Depois de Tanto Tempo? escrita por Broken


Capítulo 7
Capítulo 6 - Lobisomem Grifinório


Notas iniciais do capítulo

Olá minhas queridas! Como estão? Como já se pode perceber, o capítulo vai abordar o nosso Lobinho. Eu resolvi fazer umas mudanças na história. Ela não vai mais abrandar somente à Lils, agora será sobre tudo, engloba marotos, sonserinos, grifinórios. Eu me sentia mal sabendo que eu tinha liberdade para fazer marotos e não podia. Então, eu não vou demorar mais. Espero que gostem.
Ps. O Remus Lupin pertence a mim, somente eu!
LEIAM LÁ EM BAIXO, É IMPORTANTE!



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– E HOJE TEREMOS O NOSSO ‘DUELO DE TITÃS’ VALENDO PONTOS PARA A  TAÇAS DAS CASA  E A TAÇA DE QUADRIBOL – a voz de Cory Davies, um lufano, narrava. – NA PARTIDA DE HOJE TEMOS DESTE LADO, AS COBRAS VERDES, SONSERINA! – a equipe da Sonserina adentrou ao campo em alta velocidade trazendo consigo fumaças verde e prata, os alunos pertencentes à esta casa deram vivas ao time que fazia acrobacias no ar. – CONTRA OS LEÕES GRIFINÓRIOS! – a fumaça vermelha e dourada surgiu ali tomando conta do local e fora subindo formando a cabeça de um leão rugindo e pela boca um a um os jogadores foram passando. – E COMEÇA O JOGO! – as goles voavam de um lado para o outro, por vezes nas mãos de sonserinos, outrora na de um grifinório. – HILL ESTÁ VOANDO EM DIREÇÃO AS ASTES DA GRIFINÓRIA, SERÁ QUE BLACK IRÁ CONSEGUIR BARAR ESSA GOLE? – Jessica Hill, uma sonserina, voava a toda em direção às astes da Grifinória, com uma manobra muito bem executada conseguiu marcar um ponto para a Sonserina – E É PONTO PARA A SONSERINA.

Mais três pontos para Sonserina seguiram-se até que a Grifinória conseguisse marcar mais um. Pareceu que não estava sendo tão fácil ganhar da Sonserina como os meninos houveram pensado. James dava voltas ao redor do campo procurando por um pequeno ponto dourado ao redor do campo, mas nada. Depois da Grifinória ter recuperado seus pontos e está novamente a frente da Sonserina com 50 a 40, foi que James o vira voando há alguns metros. Ele não pensou duas vezes antes de partir em disparada. Logo se viu sendo seguido pelo apanhador da Sonserina, Edgar Zabini.

- E O APANHADOR DA GRIFINÓRIA, JAMES POTTER CONSEGUIU AVISTAR O POMO! – a torcida Grifinória começou a vibrar. – OH! O APANHADOR DA SONSERINA TAMBÉM AVISTOU O POMO!

James voava a máximo que podia com a sua Twister, logo a distancia entre ele e o pomo já estava quase sendo rompidas, questões de alguns centímetros separavam sua mão do pequeno objeto. Ele tentou aproximar-se novamente do pomo, seus dedos roçaram a superfície lisa e gélida daquele objeto, um sorriso brincou em seus lábios. Ele olhou para trás buscando o apanhador da Sonserina, ele não estava mais às suas costas, ele tornou a virar a face em busca do pomo, mas ele já estava mais a sua frente e logo ali, próximo ao pomo, o apanhador da Sonserina. James aproximou-se em um mergulho e logo já estava quase ao enlace do pomo, e assim, o capturou.

- E A GRIFINÓRIA VENCE! – Davies anunciou.

Os Grifinórios logo desceram das arquibancadas para comemorar a vitória de mais um jogo. James estava no centro do círculo, mal acabara de pousar e os demais já o colocaram ali, o parabenizando por mais um jogo ganho. James sorria abertamente, sem se dar conta do que estava fazendo, seu olhar buscou por Lily, ele a encontrou sorrindo olhando para onde ele estava? Um sorriso brincou em seus lábios, e então ele pôde ver para o que ela realmente estava sorrindo. Ranhoso.

Logo o sorriso fora desfeito, e ele voltara para onde Sirius estava sendo cumprimentando.

- Quase perdia o pomo não é, James? – Sirius comentou.

- Quase – James respondeu ainda triste.

- Tudo bem, cara? – Sirius perguntou.

- Sim – mentiu. – Vem, vamos nos trocar e procurar pelo Remus.

Sirius não falou nada, apenas assentiu e carregou sua vassoura seguindo James.




James e Sirius não puderam procurar por Remus, pois assim que desceram dos dormitórios se depararam com uma festa acontecendo na torre da Grifinório em comemoração ao grande jogo. Eles tentaram sair para procurar por Remus, mas sempre outro os impedia de fazer isso. Até que avistaram Peter. Eles se olharam e gritaram:

- Peter! – o menino deixou cair a comida que carregava e olhou para trás, suspirou de alívio ao ver que eram apenas seus amigos que o chamavam.

- James, Sirius, belo jogo – Peter cumprimentou.

- Você viu o Rem? – James perguntou.

- Não. Por quê? – Peter perguntou.

- James, Peter, venham – Sirius saiu do salão comunal sem ao menos dizer algo mais, era como se ele houvesse visto algo que era importante.

