Não era algo muito difícil de imaginar, Jessica provavelmente escolheria a mais conhecida por pura impaciência.

Logo já estava dirigindo-se para o jardim de sua casa, rindo baixo ao encontrá-la de braços cruzados com uma expressão misturava raiva e dor profunda e sombrancelhas provavelmente lancinantes de tão franzidas. Completamente adorável, é seguro colocar.

– Desfaça esse bico ou eu não te ensino nada! - ameaçou divertido tentando ignorar o fato de ela ter colocado um vestido que caía perfeitamente em seu corpo pequeno e... Um tanto interessante - Já escolheu a música?

– Sim. - respondeu com uma voz mais neutra enquanto brincava com uma borboleta ali perto. Não tinha noção da tortura que apresentava ali - Não quer ouvir? - perguntou ao ver o amigo com o olhar perdido em sua direção.

– Ahn? Ah, sim, eu vou. Quer dizer... Sim, eu quero. Eu vou ouvir porque eu quero... Ouvir. - atrapalhou-se todo enquanto lmpava a garganta seca e tentava reconhecer o botão play do aparelho de som - Você não deve estar falando sério.

Disse incrédulo ao reconhecer a melodia de"Can I Have This Dance" [url20.ca/6Pn], do High School Musical. Tal conhecimento se estendia pelo rápido período de obsessão de Julie e Jazmyn, que acabou fazendo o pai obrigatoriamente decorar as letras dos três filmes por longos meses seguidos.

– Não, ué. - Jess respondeu normalmente - Ela é bem bonita, quero dançá-la. Por quê?

– Nada. É que achei que escolheria algo clássico, só isso. Como "At Last", por exemplo.

– Qual? - perguntou confusa.

Derek reprimiu a vontade de colocar a música somente para preencher o suposto e possível espaço vago no cérebro da amiga e aceitou sua escolha um tanto inusitada.

– Tudo bem, que seja esta, então. Venha. - estendeu-lhe a mão começando a planejar minunciosa e friamente seus movimentos. Qualquer coisa fora do esperado seria como falhar num campo minado - É só fazer o que a música pede.

Jess assentiu e se aproximou, evitando os olhos de McCann enquanto esperava que a música recomeçasse. Ele não se imporou tanto com isso, a música resolveria tudo no momento certo. Afinal de contas, foi uma ótima escolha, tanto que ele se perguntava se ela havia tido algumas segundas intenções enquanto a escolhia.

– Por que você não canta? - perguntou rapidamente. Derek franziu as sombrancelhas confuso.

– Não sei. Acha que eu devo?

– Uhum.

O homem assentiu e limpou a garganta esperando o momento certo para começar a cantar. Faria de tudo para impressioná-la sob a atmosfera da música que, como já foi dito, havia sido sabiamente escolhida. O mundo conspirava a favor de McCann, para variar. Logo começou:

– Take my hand...– entrelaçou seus dedos aos da amiga, que já sentia leves arrepios atingi-la -Take a breath...– respirou fundo, fazendo-a obedecê-lo e rir angelicalmente -Pull me close and take one step...– puxou -a para perto pela cintura, vendo-a reagir imediatamente ao seu corpo, calor contra calor.

– Hã, Derek... - ela tentou criar uma pequena distância entre eles mas não conseguiu.

Shhh...– colocou o dedo indicador em cima de seus lábios, querendo que ela se calasse -Keep your eyes locked on mine...– puxou seu queixo leve e carinhosamente, obrigando-a a olhá-lo. Não conseguiu manter o semblante sério -And let the music be your guide...

E então, Derek começou a conduzi-la sob padrões experimentais de passos. Rodopiava-a lentamente, tendo total paciênci para que ela aprendesse. Porém, sendo um produto muito concentrado de descoordenação, Jess acabou tropeçando no pé do amigo e atrapalhando toda a dança.

– Ah, eu não sei fazer isso! - bradou triste sentindo-se inútilo por não conseguir prosseguir.

– Já falei para se calar. - Derek avisou antes de limpar a garganta para continuar a cantoria -Take my hand, I'll take the lead...– estendeu sua mão novamente, rindo fraco ao vê-la entrelaçar seus dedos com uma expressão de dor -And every turn will be safe with me...– começou a girá-la lentamente, tendo a certeza de transmitir a segurança necessária tanto na letra quanto nas atitudes -Don't be afraid, afraid to fall...– abaixou-a como nas danças finas, fazendo-a fechar os olhos pelo medo. Ele aproximou-se de seu ouvido e garantiu, com a letra da música -You know I'll catch you through it all.

Foi como um tipo de libertação. Quando percebeu, Jessica estava mais solta, permitindo-se girar com Derek pelo jardim. Tentava evitar os olhos do amigo enquanto dançava, mas era impossível. Derek parecia uma espécie de anjo enquanto cantava partes da música, sorrindo perfeitamente e a conduzindo como uma princesa. Até se impressionou ao sentir seus pés saindo do chão, Derek havia levantado-a e girado, exatamente como no clipe da música. Acabou rindo ao lembrar de tal fato, o que o fez se desconcentrar e atrapalhar a dança.

– O que foi? - perguntou ela confusa pelo ataque de risos repentino.

– Me sinto um Zac Efron velho. - disse ele ofegante.

Jessica apenas riu com ele e o abraçou, agradecendo pela ótima aula. Derek logo a prendeu em seus braços e manteu-a ali, devidamente entrelaçada. Cheirou seu cabelo, sentiu seu calor aconchegante e sorriu tristemente, como se soubesse que não poderia fazer aquilo novamente, não do jeito que queria. Tanta coisa mudaria... e ele teria que ser forte para aguentar tudo.

Ele só não sabia se conseguiria.

– Muito obrigada pela aula, Derek. - disse se afastando do corpo do amigo, que ainda sorria triste - Me ajudou muito.

– Não foi nada. - rebateu tentando combater os olhos marejados.

Ela sorriu e adentrou a casa, deixando-o sozinho no jardim. Foi então que ele conseguiu finalmente desabafar as tristezas. Só Deus podia entendê-lo naquela hora. Resolveu desabar na grama, ali mesmo e saborear sua dor que o consumia a cada minuto. Jessica era simplesmente perfeita. E completamente indisponível.



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Notas finais do capítulo

GENTE TÁ AE
EU ADOREEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEI ESSA PARTE, MEU DEUS
E LEMBREM-SE QUE QUE AT LAST APARECE EM NEVER SAY NEVER, QUE A PROPÓSITO, VAI PASSAR NO TELECINE PIPOCA DIA 18, ÀS OITO /boletim nsn só aqui no boteco da tia joh
Gente, a fic tá acabando e o próximo capítulo é o último
prometo fortes emoções e milhares de outras frases do cara da sessão da tarde
Me digam o que acharam, eu amo demaaaaaais vcs, sério
e n fiquem bravas, o jbaby vai encontrar a felicidade *-*
I LOVE YOU ALL