- O que diabos aconteceu? – James explodiu.

- Shiu! – Sirius pôs o dedo indicador por sobre os lábios. – Façam silencio, e olhem – Sirius indicou o local por onde se via uma figura caminhando a passos largos e apressados.

- Remus? – James murmurou. – Re... – Sirius tapou a boca do colega.

- O que você está fazendo?! Ele não quer ser seguido! Cala a boca e vem comigo – Sirius falou.

Eles seguiram Remus enquanto este ia em direção a Floresta Proibida, mas ao invés de entrar nela, ele seguiu para outro rumo. Um mais adiante, ele subiu o morro e foi ao encontro de uma espécie de Salgueiro.

- Vocês já tinham visto aquela árvore? – Peter perguntou.

- Não. Ela parece ser nova aqui – James observou.

O Salgueiro remexia-se, era como se estivesse lutando contra um inimigo invisível. Remus retirou das vestes a varinha e lançou um feitiço no Salgueiro que a fez parar de mexer instantaneamente. Então ele sumiu no Salgueiro.

Os outros garotos logo se aproximaram lentamente. Eles entraram pelo mesmo local que Remus havia entrado.


Remus estava prestes a transformar-se, ele sentia isso. A lua cheia estava quase iluminando o quarto, e assim que tal coisa acontecesse, ele deixaria de ser Remus e se tornaria um lobisomem. Uma fera. Um monstro. Um ser que é capaz de matar até mesmo a pessoa que mais ame nesse mundo sem piedade e ressentimento.

A cada segundo a transformação aproximava-se, logo ele deixaria de ser ele mesmo e se transformaria em um ser assassino. Remus sentia o suor lhe escorrer pela face pálida. Ele tentava-se controlar até o último momento, mas um barulho o atraiu a atenção. Ele pegou a varinha e desceu as escadas, encontrando James, Sirius e Peter ali.

- O que fazem aqui? – perguntou Remus. A pergunta soara mais rude do que ele pretendera.

- E você? – James perguntou.

- Eu perguntei primeiro – Remus falou angustiado.

- Nós não vamos falar nada até que você nos diga – Sirius falou cruzando os braços.

- Vocês tem de sair daqui agora! – Remus disse olhando para o relógio trouxa, quase meia-noite. – Por favor!

- Explicações em primeiro lugar – Sirius falou.

- Eu não posso! – um grito de dor escapara pelos lábios de Remus. Os três vinham aproximando-se quando ele ergueu a mão. – Fiquem a aonde estão, não se aproximem. Vocês tem de me deixar aqui sozinho, agora! Eu prometo que eu explico tudo depois! Mas vão!

- A gente não vai te deixar aqui sozinho! Você é nosso amigo! – James falou. – Explica logo.

- Eu não posso agora, vai demorar muito, e se vocês ficarem mais alguns segundos, eu juro que vai ser perigoso para vocês – Remus falou arfando.

- Beleza, então a gente vai, mas depois você explica tudo, tudo bem? – James falou puxando Sirius e Peter pelo mesmo buraco onde atravessaram há segundos atrás.

Ainda dentro do buraco, escutaram um som que se assemelhava a um uivo. Todos pararam e voltaram-se para trás.

- Vocês ficam, eu vou ver – James falou.

- Cara, o Remus falou que não era para voltarmos! Vem! – Sirius puxou James pelo túnel.

- Rapazes – Peter falou com a voz banhada pelo medo. – Acho que não precisamos voltar para descobrir o que é – ele indicou o local por onde haviam atravessado.

Era possível ver duas patas semelhantes às de lobos. Mas somente duas. Eles foram afastando-se lentamente ao ver que o bicho abaixava-se. Todos prenderam a respiração. Eles já estavam bem próximos a saída quando viram o que era. Lobisomem.

Todos correram o máximo que podiam dentro daquele túnel apertado. James foi o primeiro a sair, sendo seguido por Sirius e por fim, Peter. Eles estavam arfando, mas continuaram o caminho em profundo silêncio enquanto traçavam o caminho de volta. Ao chegarem aos dormitórios cada um jogou-se sobre a sua cama e todos fitaram o teto.

- Vocês acham que o Remus é o... – Peter terminou a frase em um sussurro – lobisomem?

- Não havia mais ninguém ali, e ele sempre some nas noites de lua cheia, parece que sim – James falou.

- Então o que faremos para ajudar o nosso amigo, lobisomem grifinório? – Sirius falou.

- Não sei, mas as férias se aproximam, então daqui para lá, a gente consegue pensar em algo – James respondeu.

Nenhum se deu conta de quando realmente dormiu, só vieram acordar no outro dia sem a presença de Remus.


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Notas finais do capítulo

Então, gostaram? Vamos ao curioso, como uma doida, é doida, a dona Jaysla(para quem não sabe, é o meu nome ^^)foi assistir a Glee, e derepente, escutou uma música e se inspirou para fazer o antepenultimo capitulo, então ela teve uma ideia mirabolante.--- QUEM QUISER TER UM POUQUINHO DE JAMES/LILY basta mandar uma recomendação, eu irei mandar por MP para o recomendador um trecho do que vem por aí. u_u
Ah, espero reviews, muito reviews! Gostaram do banner que fiz? *-* Recomendações são sempre bem-vindas, mas lembrando, só recebe o trecho de James/Lily quem mandar recomendação até este capitulo.
Kisos♥



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